Veja quais os problemas para a saúde do consumo de chocolate em excesso
Tribuna da Bahia
Foto: SXC/Creative Commons
30 gramas de chocolate por dia é o máximo recomendado
O chocolate passou a ser símbolo da Páscoa no início do século XX. Desde então, o consumo e a oferta aumentam consideravelmente nesta época do ano. São ovos, barras e outras variedades de chocolates que devem ser apreciados com moderação, caso contrário podem oferecer danos à saúde.
A professora do curso de Nutrição da Estácio FIB, Ana Lúcia Guimarães, explica que o consumo de chocolate não deve ultrapassar 30 gramas por dia, em função dos altos teores de açúcar e gordura. No caso de crianças, a nutricionista faz um alerta aos pais: “O consumo de chocolate por bebês de dois anos ou menos não deve ser cogitado”.
O consumo excessivo de chocolate pode causar problemas como obesidade, câncer, diabetes, enxaquecas e diarreia. Por outro lado, alguns especialistas apontam que se ingerido em pequenas quantidades pode fazer bem ao coração.
Cada tipo de chocolate possui propriedades diferentes. O chocolate branco, por exemplo, possui uma elevada quantidade de gordura em sua composição. Já os chocolates lights, por outro lado, têm menos gordura e, consequentemente, menos calorias. Há também opções de chocolates à base de soja, para pessoas com intolerância à lactose ou glúten.
No caso do chocolate diet, que é indicado para diabéticos, é necessário ter cuidado. Embora não possua açúcar, ele é contraindicado para pessoas com restrição calórica ou dieta, pois seu teor de gordura é maior para garantir a consistência do chocolate.
Ao contrário do ao leite e branco, o chocolate amargo é o tipo mais benéfico, se consumido com moderação. Para ser considerado amargo, sua composição deve conter 55% ou mais de cacau, ingrediente que, entre outras coisas, pode ajudar a manter o peso, combater o envelhecimento e melhorar o humor.
Para quem quiser fugir dos chocolates industrializados, uma opção é recorrer aos ovos caseiros. “Se produzidos com cacau e em condições higiênico-sanitárias satisfatórias, não há problemas, desde que consumidos com moderação”, garante a professora da Estácio FIB, Ana Lúcia.
A professora do curso de Nutrição da Estácio FIB, Ana Lúcia Guimarães, explica que o consumo de chocolate não deve ultrapassar 30 gramas por dia, em função dos altos teores de açúcar e gordura. No caso de crianças, a nutricionista faz um alerta aos pais: “O consumo de chocolate por bebês de dois anos ou menos não deve ser cogitado”.
O consumo excessivo de chocolate pode causar problemas como obesidade, câncer, diabetes, enxaquecas e diarreia. Por outro lado, alguns especialistas apontam que se ingerido em pequenas quantidades pode fazer bem ao coração.
Cada tipo de chocolate possui propriedades diferentes. O chocolate branco, por exemplo, possui uma elevada quantidade de gordura em sua composição. Já os chocolates lights, por outro lado, têm menos gordura e, consequentemente, menos calorias. Há também opções de chocolates à base de soja, para pessoas com intolerância à lactose ou glúten.
No caso do chocolate diet, que é indicado para diabéticos, é necessário ter cuidado. Embora não possua açúcar, ele é contraindicado para pessoas com restrição calórica ou dieta, pois seu teor de gordura é maior para garantir a consistência do chocolate.
Ao contrário do ao leite e branco, o chocolate amargo é o tipo mais benéfico, se consumido com moderação. Para ser considerado amargo, sua composição deve conter 55% ou mais de cacau, ingrediente que, entre outras coisas, pode ajudar a manter o peso, combater o envelhecimento e melhorar o humor.
Para quem quiser fugir dos chocolates industrializados, uma opção é recorrer aos ovos caseiros. “Se produzidos com cacau e em condições higiênico-sanitárias satisfatórias, não há problemas, desde que consumidos com moderação”, garante a professora da Estácio FIB, Ana Lúcia.
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