sexta-feira, 29 de agosto de 2014

ESTADO E PREFEITURA BUSCAM MELHORIAS PARA O TRÁFEGO NO IMBUÍ



Os reflexos causados no Imbuí com a conclusão das obras de intervenção na Paralela já vinham sendo apontados pelo vereador Euvaldo Jorge (PP) que, além de presidente da Comissão de Trânsito, Transportes e Serviços Municipais da Câmara, é morador do bairro há 34 anos.

Um dos principais problemas levantados pelo vereador referia-se ao aumento de volume de carros acessando a Avenida Jorge Amado, principal via de ligação entre o Imbuí e a orla. O edil apresentou requerimento ao Governo do Estado de duplicação da avenida, normalmente congestionada devido ao intenso comercio. A viabilidade da obra já está em estudo na Secretaria Estadual de Desenvolvimento.

O vereador disse ter mantido diálogo com a Conder, responsável pela construção do complexo de viadutos do Imbuí, e com o superintendente de Trânsito e Transporte de Salvador, Fabrizzio Müller, que juntamente com o diretor de trânsito, Marcelo Correa e funcionários da  Conder , visitou o bairro nesta sexta-feira (29) para identificar alguns pontos que podem ser alterados e gerar maior fluidez no tráfego da região.

Em março deste ano, Euvaldo Jorge e Muller também percorreram as ruas do bairro. Reorganizar o tráfego, regularizar áreas de estacionamentos, implantar semáforos e intensificar a sinalização de trânsito, bem como as fiscalizações, foram os principais assuntos tratados.
Fonte:BahiaEconomica

Desenvolvemos tecnologia que impulsiona a produção no pré-sal




Blog da Petrobrás

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Ganhamos um aliado de peso para acelerar e aumentar a produção no pré-sal. Trata-se das Boias de Sustentação de Risers (BSRs) ou boias flutuantes, tecnologia que permite instalar de forma segura os dutos que transportam o petróleo do poço, no leito marinho, até as plataformas, na superfície da água. Cada boia tem dez metros de altura, 40 metros de largura e 52 metros de comprimento, o que equivale a aproximadamente metade de um campo de futebol.
Com essa tecnologia, o sistema de transporte de petróleo fica mais protegido das ondas e das fortes correntes marítimas, comum na Bacia de Santos, área do pré-sal. Isso porque as boias trazem uma maior estabilidade para o sistema de produção e permitem a instalação dos equipamentos submarinos antes mesmo da chegada da plataforma ao local de produção. O conceito da BSR começou a ser desenvolvido na década de 90 com o objetivo de minimizar a transferência dos movimentos das plataformas para os risers de produção.
boia-foto.jpgQuatro delas já foram instaladas na Bacia de Santos, sendo duas no FPSO (plataforma que produz, armazena e transfere petróleo, na sigla em inglês) Cidade de São Paulo, no campo de Sapinhoá, e as outras duas no FPSO Cidade de Paraty, na área nordeste do campo de Lula.  Três novos poços produtores no FPSO Cidade de São Paulo já foram interligados após a conclusão da instalação das BSRs e atualmente a produção total da plataforma é de 120 mil barris diários de petróleo (capacidade máxima da plataforma) com quatro poços produtores.
No FPSO Cidade de Paraty, já foram interligados dois novos poços produtores, após a conclusão da instalação das boias de sustentação e atualmente a produção total da plataforma é de 95 mil barris diários de petróleo, com três poços produtores. Nas próximas semanas, será interligado mais um poço produtor, o que permitirá alcançar a capacidade máxima de produção da plataforma, de 120 mil barris diários. A produção no pré-sal já atingiu o recorde de 546 mil barris de petróleo por dia em 13 de julho deste ano.

Governador e presidente Dilma visitam laboratórios do Cimatec em Salvador

 

Na Bahia, 400 mil pessoas se matricularam em algum curso oferecido pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), e o Campus Integrado de Manufatura e Tecnologia (Cimatec), em Salvador, é uma das instituições parceiras da iniciativa. Aproximadamente 3,5 mil alunos estão matriculados na unidade, localizada em Piatã. Destes, cerca de 2,2 mil participam de cursos técnicos. O governador Jaques Wagner e a presidente Dilma Rousseff visitaram a instituição, na tarde desta sexta-feira (29), e se reuniram com alunos do Pronatec. 

Atualmente, o Cimatec em Salvador tem 3.526 alunos, dos quais, 28,92% - aproximadamente mil- são contemplados pelo Pronatec, que oferece cursos gratuitos. Quase 90% dos participantes na Bahia são negros, 60,7% são mulheres e quase 65% são jovens.

De acordo com o coordenador do curso de engenharia mecânica do Cimatec, Guilherme Souza, os cursos ministrados no local atendem às necessidades do mercado de trabalho baiano, principalmente da indústria. “Nossos cursos são pensados de maneira a envolver atividades práticas e que integrem conhecimento, sem descuidar da formação teórica”.

Cursos oferecidos

No campus são oferecidos 44 cursos técnicos, seis de bacharelado em engenharia e cinco de graduação tecnológica voltados para a indústria. O centro é vinculado ao Serviço Nacional de Aprendizagem (Senai). Em 60 cidades baianas, um total de 53,6 mil matriculados no Senai Bahia são beneficiários do Pronatec.

Um dos beneficiados pelo Pronatec na Bahia, Fabrício dos Reis, 18 anos, diariamente sai do bairro de Monte Serrat para participar das aulas do curso de petroquímica, em Piatã. “[O Cimatec] é referência na América Latina, e este foi um dos motivos para agregar valor ao meu currículo. Aqui tem professores qualificados, a estrutura é ótima. Isso coopera para que eu tenha bom aprendizado e seja um ótimo profissional no futuro”. 
Fonte:Agecom

ESTADO DA BAHIA - população


Estado da Bahia, o quarto em população do país, sendo a sua capital a terceira maior do Brasil em habitantes. Leia abaixo sobre as 20 cidades.

 

MAIS POPULOSOS DA BAHIA

1º Salvador – 2.902.927
2º Feira de Santana – 612.000
3º Vitória da Conquista – 340.199
4º Camaçari – 281.413
5º Itabuna – 218.925
6º Juazeiro – 216.588
7º Lauro de Freitas – 188.013
8º Ilhéus – 182.350
9º Jequié – 161.150
10º Teixeira de Freitas – 155.659
11º Alagoinhas – 153.560
12º Barreiras – 152.208
13º Porto Seguro – 143.282
14º Simões Filho – 131.630
15º Paulo Afonso – 118.323
16º Eunápolis – 112.032
17º Santo Antônio de Jesus – 100.550
18o Valença – 89.510
19o Candeias – 83.648
20o Jacobina 79.417

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Marina falou.. e o que disse?



Pérola do dia /frase do dia

“Eu fui senadora, acho que você tem um certo desconhecimento da minha história política. Não sou filha de empresário ou de antigos políticos. No Acre é preciso ter relações pra ser eleito. Ser dono de uma grande rede de comunicações para se defender. Não é culpa dos acreanos, mas sim das circunstâncias”.

Marina Silva, candidata à Presidência da República pelo PSB, ao comentar sua trajetória política no Acre durante entrevista ao vivo no Jornal Nacional.


"Não tinha nenhuma informação quanto a qualquer ilegalidade referente à postura dos proprietários do avião. As informações que tínhamos eram exatamente aquelas referentes à forma legal de adquirir o provimento desse serviço".

Candidata a presidência, Marina Silva (PSB), ao responder sobre suspeitas de ilegalidade no uso do jatinho que matou Eduardo Campos


Fontes: BahiaEconômica - BahiaNoticias 

Acredito que todos que assistem ao JN estavam ansiosos para a entrevista de poucos minutos com William Bonner e Patricia com a candidata Marina Silva até aquele momento segundo as pesquisas a ganhadora da cadeira Presidencial no segundo turno da eleição.

Em minha conceituação ficou claro o desconforto a que foi submetida a candidata que falou,falou e não disse coisa com coisa,demonstrando uma imensa fragilidade.

Em resumo Marina não sabia de nada sobre o avião que matou Campos e seus companheiros, se existia alguma ilegalidade ou não; a aliança com Beto Albuquerque (B.A.) seu atual vice de conceitos,ideias e ações tão diferentes de seu discurso( de Marina) serviu para os questionamentos com perguntas do nível infra citado.

Marina e B.A. representam a união de opostos tão vezeiros e comuns na velha politica brasileira para a consumação do objetivo principal e fundamental que é sempre ganhar eleição.

William e Patricia fizeram o papel de entrevistadores e botaram Marina encurralada tropeçando nas próprias palavras,falando falando e não dizendo efetivamente nada.

O avião foi comprado por laranjas e teve os recursos de origem em caixa 2?

A baixa aceitação popular de Marina em sua terra o estado do Acre, onde é tão conhecida não é um sintoma perigoso para a nação e seu povo?

E a existência de um Vice que articulou a aprovação da Lei da soja transgênica e que recebeu doações de fabricantes de bebidas e armas, além de ter defendido pesquisas com Cédulas-tronco embrionárias( atos e ideias que vão de encontro ao que se propala ser o pensamento de Marina), são abrangentes as esperanças dos eleitores que querem mudança ou é melhor manter o que aí está com toda transparência possível para combater os atos ilegais?

Afinal quem saiu ganhando com a entrevista de ontem no JN? Aécio, Dilma ou o povo brasileiro?

Cabe você a resposta no ato de votar.

Só efetivamente o tempo vai dizer.

Frigorífico inaugurado no centro norte da Bahia gera 400 empregos

Governo


Criadores de bovinos e caprinos do centro norte da Bahia já dispõem das condições para o abate dos animais seguindo todas as exigências sanitárias. Na tarde desta quinta-feira (28), foi entregue o Frigorífico Regional do Piemonte da Chapada - FrigoCezar, durante evento no município de Miguel Calmon, com as presenças do governador Jaques Wagner, da primeira-dama Fátima Mendonça, e do secretário de Relações Institucionais, Cícero Monteiro. 

Com capacidade para o abate diário de 300 bovinos e 200 caprinos/ovinos, o empreendimento vai gerar 100 empregos diretos e mais de 300 indiretos. O frigorífico tem 3,4 mil metros quadrados de área construída e começa a funcionar na próxima segunda-feira (1º). Durante o evento, o diretor da Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), Paulo Emílio, entregou o certificado de inspeção à diretoria da empresa.

Segundo o sócio-diretor do grupo, Edno Lima, foram investidos R$ 7,5 milhões na planta frigorífica, que é a quarta da FrigoCezar na Bahia. Ele informou que mais de 350 criadores da região já se cadastraram no frigorífico para fazer o abate.

De acordo com o governador, o investimento no frigorífico é importante porque, além de aquecer a economia regional, vai realizar o abate inspecionado. “As exigências sanitárias estão cada vez maiores. Queremos que a carne, seja de bovino, de caprino/ovino ou outra, chegue à mesa do baiano preservada de qualquer contaminação ou doença”. Na ocasião, Wagner entregou as chaves de quatro tratores para associações de pequenos produtores rurais da região

Será que esse Porto é Utopia? A depender do resultado da eleição ele será apenas um sonho...

PORTO SUL: IBAMA ADIA CONCESSÃO DE LICENÇA E OBRA SÓ DEVE FICAR PRONTA EM 2018
28/08 - 08:25hs -



Um parecer técnico do IBAMA, avaliando a solicitação da Licença de Instalação do Porto Sul em Ilhéus, assinado por nove analistas do órgão federal,  afirma que o governo do Estado não cumpriu os condicionantes solicitados pelo orgão e assim adiou a decisão sobre a concessão da licença.

Segundo a avaliação, dos 15 condicionantes impostos pelo Ibama, 7 condicionantes foram atendidas, 4 foram parcialmente atendidas e 3 não foram atendidas.

Os analistas dizem no parecer que não se trata de posição final ou irreversível, mas a dificuldade por parte do empreendedor de atender as demandas vai atrasar mais ainda o empreendimento.

O novo adiamento vai prejudicar sobremaneira a Bamin Mineração, empresa que já adiou seu cronograma de implantação,  e agora  trabalhava com a possibilidade de realizar o primeiro embarque apenas no final de 2017, mas com esse novo adiamento dificilmente essa meta será cumprida.

A Bahia Mineração já recebeu autorização de lavra do Ministério de Minas de Energia e quando os trabalhos de lavra forem iniciados, não poderão ser interrompidos por mais de seis meses.

Com isso, tudo indica que a empresa estará em condições de produzir antes da conclusão da ferrovia  Oeste Leste e do Porto Sul. Segundo apurou o Bahia Econômica, a Bamin continua estudando novos alternativas de portos para escoar seu produto.

O parecer diz que o maior problema é uma listagem de programas ambientais a serem detalhados, vários dos quais foram objeto de diversas considerações da equipe técnica e que não foram concluídos.

O parecer recomenda ainda que as pendências indicadas sejam tratadas pelo empreendedor e encaminhadas ao Ibama para nova avaliação, no intuito de possibilitar manifestação técnica conclusiva para a emissão da Licença de Instalação do projeto do Porto Sul.

Entre outras pendencias o parecer técnico indica: atraso no plano de adequações da infraestrutura no entorno do porto;  não recebimento da outorga do direito de uso dos Recursos Hídricos para o projeto; dúvidas sobre o descarte de efluentes e outras.

“Considerando a diversidade de informações ora faltantes e a complexidade do projeto e manifestações anteriores, recomenda-se novamente uma análise criteriosa em certificação que as demandas e ajustes já manifestados sejam atendidos”, conclui  o parecer.
  
Fonte:BahiaEconômica

Governo do Estado e suas intervenções em infraestrutura

Infraestrutura

Edital do terceiro grupo do plano de contenção de encostas será publicado nesta quinta-feira

O Governo do Estado lança processo licitatório, em Regime Diferenciado de Contratação (RDC), do terceiro grupo do Plano de Recuperação e Contenção de Encostas de Salvador. O edital, que será publicado no Diário Oficial desta quinta-feira (28), indica o investimento de mais de R$ 43 milhões para obras em 25 pontos da capital baiana.

Com o objetivo de oferecer mais segurança e qualidade de vida para a população que vive próxima de encostas, o plano beneficiará, no total, 98 pontos da cidade, favorecendo mais de 200 mil soteropolitanos. O secretário estadual da Casa Civil em exercício, Carlos Mello, destacou a importância do plano.

“Através do Plano de Recuperação e Contenção de Encostas, o governo está investindo mais de R$ 156 milhões na capital. O primeiro lote já tem obras iniciadas e o segundo está em licitação. Um quarto lote também está previsto para ser lançado ainda este ano. Estamos trabalhando em prol da população que vive mais vulnerável em épocas de chuva”, afirmou Carlos Mello.

Neste terceiro lote, os pontos beneficiados estão distribuídos em 11 bairros de Salvador - Brotas, Federação, Ondina, Mata Escura, Centro, Liberdade, Baixa de Quintas, São Caetano, Cabula, Periperi e Coutos.

Fabricantes eólicos investirão R$ 1 bi nos próximos anos


Fonte:SICM
De olho no aquecimento da demanda, grandes fabricantes multinacionais do setor estão ampliando investimentos no Brasil
Motivadas pelo aquecimento da demanda por equipamentos eólicos no Brasil e, principalmente pelas exigências mais rigorosas de índice de conteúdo local dos parques, pelo Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), grandes fabricantes multinacionais do setor estão ampliando investimentos no Brasil.
De acordo com a Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), a necessidade de investimentos na cadeia produtiva da indústria eólica nos próximos anos é de R$ 1 bilhão.
Esse volume de recursos é necessário para expandir a capacidade de fornecimento de equipamentos para atender a uma demanda da ordem de 2 mil megawatts (MW) de parques eólicos por ano. Além disso, comenta-se no setor que há uma quantidade de 1,4 mil MW de projetos que já negociaram contratos nos leilões de energia mas ainda não contrataram fornecedores das peças.
Nem os sinais de desaceleração do crescimento econômico do país desanimam as empresas. Na avaliação dos executivos ouvidos pelo Valor PRO, serviço em tempo real do Valor, há uma demanda reprimida por energia no Brasil que implicará em novos investimentos, independentemente do ritmo de avanço do PIB nos próximos anos.
De olho nesse cenário promissor, a dinamarquesa Vestas, maior fabricante de equipamentos de energia eólica do mundo, prevê alcançar um faturamento de R$ 2 bilhões no Brasil nos próximos três anos. A meta faz parte do plano estratégico da empresa para o país que prevê investimentos de cerca de R$ 100 milhões até 2016.
"Tivemos dois anos difíceis, de 2011 e 2012, que coincidiram com a chegada do Finame [as novas regras estipuladas pelo BNDES]. Decidimos dar uma parada no Brasil, resolver os problemas e depois repensar a estratégia. A reestruturação foi bem sucedida. A empresa está agora com dinheiro e uma nova estratégia que é investir no Brasil", contou nesta quarta-feira (27.08) o presidente da Vestas no país, Ruben Lazo. Em 2013, o faturamento global da Vestas foi de € 6 bilhões (o equivalente a quase R$ 18 bilhões).
Os R$ 100 milhões destinados ao Brasil serão investidos na construção de uma fábrica de naceles - espécie de caixa onde fica o gerador de energia e um dos principais componentes do parque - e outra para a produção de pás eólicas, ambas no Ceará.
A expectativa, segundo Lazo, é que a unidade de fabricação de naceles esteja concluída no segundo semestre de 2015, com início de operação comercial no começo de 2016. Com as novas unidades, a Vestas terá uma capacidade de fornecimento de 400 MW em equipamentos por ano no Brasil, com possibilidade de dobrar esse número.
Outra fabricante do setor, a Acciona Windpower, braço do grupo espanhol Acciona na área de energia eólica, vai inaugurar no último trimestre uma fábrica de naceles na Bahia. Com investimentos da ordem de R$ 20 milhões, a unidade terá capacidade para produzir entre 300 MW e 450 MW de equipamentos por ano. Dependendo da demanda, esse número pode ser ampliado, a partir da inclusão de mais um turno de trabalho.
Com R$ 3,2 bilhões em encomendas, o Brasil responde por cerca de 40% da carteira de contratações da Acciona Windpower globalmente. "O Brasil é o principal mercado por sua razão econômica, porque está em crescimento e por ser o local onde somos capazes de desenvolver tecnologia e ser exitosos", afirmou José Luis Blanco, presidente global da Acciona Windpower, que veio ao Brasil para participar do Brazil Windpower, evento sobre energia eólica, no Rio de Janeiro.
Outra gigante do setor, a Alstom vai investir € 30 milhões (cerca de R$ 90 milhões), em parceria com a Andrade Gutierrez, na construção de uma fábrica de torres de aço para aerogeradores, em Jacobina (BA). A construtora brasileira terá 51% do negócio, enquanto o restante será da multinacional francesa.
"Não estamos aqui de forma oportunista, para gerar lucro e partir. Temos uma visão de longo prazo, queremos desenvolver um negócio sustentável", disse o vice-presidente da Alstom Wind, Yves Rannou. Ele acrescentou que a companhia tem uma visão dinâmica de relação com os subfornecedores, para garantir a qualidade e o atendimento do serviço. O executivo fez uma analogia entre a cadeia da indústria eólica e a do setor automotivo, em que o subfornecedor é essencial para a qualidade do produto.
Segundo a presidente executiva da Abeeólica, Elbia Melo, existem hoje gargalos na cadeia de suprimento de componentes eólicos, para os quais estão sendo estudadas formas para desenvolver novos investidores. "Os grandes fabricantes estão hoje numa situação de super produção para atender essa demanda, estão vendo sinal de investimentos de médio e longo prazo e buscando atrair os fornecedores de componentes", disse ela.
Fonte: Valor Econômico

Avenida Nóide Cerqueira é entregue à população de Feira de Santana


As obras da Avenida Nóide Cerqueira, no município de Feira de Santana, que beneficiam mais de 500 mil pessoas, foram entregues na manhã desta quinta-feira (28) em cerimônia com a presença de familiares do advogado, empresário e político feirense, Nóide Cerqueira, falecido em 1995, e do governador Jaques Wagner, que também autorizou a licitação para a construção do viaduto ligando a avenida à BR-324. O investimento de R$ 12 milhões, facilitará o retorno para Salvador.

Com 8,1 quilômetros de extensão, a via duplicada conta com ciclovia, faixa de pedestre e espaços para a prática de esportes e lazer. O trecho vai da Avenida Getúlio Vargas até o acesso à BR-324, próximo ao Parque de Exposições, e vai ajudar a fluir o tráfego na cidade, uma das mais importantes da Bahia.

A obra, que recebeu investimento de R$ 26 milhões, faz parte do Programa de Mobilidade Urbana do Governo do Estado e foi executada pela Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado (Conder), vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedur). 

“É seguramente a avenida mais bonita de Feira de Santana que, praticamente, abre um novo vetor de desenvolvimento, e foi feita com muito carinho e capricho. Os familiares de Nóide Cerqueira devem estar orgulhosos”, afirmou o governador durante evento realizado no canteiro central da avenida.

Homenageado 
Nóide Cerqueira também foi dirigente esportivo, sendo fundador do time Bahia de Feira. Ele faleceu em um acidente de carro na BR-324, em 1995.
Fonte:SECOM

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Planejamento

Planejamento

Edital de apoio à pesquisa para Ponte Salvador-Itaparica encerra inscrições nesta quinta-feira

Pesquisadores doutores, vinculados a instituições de ensino superior de pesquisa ou inovação no estado da Bahia, têm até esta quinta-feira (28) para se inscrever no edital da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia Edital (Fapesb), de número 014/2014, destinado a seleção de propostas de apoio a projetos de pesquisa para o Sistema Viário Oeste (SVO) Ponte Salvador-Ilha de Itaparica.

O edital busca contribuir para o aperfeiçoamento dos estudos técnicos contratados para o SVO pelo Governo do Estado, além da transferência de conhecimento e tecnologias gerados por estes estudos para universidades ou empresas localizadas na Bahia. As inscrições devem ser feitas na página da Fapesb.

Entre as exigências estão maior conhecimento dos possíveis impactos ambientais, urbanísticos, paisagísticos, sociais e econômicos gerados pelo sistema viário, particularmente nos Territórios de Identidade do Recôncavo Baiano, Baixo Sul e Região Metropolitana de Salvador. Os recursos financeiros alocados para o edital são da ordem de R$ 700 mil, oriundos do orçamento da Fapesb.

Os eixos temáticos são geologia do Recôncavo e da Baía de Todos os Santos, estudos geológico-geotécnicos associados ao traçado do SVO, hidráulica marítima associada ao SVO ou às suas interfaces com outros grandes projetos previstos para a Baía de Todos-os-Santos, engenharia e arquitetura de projeto básico para sistemas viários, gestão de grandes obras viárias, impacto paisagístico de obras viárias, impacto ambiental de obras viárias, entre outras áreas. Cada proposta poderá pleitear valor total de até R$ 100 mil, distribuídos entre despesas correntes e de capital.
Fonte:AGECOM

Eólica e a Bahia



Governador Wagner abre maior evento de energia eólica da AL
O governador destaca consolidação da cadeia produtiva da fonte eólica na Bahia
Com 132 projetos de parques previstos e em operação, a Bahia confirma o grande potencial no setor de geração de energia eólica graças à capacidade de gerar 3,2 gigawatts, que representam investimentos de R$ 12 bilhões. O fortalecimento da cadeia produtiva da fonte energética gerada a partir do vento foi destacado, nesta terça-feira (26/08), pelo governador Jaques Wagner, ao abrir o Brazil Windpower 2014, que continua até quinta (28/8), no Centro de Convenções Sul América, no Rio de Janeiro.
A quinta edição do maior evento ligado à energia eólica da América Latina reúne os principais órgãos, empresas, investidores e pesquisadores do setor. Também participaram da abertura do encontro os secretários estaduais da Indústria, Comércio e Mineração, James Correia, e do Meio Ambiente, Eugênio Spengler.

Na ocasião, Wagner foi homenageado pela atuação na atração de investimentos para a instalação de parques e indústrias de equipamentos eólicos na Bahia. “É motivadora e desafiadora a energia renovável e limpa, que é a energia eólica. Agradeço pela honraria pelo segundo ano consecutivo. Efetivamente quando chegamos [ao governo], em 2007, não havia projeto [na área de energia eólica] apesar das fontes de vento privilegiadas, com produtividade como aqueles que já investem sabem”.

Segundo o governador, “sete anos depois, temos projetos instalados e a instalar no estado, o que representa uma mudança de qualidade na vida do povo do sertão baiano, do semiárido. Além do emprego gerado diretamente, temos a melhoria [de vida] com a energia instalada em terrenos de pequenos produtores. É importante para quem vive apenas da produção rural”.

Meta

A Bahia já dispõe de 10 gigawatts licenciados para os próximos anos, com a meta de gerar 5 gigawatts, ou 25% de toda energia eólica produzida no país até 2020. Com o anúncio da fábrica de torres metálicas da Alstom, na região de Jacobina, que receberá investimentos de R$ 86 milhões, chega a sete o número de produtores de equipamentos instalados no estado.

Fornecedora global de equipamentos e soluções para geração de energia, a Alstom vai criar, em parceria com a Andrade Gutierrez, o empreendimento conjunto Torres Eólicas do Nordeste (TEN). O projeto prevê a construção e operação de uma fábrica de torres de aço para aerogeradores próximo aos parques eólicos da região, descentralizando a produção deste componente no estado. 

A Alstom já opera uma fábrica de aerogeradores em Camaçari e aumentou a capacidade de geração por meio de parceria com o parque eólico da Renova Energia, totalizando investimentos de R$ 2,5 bilhões. Além da francesa Alstom, estão em operação na Bahia as espanholas Gamesa (caixa do rotor de aerogeradores), Acciona (cubos eólicos), Torrebras (torres para turbinas) e a brasileira Tecsis (pás e geradores). 

Potencial

“O vento baiano é um dos mais nobres e, desde o início, apontamos que a Bahia seria o centro estratégico eólico para a Alstom, não só pelo mercado potencial, mas também por ter um centro tecnológico como o Senai/Cimatec e mão de obra muito bem desenvolvida”, ressaltou o diretor da empresa, Roberto Miranda.

A Bahia participa também de um programa de formação de mão de obra em energia eólica, com investimento de R$ 3,6 milhões, por meio do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), em parceria com a Cooperação Alemã para o Desenvolvimento. 

Na área de pesquisa e suporte à cadeia produtiva, o governo estadual realizou, em 2013, a atualização do Atlas Eólico do Estado da Bahia, utilizando novas tecnologias para indicar as melhores áreas de potencial eólico no território baiano e as principais características do vento a até 150 metros de altura.

O estudo identificou sete áreas com grande potencial eólico - Serra do Sobradinho, Serra Azul, Morro do Chapéu, Serra da Jacobina, Serra do Estreito, Caetité e Novo Horizonte, este último o ponto mais alto da Bahia.
Fonte: Secom

Eólica deve corresponder a 11% da produção nacional em dez anos
Em agosto, a fonte atingiu a capacidade instalada de 5 GW, o suficiente para abastecer, na média, cerca de 4 milhões de residências
A participação da energia eólica na matriz energética brasileira deve atingir 11% nos próximos dez anos. Segundo o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, esta é a perspectiva com que o governo federal está trabalhando. Ele acrescentou que, atualmente, este é o tipo de energia que mais vai crescer no período depois da hídrica e que a produção no Brasil já ultrapassou a da energia nuclear.
Em agosto, a fonte eólica atingiu a capacidade instalada de 5 gigawatts (GW), o suficiente para abastecer, na média, cerca de 4 milhões de residências ou 12 milhões de pessoas, o que corresponde a uma cidade do tamanho de São Paulo.

O presidente da EPE deu as declarações ao participar da abertura do 5º Brazil Windpower, promovido anualmente pela Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica), pelo Conselho Global de Energia Eólica (Gwec) e pelo Grupo CanalEnergia. O encontro reúne representantes das principais empresas da cadeia produtiva da indústria de energia eólica.

Tolmasquim também informou que o leilão de energia de reserva de 2014, que vai ocorrer no dia 31 de outubro, tem registrado um grande interesse e atingiu mais de mil inscritos. Ele destacou que embora ainda não tenha terminado o processo de habilitação técnica, deve haver um número razoável de usinas habilitadas. "Como os preços-teto são bastante atrativos nos três produtos, tanto no hídrico, como no térmico e eólico/solar, acredito que vai ter muito interessado em participar. As perspectivas são muito boas", informou destacando que o leilão vai ser competitivo com diferentes tipos de tecnologia e de combustível.

Ainda na abertura a presidenta da ABEEólica, Elbia Melo, disse que o setor está muito otimista neste momento. "Ano passado nós já estávamos muito felizes porque havíamos participado de um leilão de reserva e tínhamos boas sinalizações de contratação. Terminamos o ano de 2013 com resultado surpreendente, muito acima da melhor expectativa" disse. Segundo a presidenta, a perspectiva de contratação para o ano que vem, é boa porque o setor está em um processo de desenvolvimento.
Fonte: Agência Brasil

Deu no Bahiaeconômica

26/08 - 17h09m

Nesta quarta, 27, a partir das 14h30, na Casa do Comércio, a CET (Câmara Empresarial de Turismo da Fecomércio-BA) recebe o arquiteto Lourenço Prado Valladares,  sócio do escritório Prado Valladares Arquitetos, que apresentará o projeto “Porto Travessia - Resgatando a primazia da Baía de Todos-os-Santos”.

Também autor do projeto de requalificação da Orla da Barra, o representante do escritório discorrerá sobre a proposta arquitetônica, que é uma alternativa de ligação entre a capital e a Ilha de Itaparica, englobando pista para veículos, ferrovia e também a possibilidade de implantação de portos ao longo da extensão da Baía.

Coordenada pelo empresário Giuseppe Belmonte, a CET conta com a participação de representantes de entidades ligadas ao comércio e turismo

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Governador destaca consolidação da cadeia produtiva da energia eólica na Bahia

Fonte:AGECOM

Com 132 projetos de parques previstos e em operação, a Bahia confirma o grande potencial no setor de geração de energia eólica graças à capacidade de gerar 3,2 gigawatts, que representam investimentos de R$ 12 bilhões. O fortalecimento da cadeia produtiva da fonte energética gerada a partir do vento foi destacado, nesta terça-feira (26), pelo governador Jaques Wagner, ao abrir o Brazil Windpower 2014, que continua até quinta (28), no Centro de Convenções SulAmérica, no Rio de Janeiro.
A quinta edição do maior evento ligado à energia eólica da América Latina reúne os principais órgãos, empresas, investidores e pesquisadores do setor. Também participaram da abertura do encontro os secretários estaduais da Indústria, Comércio e Mineração, James Correia, e do Meio Ambiente, Eugênio Spengler.

Na ocasião, Wagner foi homenageado pela atuação na atração de investimentos para a instalação de parques e indústrias de equipamentos eólicos na Bahia. “É motivadora e desafiadora a energia renovável e limpa, que é a energia eólica. Agradeço pela honraria pelo segundo ano consecutivo. Efetivamente quando chegamos [ao governo], em 2007, não havia projeto [na área de energia eólica] apesar das fontes de vento privilegiadas, com produtividade como aqueles que já investem sabem”.

Segundo o governador, “sete anos depois, temos projetos instalados e a instalar no estado, o que representa uma mudança de qualidade na vida do povo do sertão baiano, do semiárido. Além do emprego gerado diretamente, temos a melhoria [de vida] com a energia instalada em terrenos de pequenos produtores. É importante para quem vive apenas da produção rural”.

Meta
A Bahia já dispõe de 10 gigawatts licenciados para os próximos anos, com a meta de gerar 5 gigawatts, ou 25% de toda energia eólica produzida no país até 2020. Com o anúncio da fábrica de torres metálicas da Alstom, na região de Jacobina, que receberá investimentos de R$ 86 milhões, chega a sete o número de produtores de equipamentos instalados no estado.

Fornecedora global de equipamentos e soluções para geração de energia, a Alstom vai criar, em parceria com a Andrade Gutierrez, o empreendimento conjunto Torres Eólicas do Nordeste (TEN). O projeto prevê a construção e operação de uma fábrica de torres de aço para aerogeradores próximo aos parques eólicos da região, descentralizando a produção deste componente no estado.

A Alstom já opera uma fábrica de aerogeradores em Camaçari e aumentou a capacidade de geração por meio de parceria com o parque eólico da Renova Energia, totalizando investimentos de R$ 2,5 bilhões. Além da francesa Alstom, estão em operação na Bahia as espanholas Gamesa (caixa do rotor de aerogeradores), Acciona (cubos eólicos), Torrebras (torres para turbinas) e a brasileira Tecsis (pás e geradores).

Potencial
“O vento baiano é um dos mais nobres e, desde o início, apontamos que a Bahia seria o centro estratégico eólico para a Alstom, não só pelo mercado potencial, mas também por ter um centro tecnológico como o Senai/Cimatec e mão de obra muito bem desenvolvida”, ressaltou o diretor da empresa, Roberto Miranda.

A Bahia participa também de um programa de formação de mão de obra em energia eólica, com investimento de R$ 3,6 milhões, por meio do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), em parceria com a Cooperação Alemã para o Desenvolvimento.

Na área de pesquisa e suporte à cadeia produtiva, o governo estadual realizou, em 2013, a atualização do Atlas Eólico do Estado da Bahia, utilizando novas tecnologias para indicar as melhores áreas de potencial eólico no território baiano e as principais características do vento a até 150 metros de altura.

O estudo identificou sete áreas com grande potencial eólico - Serra do Sobradinho, Serra Azul, Morro do Chapéu, Serra da Jacobina, Serra do Estreito, Caetité e Novo Horizonte, este último o ponto mais alto da Bahia

Seminário na Bahia vai reunir especialistas em PPP do Brasil e do mundo

Fazenda

Especialistas em Parcerias Público-Privadas (PPP) do Brasil e do mundo estarão na Bahia, entre os dias 2 e 4 de setembro, para discutir os resultados e perspectivas do modelo, além das vantagens e desvantagens para os gestores. Serão realizados dois eventos sobre o tema - o seminário ‘PPP: resultados e perspectivas’ e o encontro da ‘Rede Intergovernamental para o Desenvolvimento das Parcerias Público-Privadas (PPP) no Brasil’. O local dos eventos é o espaço multiuso da Arena Fonte Nova, em Salvador.


Os encontros são uma iniciativa da Secretaria da Fazenda do Estado (Sefaz-BA), por meio da Secretaria-Executiva de PPP do Estado, em parceria com a Agência de Fomento do Estado da Bahia (Desenbahia), a Estruturadora Brasileira de Projetos (EBP) e o International Finance Corporation (IFC). Mais informações estão disponíveis no site. As 400 vagas para o seminário e a rede já foram preenchidas.

No primeiro dia, uma das palestras é a do chefe de PPP para a América Latina da International Finance Corporation, Richard Cabello, sobre as tendências da PPP no continente. A IFC, integrante do Grupo Banco Mundial, é a maior instituição de desenvolvimento global voltada para o setor privado nos países em desenvolvimento. Gerente do Departamento de Assessoria em Transações de PPPs para América Latina e o Caribe da IFC desde 2007, Cabello lidera equipe que apoia os governos na estruturação de PPPs em setores como transporte, saúde, educação e telecomunicação.

Também no primeiro dia, outro palestrante internacional é o australiano Bill Banks, líder global do Grupo de Infraestrutura da Ernst & Young, com mais de 25 anos atuando no setor, dos quais 15 no mercado britânico. Banks tem vasta experiência assessorando clientes públicos e privados em grandes projetos, inclusive no desenvolvimento de políticas de PPPs. Ele faz parte do Conselho Consultivo de PPPs das Nações Unidas.

Melhores práticas

No segundo dia do encontro, um dos temas em debate são as lições aprendidas sobre PPP na Europa - melhores práticas, processos de renegociação e temáticas afins. O palestrante será o diretor do Departamento Internacional de Infraestrutura do Reino Unido (IUK), Javier Encinas, encarregado de assessorar o governo britânico em planejamento, priorização, financiamento e desenvolvimento de infraestrutura. O Reino Unido é considerado o berço mundial das Parcerias Público-Privadas, tendo criado um conceito que recebeu aceitação em diversos países.

Outros especialistas que já confirmaram presença são Henrique Pinto, superintendente da área de Estruturação de Projetos do BNDES; Nadia Scharen-Guivel, responsável pela coordenação do Setor Privado do BID no Brasil; Adalberto Santos de Vasconcelos, coordenador de Infraestrutura do Sudeste do Tribunal de Contas da União (TCU); o jurista Mário Enguer, procurador aposentado do Estado de São Paulo; e as baianas Rita Tourinho, promotora de Justiça com atribuição na defesa do patrimônio público e professora de Direito Administrativo da Ufba; e Gisélia Souza, superintendente de Atenção Integral à Saúde da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab).

“Para as palestras procuramos convidar pessoas com experiências diversas, buscando ainda um balanço entre convidados oriundos dos setores público e privado, de modo a oferecer diferentes visões e perspectivas sobre o tema”, explicou a assessora técnica da Secretaria Executiva de PPP da Bahia e uma das organizadoras dos eventos, Mara Souza.

Público-alvo

O seminário ‘PPP: resultados e perspectivas’ acontece nos dias 2 e 3 de setembro tendo o público-alvo formado por membros de unidades de PPP, servidores públicos envolvidos na modelagem e gestão de contratos de PPP, empresas de consultoria, bancos financiadores públicos e privados, investidores, concessionárias e pesquisadores.

Já o encontro da ‘Rede Intergovernamental para o Desenvolvimento das Parcerias Público-Privadas no Brasil’, marcado para o dia 4, terá público formado apenas por integrantes de unidades de PPP nos âmbitos nacional, estadual e/ou municipal. O objetivo é promover a interação e a troca de experiências, além de fomentar o desenvolvimento das PPPs no país.
Fonte:AGECOM

Estação Retiro marca ampliação do metrô de Salvador


Com a entrega da Estação Retiro, o primeiro trecho do sistema metroviário de Salvador chega a 7,3 quilômetros e amplia o transporte disponibilizado à população. “Essa é uma estação importante por ser a confluência e ter uma estação também de interligação com os ônibus – que é óbvio, tem que acontecer sempre a ligação ônibus-metrô”, afirma o governador Jaques Wagner na edição desta semana do programa de rádio Conversa com o Governador.

Quinta parada do sistema a entrar em funcionamento, a nova estação é o assunto que abre o programa, destacando ainda os equipamentos de acessibilidade e avaliação dos usuários nos poucos mais de dois meses de operação assistida do metrô. “Efetivamente, a população tem dado sinal de que está gostando muito de, primeiro, acabar com esse carma que era de não sair do papel; e, segundo, ver o funcionamento dele, a estação lá com acesso para deficiente, com banheiro para deficiente, ou seja, com tudo aquilo que é direito de cidadania”, disse Wagner.

Parte das ações do plano Mobilidade Salvador, que totalizam R$ 8,5 bilhões, o metrô começou a operar em junho, cerca de um ano após passar à responsabilidade do Governo do Estado, e segue em operação assistida até o dia 14 de setembro. A partir do dia 15 de setembro será iniciada a operação comercial do modal.

A previsão é que a Linha 1 do metrô seja concluída em janeiro de 2015, quando o transporte deve chegar a Pirajá. “É bom lembrar que nós já vamos começar as obras do trecho até Águas Claras-Cajazeiras e também da Linha Dois do metrô, que vai cortar a [Avenida] Paralela inteira, passa pelo aeroporto e vai até Lauro de Freitas”, enfatiza o governador.

Outro tema de destaque, o setor de energia eólica vai ganhar mais um importante investimento no Estado com a nova fábrica de torres de concreto que se instalará próximo a futuros parques de geração de energia e contará com investimentos de R$ 86 milhões, gerando mais de 170 empregos diretos. “A nova fábrica de torres para energia eólica vai se instalar em Jacobina, portanto, é geração de emprego no interior do Estado, que é sempre uma preocupação minha”, afirma o governador, que nesta terça-feira (26) participa no Rio de Janeiro da quinta edição do Brazil Windpower, evento que reúne toda a cadeia produtiva da energia eólica no País.

Caprinovinocultura e frigorífico


Wagner comenta ainda a entrega de matrizes de caprinos, mudas e máquinas forrageiras para famílias de produtores do município de Canudos, no Nordeste baiano. Também no interior, ele inaugura um frigorífico em Miguel Calmon, no Centro-Norte do Estado. “É o 35º frigorífico do Estado. Tem uma geração de 100 empregos diretos e, sem dúvida nenhuma, para nós é muito importante registrar que desde 2007 nós saímos de 18 frigoríficos para 35 e, portanto, ainda estamos em processo de construção de outras três unidades”, lembra.

Mobilidade urbana em Feira de Santana

Em Feira de Santana, o governador entrega as obras da Avenida Nóide Cerqueira. A nova via cria uma importante alternativa de tráfego para a maior cidade do interior do Estado, melhorando o sistema viário urbano e o acesso a outros municípios da região. “São mais de oito quilômetros de pista dupla com três faixas cada, canteiro central, passeio lateral, ciclovia, iluminação, sinalização e paisagismo e nós já tivemos também um diálogo com a população, que estava preocupada com o acesso pra BR-324 e nós já estamos dando uma solução alternativa – que eu devo anunciar lá na quinta-feira”, antecipa Wagner.

O programa Conversa com o Governador é produzido pela Secretaria de Comunicação Social do Estado da Bahia (Secom), veiculado toda terça-feira, às 7h30, pela Rádio Educadora FM 107,5 MHz e reproduzido por vários veículos de comunicação, além de ficar disponível no site da Secom (www.secom.ba.gov.br) ou ainda pelo telefone 0800-071-7328.
Fonte:AGECOM

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Esta é a Bahia de hoje,do agora e vamos ter muito mais



Feira recebe investimentos de R$ 50 milhões e mil novos empregos

Tecnomont vai fabricar equipamentos para caldeiraria e eletromecânica

Com inauguração prevista para o final de 2015, Feira de Santana vai receber investimentos de R$50 milhões e gerar 1.000 novos empregos com a instalação de um fábrica da Sigma, do Grupo Tecnomont, que irá produzir equipamentos metálicos para caldeiraria e montagem eletromecânica, voltada especialmente para o ramo cimenteiro e de mineração. “As peças são fabricadas sob encomenda, de acordo com cada projeto, atendendo às necessidades específicas de cada cliente”, explica a diretora da Sigma, Rosângela Calixto.
De acordo com a diretora, a Bahia foi escolhida porque é um polo industrial muito importante e porta de entrada para o Nordeste. “Resolvemos colocar o pé na Bahia e no Nordeste com a instalação da fábrica em Feira, que além de ser um polo em expansão, está perto do anel viário, facilitando a logística de distribuição. A nossa estimativa é que a participação da empresa no mercado nordestino aumente em 30% em um prazo médio”, projeta Calixto.
A fábrica baiana da Sigma, em Feira de Santana, será a quinta unidade fabril do grupo no ramo de caldeiraria. Existem duas fábricas instaladas - em Belo Horizonte e Senador Canedo/GO -, e mais duas unidades em implantação: uma em João Pessoa/PB e outra em Salto de Pirapora/SP, que devem ser inauguradas até o final de 2014.
FEIRA CRESCE
O Centro Industrial do Subaé, em Feira, conta com mais de 250 grandes e médias indústrias em atividades e outras continuam chegando. A carteira de investimentos em andamento é da ordem de R$ 550 milhões, com a geração de mais de 4,6 mil empregos diretos para a população feirense e região. 
Para o secretário da Indústria, Comércio e Mineração, James Correia, a atração de mais uma indústria comprova que Feira de Santana é um polo de oportunidade em contínuo desenvolvimento. “Feira cresce com a força econômica dos chamados “Tigres Asiáticos”. Nos últimos sete anos, houve cerca de R$ 1,2 bilhão em investimentos apenas no setor industrial, por meio da implantação e ampliação de unidades, que proporcionaram a geração de 10,6 mil empregos diretos”, firma Correia.
Os números do Produto Interno Bruto (PIB) municipal entre 2007 e 2011 – último ano medido pelo IBGE – apontam que a média da expansão da atividade econômica da cidade foi da ordem de 11% ao ano. Nominalmente, a soma das riquezas produzidas em Feira saltou, no período, de R$ 4,7 bilhões para R$ 8,2 bilhões, o que resulta num incremento de 75%, sem considerar a inflação. Tamanho crescimento, segundo os dados do IBGE, fez com que a participação do município, em cinco anos, passasse de 4,3% para 5,2% de todo o PIB baiano, garantindo a terceira posição no ranking do Estado, atrás apenas de Salvador e Camaçari.

Fonte: SICM

Jacobina vai ganhar fábrica de torres eólicas

Andrade Gutierrez e Alstom se unem e criam empresa para a fabricação de torres de aço para aerogeradores na cidade baiana
O município de Jacobina, localizado a 340 quilômetros de Salvador, foi o endereço escolhido para sediar a Torres Eólicas do Nordeste (TEN), fábrica da torres de aço para aerogeradores. Joint venture criada pela brasileira Andrade Gutierrez e pela francesa Alstom, a TEN vai gerar 250 empregos diretos e mais 600 indiretos - a maioria ocupados por moradores da região - e terá capacidade para produzir 200 torres por ano.
Fruto de um investimento de 30 milhões de euros - Andrade Gutierrez (51%) e Alstom (49%) -, a fábrica terá 22 mil metros quadrados de área construída, em um terreno de 140 mil metros quadrados, e deverá iniciar sua produção ainda este ano.
De acordo com Marcos Costa, presidente da Alstom Brasil, a escolha de Jacobina deve-se ao fato do município estar localizado próximo aos principais projetos eólicos da região. “É muito importante para os clientes locais contarem com fornecedores próximos de seus parques eólicos. Isso reduz os custos logísticos, tempo de entrega e aumenta a garantia de segurança no transporte deste grande equipamento”, diz.
Segundo o secretário da Indústria, Comércio e Mineração, James Correia, a chegada da empresa vai contribuir para o desenvolvimento da cadeia de suprimento de nacelles, torres, hubs e pás. “Hoje, cerca de 80% dos parques eólicos do país ficam na região Nordeste. Neste cenário, a Bahia vem se consolidando como um dos principais pólos geradores de energia eólica do país”, afirma.
Terceira unidade - A TEN será a terceira unidade eólica da Alstom na América Latina. A empresa possui uma fábrica em Camaçari - para a fabricação de naceles - e outra em Canoas (RS), para a fabricação de torres para o mercado do sul do Brasil e países vizinhos como Argentina, Chile e Uruguai.
A Alstom já instalou mais de 2,6 mil aerogeradores em mais de 200 parques eólicos ao redor do mundo, fornecendo mais de 5.000 MW de energia. A empresa projeta e fabrica aerogeradores onshore e offshore de 1,67 a 6 megawatts, além de fornecer soluções para todas as condições geográficas e climáticas.


Fonte: SICM