terça-feira, 31 de maio de 2016

Bahia zero X Náutico zero




Partida com boa movimentação com os ataques perdendo várias oportunidades de gols e o Náutico com o resultado ganhou seu primeiro ponto jogando fora de casa.

Faltou inspiração aos jogadores do Bahia ou realmente é falta de treinamento e de capacidade técnica?

Será que é falta de direção e de comando? O que é necessário para Marcelo Sant’Ana acordar?

Qual o torcedor está satisfeito com o Doriva? Cadê as contratações necessárias?

Será que a torcida vai aguentar perder a Copa do Nordeste prematuramente, perder o campeonato baiano, ser eliminado da Copa do Brasil e continuar sofrendo com as fracas atuações de seu time no brasileiro? Parte das respostas estão sendo dadas pela redução da comparência da torcida aos estádios.

No momento todos os caminhos levam ao fracasso no objetivo de voltar a primeira divisão.
No jogo dessa noite as substituições foram desastrosas e só não perdeu pela incapacidade dos atacantes do time de Pernambuco

segunda-feira, 30 de maio de 2016

Uma noticia esperada

ENSEADA CONSEGUE LICENÇAS AMBIENTAIS PARA IMPLANTAR TERMINAL

 


 
O polo industrial e logístico da Enseada foi liberado pelo Ibama e pela Antaq para operar como terminal de recebimento e armazenamento de cargas e equipamentos industriais.
 
As licenças obtidas credenciam as empresas a expandir seus negócios para além do segmento naval, dando um importante passo para indústria da Bahia principalmente para setor eólico e calçadista pesado 

O polo localizado na Região de Maragojipe ocupa uma área de 1,6 milhão de metros quadrados e representa um investimento privado de R$ 3 bilhões aumento a capacidade portuária e logística do país. 
Fonte:Bahiaeconômica

Congresso em Foco publica


Servidores impedem entrada de ministro da Transparência e pedem sua demissão
Flagrado em conversa orientando Renan e Machado a se defenderem na Lava Jato, Fabiano Silveira é alvo de manifestação de funcionários da CGU. Para entidade, ele não tem condições de comandar órgão que zela pela transparência e pelo combate à corrupção
Por Edson Sardinha – Congresso em Foco
Descrição: http://static.congressoemfoco.uol.com.br/2016/05/cgu-lavagem1.jpg
[fotografia]Unacon Sindical[/fotografo]
Servidores lavaram a fachada e, depois, se dirigiram ao nono andar, onde fica o gabinete do ministro, para novo protesto
O ministro da Transparência, Fiscalização e Controle, Fabiano Silveira, é alvo de protestos desde o início desta segunda-feira (3) em Brasília. Um grupo de servidores da Controladoria-Geral da União (CGU) impediu a entrada em seu gabinete do ministro, flagrado em conversa gravada orientando o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado a se defenderem na Operação Lava Jato. O carro dele foi cercado por manifestantes assim que chegou à sede da CGU. Ele acabou deixando o local. Em seguida, os servidores lavaram a fachada do prédio. Neste momento, eles lavam o nono andar, onde fica a sala do ministro. Também cobrando a saída de Fabiano Silveira, representantes da CGU em 22 estados anunciaram que vão deixar seus cargos caso ele não seja demitido.
 
Em nota divulgada nesta manhã, o Sindicato Nacional dos Analistas e Técnicos de Finanças e Controle (Unacon) pede a saída de Fabiano Silveira da nova pasta, criada em substituição à CGU.
“O Sr. Fabiano Martins Silveira, ao participar de reuniões escusas para aconselhar investigados na operação Lava Jato, bem como ao fazer gestões junto a autoridades e órgãos públicos a fim de apurar denúncias contra seus aliados políticos ‘demonstrou não preencher os requisitos de conduta necessários para estar à frente de um órgão que zela pela transparência pública e pelo combate à corrupção’”, afirma o comunicado assinado por Rudinei Marques, presidente do Unacon Sindical.
Além de cobrar a exoneração imediata de Fabiano Silveira, o sindicato também pede a revogação da medida provisória assinada pelo presidente interino Michel Temer que criou o Ministério da Transparência, alterando a estrutura da CGU.
O diálogo entre Fabiano Silveira e Renan foi gravado na residência oficial do Senado em 24 de fevereiro, quando o atual ministro era conselho do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O ministro também fez recomendações a Machado sobre como ele deveria se comportar diante de uma medida cautelar, conforme revela reportagem do Fantástico.
Leia a íntegra da nota do Unacon Sindical:
“As gravações divulgadas em 29 de maio pelo programa Fantástico, da TV Globo, com conversas entre o presidente do Senado, Renan Calheiros, o ex-senador e ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, e o atual ministro da Transparência, Fiscalização e Controle, Fabiano Martins Silveira, exigem respostas rápidas e assertivas do presidente interino Michel Temer.
O Sr. Fabiano Martins Silveira, ao participar de reuniões escusas para aconselhar investigados na operação Lava Jato, bem como ao fazer gestões junto a autoridades e órgãos públicos a fim de apurar denúncias contra seus aliados políticos, demonstrou não preencher os requisitos de conduta necessários para estar à frente de um órgão que zela pela transparência pública e pelo combate à corrupção.
Da mesma forma, torna-se evidente que as alterações introduzidas na Controladoria-Geral da União (CGU), por meio da Medida Provisória nº 726/2016, tiveram por objetivo enfraquecer a atuação do órgão, com a implosão de sua identidade institucional, o esvaziamento de suas prerrogativas e a ingerência política sobre os acordos de leniência.
O Unacon Sindical exige a imediata exoneração do Sr. Fabiano Martins Silveira, assim como a revogação de todos os dispositivos da MP nº 726/2016 que introduziram mudanças na Controladoria-Geral da União.
Brasília, 30 de maio de 2016
Rudinei Marques
Presidente”
 

domingo, 29 de maio de 2016

Que escolha tenho?

oscar vilhena vieira  

oscar vilhena vieira
Formou-se em direito pela PUC-SP, é doutor pela USP e pós-doutor pela Universidade de Oxford.
Escreve aos sábados,a cada duas semanas.



           
   O entusiasmo pela proposta de desvinculação de receitas me fez lembrar um encontro que tive faz muitos anos. Caminhava pelo mercado de uma pequena cidade do interior, quando me deparei com o prefeito. Conhecido pela pouca sobriedade, saudou-me efusivamente. Buscando retribuir a simpatia, elogiei suas iniciativas na área da educação.
Sendo um município de população predominantemente rural, o prefeito havia criado um sistema de transporte escolar que buscava a garotada nos grotões e trazia para a escola. E se os pais engrossassem, preferindo manter as crianças na roça, ele ameaçava ir pessoalmente apanhá-las.
O prefeito respondeu ao meu elogio com grande desapontamento. "Que escolha tenho? Essa nova Constituição me obriga a gastar uma parte da receita com educação. E se não gastar, o Tribunal de Contas vem na minha jugular e o governador não repassa mais recurso para nada. Assim, não há o que fazer, senão colocar todo mundo na escola."
Saí do mercado pensando onde ele colocaria as parcas verbas públicas que administrava se não fosse obrigado a investir um determinado quinhão em educação. Não tenho por que acreditar que a lógica desse alcaide muito se diferencie da racionalidade de políticos graúdos, como dizia meu avô, que habitam o planalto central ou os governos de Estado. Não há dúvida de que temos que controlar as despesas públicas. Não há dúvida de que ao longo dos anos todos os tipos de privilégios absolutamente ilegítimos foram sendo entrincheirados em nosso ordenamento jurídico. Não há dúvida, também, de que há enormes desperdícios, ineficiência e corrupção. Assim, há que se arrumar a casa urgentemente.
O problema é que a proposta que parece estar sendo desenhada pelo governo transferirá ao Congresso Nacional, em última instância, a liberdade de alocar, sem qualquer restrição, as receitas públicas, desde que o faça dentro do teto da inflação. Com isso, tende a colocar em risco o pouco de consistência que ainda resta a nossas políticas públicas de longo prazo. É entregar de bandeja o Orçamento para que ele seja canibalizado pelas forças vivas de nossos parlamentos.
Talvez fosse mais prudente que o modelo proposto pela equipe econômica deixasse de fora as áreas de educação e saúde. Nessas áreas, o melhor seria focar em mais gestão, métricas de desempenho, avaliação e incentivos para que se venha a alcançar uma melhora na qualidade dos serviços. Afinal, o desperdício e a mediocridade na prestação de serviços públicos podem ser tão imorais quanto a avara restrição dos gastos sociais, ainda mais num país com padrões indigentes de desigualdade, como o Brasil.
Ninguém de boa-fé desconhece a gravidade de nossa conjuntura. Os desafios são imensos. Há cortes duros a serem feitos. Por outro lado, há desonerações fiscais, juros subsidiados e outros confortos que devem ser atacados, sem com isso comprometer o futuro de milhões de jovens brasileiros que já se encontram num sistema educacional altamente deficitário e deficiente.
Essa medida, se aprovada, não apenas provocará fortes resistências de natureza jurídica, mas uma enorme reação dos jovens, que a partir de 2013 parecem ter retomado a sua disposição para lutar por seus direitos.
Opinião - Publicado : Folha de São Paulo

GOVERNO ACABARÁ COM SUBSÍDIOS À BAIXA RENDA NO MCMV

 
 
 
Alegando restrições orçamentárias, o governo do presidente interino, Michel Temer, decidiu acabar com os subsídios concedidos aos mutuários mais pobres dentro do Minha Casa Minha Vida. O programa habitacional deixará de receber recursos do Tesouro Nacional, repassados pela União a fundo perdido, para subsidiar as famílias enquadradas na faixa 1 (renda de até R$ 1.800) — às quais as residências são praticamente doadas — e na faixa 2 (até R$ 3.600) — cujas prestações são bastante reduzidas, facilitando a quitação do financiamento. Antecipada a empresários pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, na semana passada, a decisão foi confirmada ao GLOBO por fontes que trabalham no plano.
 
Em 2015, o Tesouro desembolsou um total de R$ 11,8 bilhões em susbídios para essas duas faixas. Neste ano, relatou Meirelles a empresários da construção civil, somente estão assegurados repasses para as contratações do Minha Casa já realizadas. O montante gira em torno de R$ 3,5 bilhões. A redução dos subsídios faz parte do pacote de medidas do ajuste fiscal anunciado pelo ministro na última terça-feira.

Diante das restrições no Orçamento da União, a terceira etapa do Minha Casa Minha Vida está sendo totalmente reformulada pelo Ministério das Cidades e deverá ser relançada com uma meta menos ousada, de até 1,5 milhão de unidades nos próximos três anos. A presidente afastada, Dilma Rousseff, prometeu 3 milhões de residências às vésperas da campanha presidencial em 2014. Em fevereiro deste ano, baixou a meta para 2 milhões.

Ainda, a nova faixa de renda intermediária (entre R$ 1.800 e R$ 2.300), que nem saiu do papel, será abandonada. Dilma, segundo interlocutores, insistiu na criação desta categoria, diante da escassez de recursos da União, para continuar doando casas na faixa 1, que encolheu — mesmo com pareceres contrários da Fazenda, da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil.(G1)
Fonte:Bahiaeconômica

Vasco 4 X Bahia 3




O Bahia continua sendo escalado de forma equivocada, sem padrão técnico, sem jogadas ensaiada, sem norte e sem rumo. O Doriva não passa confiança é teimoso ou não entende de organização tática, faz proteção a Thiago Ribeiro que vive de um bom passado e Paulo Roberto no meio de campo avançado é piada.

Pela falta de comando o Bahia levou dois a zero no primeiro tempo, quando apresentou falhas de posicionamento na defesa nos lances dos gols do Vasco.

Ressalto no Bahia o empenho dos jogadores que mostraram vontade e garra o que não é suficiente para melhorar o comportamento tático – técnico em campo.

O resultado no final do primeiro tempo tirou as esperanças da torcida em sucesso ao final do jogo; entretanto com as modificações realizadas com as entradas de Luizinho e Edigar Junior o time ganhou uma estruturação que comprovou o erro do técnico Doriva em teimosamente escalar para o inicio da partida Thiago Ribeiro e Paulo Roberto e o Bahia conseguiu chegar ao empate em 2 x 2, mas por erros cometidos e em consequência da bela atuação de Nenê do Vasco, melhor jogador em campo o Vasco chegou a 4 x 2, com ajuda do árbitro (muito  fraco)da partida  e o lance do 3º gol do Vasco teve origem em bola saída na lateral e em sequencia no belo gol de Nenê.

Fato é que o Bahia ainda fez o seu terceiro gol em confusão na área do time carioca, completando o marcador final de Vasco 4 X Bahia 3.

 O Bahia até o momento é o 6º colocado da série “B”, com sete pontos ganhos dos doze jogados, com 58,33% de aproveitamento, muito aquém as necessidades para subir para série “A”, e já é tempo de Marcelo o presidente acordar e agilizar contratações de bons jogadores, esquecendo os que tiveram destaques no passado, pois Grafite do Santa e Nenê do Vasco são as maravilhosas e raras exceções o que é comprovado pelo atual ineficiência de Thiago Ribeiro.
E tem mais, dos seis pontos disputados fora de casa o Bahia ganhou apenas um ou seja 16,66% de aproveitamento ou seja um time caseiro que assusta a torcida pela falta de gols em seus jogos