quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Antes tarde do que nunca...o esporte é uma vacina poderosa contra os vicios.

Há quanto tempo pensargrande pede um Ginásio de Esportes em Salvador na área próxima ao Estádio de Pituaçu?

Há quanto tempo fiz o pedido da construção de um mega Parque Aquático também no entorno de Pituaçu?

Quantas vezes foquei o assunto?

Quantas vezes fiz pedido para construção em municípios da RM de Salvador de um autódromo,estádio para atletismo, pista de kart,

Quantas vezes recebi e´mail criticando a falta de comentários sobre a politica em Ilhéus? Será que vale a pena criar e plantar noticias, usar um espaço só para criticar mesmo que a base da informação seja uma criação, uma divagação e que não tenha nenhuma credibilidade?

É preferível calar... e seguir o meu caminho, juntando ideia, planejamento, buscando recursos,realizando projetos,criticando a burocracia, fazendo pressão para maior rapidez na consumação da concretização dos planos e projetos.

Sim, é assim que ajudo a fazer o desenvolvimento.
Economia

Polo automotivo baiano entra em nova fase
Alessandra Nascimento REPÓRTER - Publicação da Tribuna da Bahia


O polo automotivo da Bahia sai fortalecido com a instalação da segunda montadora no Estado: a JAC Motors. Na visão do superintendente de Desenvolvimento Industrial da Federação das Indústrias do Estado da Bahia, João Marcelo Alves, ainda há grandes possibilidades de uma terceira montadora asiática escolher a Bahia como sede.



“Por conta da mudança na cobrança de IPI para automóveis importados, muitas empresas já sinalizaram sinal verde para a implantação de unidades fabris no Brasil e com certeza a Bahia poderá receber novas montadoras”, avisa. Para Alves, a vinda da JAC será vital para a instalação de novas empresas fornecedoras de autopeças no estado.



“Alguns componentes utilizados pela Ford vinham de outros estados. Acreditamos que com uma segunda montadora, novas empresas se animem em fincar residência na Bahia, o que também contribui na geração de empregos e renda, uma vez que a indústria automotiva é um setor que oferece bons salários”, avalia.



Para o superintendente da Fieb, a vinda de uma segunda montadora era algo bastante esperado. “Desta forma se amplia a escala de demanda por peças, o que é bom para a economia local e para os fornecedores. A Ford responde na Bahia pela produção de 250 mil veículos por ano.



Recentemente, anunciou que vai expandir a produção para 300 mil veículos. Serão novas vagas para novos profissionais. Eles, inclusive, possuem um Centro de Design e com o aumento na demanda com certeza haverá novas contratações pela Ford”, explica.



Sobre a JAC Motors, Alves lembra que também está prevista a construção de um Centro de Desenvolvimento de Novas Tecnologias. “Eles devem construir um novo motor com sistema de alimentação flex e partida a frio. Tanto o Centro da Ford, quanto o da JAC agregam know how e conhecimento local para o campo da engenharia automotiva”, avisa. João Marcelo Alves destaca a questão da mão de obra.



Para o superintendente da Fieb, as universidades baianas não possuem formação específica para a carreira, no entanto o curso de engenharia automotiva, com pós-graduação lato e strictum sensum são oferecidas pelo Senai. “Temos também formação para o profissional nível técnico. O sistema Senai tem condições para treinar a mão de obra que será utilizada na JAC”, informa.



Ele ressalta que um grande problema encontrado pelas universidades públicas diz respeito aos custos de investimentos em laboratórios com tecnologia de ponta, usados na formação da mão de obra destinada ao setor automotivo. “As universidades públicas têm carência de recursos e os laboratórios necessários são muito caros, uma vez que usam tecnologia avançada, no entanto a formação em engenharia nas universidades baianas é transversal”, cita.

Para João Marcelo Alves, a expectativa de criação de 3,5 mil novos empregos diretos e pelo menos 10 mil indiretos com a vinda da JAC Motors é algo positivo para o estado.

Secretário vai a Brasília discutir projeto e liberação de verba para construção do Ginásio de Pituaçu

Fonte: Setre

O novo ginásio, em fase de planejamento, será erguido no entorno do estádio de Pituaçu com toda a infraestrutura necessária para a prática de várias modalidades de esportes olímpicos.

O secretário estadual do Trabalho e Esporte, Nilton Vasconcelos, estará, nesta quarta-feira (dia 30), em Brasília, para tratar em audiência com ministro do Esporte, Aldo Rebelo, sobre a liberação dos recursos no valor de R$ 20 milhões para implantação do Ginásio Poliesportivo de Pituaçu.

A construção do novo equipamento contará com recursos oriundos de emenda parlamentar da bancada baiana e do Ministério do Esporte. “Essa emenda indicou Pituaçu como local para a construção", explicou o secretário estadual do Trabalho e Esporte, Nilton Vasconcelos.
 Os valores serão aplicados na implantação da primeira etapa do complexo esportivo de Pituaçu que consiste na construção da primeira etapa do ginásio poliesportivo de multiuso.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

BAHIA GANHA MAIS UMA FÁBRICA DE AEROGERADORES PARA ENERGIA EÓLICA


 Jaques Wagner destaca entrada em funcionamento amanhã, 30, da Alstom, fabricante francesa de aerogeradores, no seu programa de rádio desta terça-feira, “Conversa com o Governador”

Campeã do Nordeste em atração de grandes investimentos estrangeiros, a Bahia ganha nesta quarta-feira (30) mais um importante empreendimento industrial, com a inauguração, em Camaçari, município da Região Metropolitana de Salvador, de uma unidade da Alstom, fabricante francesa de aerogeradores para produção de energia eólica no estado.
 A empresa investiu de R$ 50 milhões e vai gerar 150 empregos diretos e 500 indiretos.

Este é um dos assuntos em destaque do programa de rádio Conversa com o Governador desta terça-feira (29), quando Jaques Wagner ressalta o bom momento da economia baiana e brasileira e fala também do lançamento, na semana passada, da pedra fundamental do Complexo Acrílico da Basf, em Camaçari, e da segunda etapa do programa Minha Casa, Minha Vida, que tem a expectativa de construir na Bahia mais 160 mil unidades habitacionais até 2014.

Durante o programa, Wagner se refere ainda à sua participação, no último domingo, na abertura oficial da Feira Nacional da Agropecuária da Bahia (Fenagro), no Parque de Exposições de Salvador, destacando a importância do evento e a participação da agricultura familiar. Além disso, ele fala da entrega de obras nos municípios baianos de Cândido Sales e Caetanos e da inauguração da Casa da Cidadania, no bairro de Tancredo Neves, em Salvador, espaço voltado à prestação de diversos serviços à população.



Segundo maior parque eólico



O governador afirma que o Brasil se transformou em um grande polo de atração de investidores estrangeiros e diz que a sua alegria é saber que a Bahia, o segundo maior parque eólico do país, é o quarto estado brasileiro na recepção de novos investimentos.

De acordo com ele, a francesa Alstom é a segunda empresa internacional produtora de aerogeradores a se instalar em Camaçari – a primeira foi a espanhola Gamesa –, que vai produzir também a nacelle, um dos equipamentos mais importantes para a geração de energia eólica.

Para Wagner, a chegada da empresa ao estado é mais um grande investimento, que mostra a pujança da economia baiana e vai gerar mais riqueza e mais trabalho. Na sua opinião, o empreendimento também é reflexo das viagens ao exterior e do empenho do governo baiano em mostrar a Bahia lá fora, “para atrair novos investimentos e garantir emprego, cidadania e dignidade para a nossa juventude e para todos”.



Reduzir carência de habitação



Ao se referir ao lançamento da segunda etapa do programa Minha Casa, Minha Vida, na sexta-feira passada, com a presença do ministro das Cidades, Mário Negromonte, o governador afirma que a sua preocupação, ao longo desses quatro anos, é reduzir bastante o número de pessoas com carência de habitação.

Segundo Wagner, a Bahia é o estado que mais construiu habitações populares, com 101 mil moradias na primeira etapa do Minha Casa, Minha Vida. Nos quatro anos do seu primeiro mandato, somando os programas estaduais e federais, o estado construiu 178 mil novas unidades habitacionais para a população. “Espero, nos oito anos do nosso governo, ter contribuído bastante para dar mais cidadania às famílias baianas, tendo uma casa digna para morar”.

O governador fala ainda da entrega, no último final de semana, de 100 unidades habitacionais a famílias do município baiano de Cândido Sales, além de obras de pavimentação de ruas, de uma Unidade de Saúde da Família (USF) e da instalação do Samu 192, vinculado à Central de Regulação e à central de Vitória da Conquista.

Ele esteve também no município de Caetanos, onde entregou o primeiro sistema de abastecimento de água, com investimento de R$ 3,5 milhões. “Fomos entregar aquilo que é o mais precioso bem para uma cidade, para uma família, que é água”. O governador informa que o governo está buscando mais dinheiro para estender o sistema “aos distritos que faltaram e completar todo o trabalho”.



Cidadania


A inauguração da Casa da Cidadania, no bairro de Tancredo Neves, em Salvador, outro tema abordado no programa, reflete a preocupação do governador Jaques Wagner em melhorar as condições de vida da população. Para ele, esse novo espaço faz parte das ações do programa Pacto pela Vida, e, além da questão da segurança, prestará serviços públicos às pessoas nas diversas áreas, a exemplo da educação, saúde, emprego, cultura e esportes.

O programa Conversa com o Governador é produzido pela Secretaria de Comunicação Social do Governo da Bahia (Secom) e veiculado toda terça-feira pela Rádio Educadora FM 107,5 Mhz, sempre às 7h30, além de ser disponibilizado para reprodução de outros veículos de comunicação que tenham interesse pelo conteúdo. O download do arquivo de áudio em MP3 pode ser feito na página do Conversa.

Fonte: Ascom

Obras da Arena Fonte Nova são elogiadas por membros da Fifa

Foto: Manu Dias/SECO




Obras da Arena Fonte Nova são elogiadas por membros da Fifa
A inspeção realizada por uma comissão da Fifa para avaliar o andamento das obras da Arena Fonte Nova e a melhoria da infraestrutura de Salvador, em uma visita feita há poucos dias à capital baiana, causou uma impressão positiva aos membros da comissão.
 A informação foi transmitida ao governador Jaques Wagner, na manhã desta terça-feira(29), durante visita de retribuição que fez à sede do Comitê Organizador Local da Fifa (COL-Fifa), na Avenida das Américas, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, onde foi tratar de assuntos ligados à Copa do Mundo de 2014.



O governador Wagner foi recebido pela diretora-executiva de Planejamento de Suporte a Operações do COL, Joana Havelange, e pelo diretor de Operações da entidade, Ricardo Trade, que informaram a Wagner o impacto positivo que os delegados tiveram com a agilidade das obras da Arena Fonte Nova.



Tão logo a Fifa anunciou a distribuição dos jogos da Copa do Mundo de 2014 e divulgou a relação das cidades que irão sediar a Copa das Confederações, na qual condicionou a participação de Salvador ao término das obras da Arena Fonte Nova, Wagner determinou o aumento do número de operários no canteiro e a aceleração no ritmo das obras do estádio.
 As obras da Arena Fonte Nova estão sendo realizadas dentro do cronograma previsto e o conjunto físico do estádio será concluído até dezembro de 2012.

SECOPA
 Zezéu Ribeiro debate projetos estratégicos com ministros Sul-Americanos

Selecionar projetos prioritários de integração sul-americana é uma das pautas do encontro desta quarta-feira (30), em Brasília, do Conselho Sul-Americano de Infraestrutura e Planejamento (Cosiplan), que reunirá ministros de doze países. Na oportunidade, o secretário do Planejamento da Bahia, que também é presidente do Conselho Nacional de Secretários de Planejamento (Conseplan), Zezéu Ribeiro, será um dos interlocutores brasileiros junto ao Cosiplan, a fim de garantir investimentos estratégicos no corredor Oeste-Leste brasileiro.



De acordo com Zezéu, “a falta de corredores na altura da região nordestina, parte do Centro-Oeste e Norte do Brasil significa a continuidade da dependência dos fluxos articulados por outras regiões”. Zezéu destaca ainda que “a falta de investimento pode inibir a capacidade de atração destas regiões, mantendo-as como áreas com baixa dinâmica econômica e com baixos indicadores de desenvolvimento social”, afirma.



Desenvolvimento

A materialização desse tratamento diferenciado para as regiões mais debilitadas de investimento, ou seja, o Norte, Nordeste e parte do Centro-Oeste, será consolidada no Plano de Ação Estratégica 2012-2022 do Cosiplan e nas ações de Integração da Infraestrutura Regional Sul-Americana (IIRSA).



Segundo Zezéu, a iniciativa para a IIRSA tem por finalidade a promoção do desenvolvimento da infraestrutura de transporte, energia e comunicações, de forma sustentável e equitativa, através da integração física destes países. A expectativa é que a Ferrovia Oeste-Leste, que sairá das proximidades do município de Ilhéus, na Bahia, possa chegar até o Peru.



Fonte:SEPLAN
NOTÍCIAS - Saúde


Hospital Geral do Estado receberá recursos para ampliação


Hospital Geral do Estado ganhará nova torre com centro cirúrgico e outras especialidades
Parte dos recursos para primeira grande ampliação do Hospital Geral do Estado (HGE) está garantida com a aprovação, na semana passada, de uma emenda que destinará, no orçamento de 2012, verbas para execução da obra.
 Os recursos previstos são de R$ 38 milhões, sendo a necessidade da ampliação da capacidade de atendimento do HGE uma das prioridades da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab).



O secretário Jorge Solla disse que o HGE ganhará uma nova torre, comportando bloco cirúrgico, centro de queimados, unidades de terapia intensiva e outras especialidades. “Os deputados aprovaram a emenda da bancada por unanimidade, permitindo, no mínimo, R$ 20 milhões para a obra.
Isso refletirá na melhoria do atendimento porque vamos estar praticamente dobrando a capacidade cirúrgica da unidade e criando novos leitos para a população”.



Solla afirmou também que outros espaços serão recuperados e ampliados, redimensionando toda a área de emergência, o estacionamento, e dando continuidade aos investimentos em saúde do Governo do Estado. “Nos quatro primeiros anos foram abertos mais de 1,2 mil novos leitos, aumentamos o número de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) em 85%. São cinco novos grandes hospitais, e na rede básica, 500 novas Unidades de Saúde da Família”.



Segundo o secretário, a presidenta Dilma Rousseff está lançando, nesta terça-feira (29), um programa que atenderá à necessidade de reformas em diversas unidades de saúde do Brasil. “A Bahia é estado com maior número de unidades a serem reformadas e que tiveram o projeto aprovado.
 Então, os governos estadual e federal, juntos, vão promover uma grande ampliação na rede pública de saúde no estado”.



HGE recebe pacientes de todas regiões da Bahia



Para o diretor-geral do HGE, André Andrade, a doença do século é o politraumatismo. “Com isso, absorvemos uma média de 400 atendimentos por dia, provenientes de todas as regiões do estado”. Segundo ele, o hospital não recebe apenas pacientes com uma fratura de pé ou de mão, mas pacientes politraumatizados, com fraturas expostas, traumatismo de crânio, torácico. “Então, a complexidade hoje é maior também. Os meios de locomoção, as motos e os carros, fazem com que esses tipos de acidentes sejam mais comuns”.



O HGE tem números grandes e impressionantes, de acordo com Andrade, realizando mensalmente até 70 mil exames laboratoriais, duas mil radiografias e nove mil raios X.
O hospital também serve mais de três mil refeições por mês, para pacientes e acompanhantes, e lava 60 toneladas de roupas. Em 2010, foram realizadas 2,5 mil cirurgias, apenas de mão, além de outras especialidades.



O diretor falou sobre algumas das várias reformas feitas no HGE nos últimos anos, a exemplo das oito enfermarias. “Na de traumas raquimedulares, implantamos um centro cirúrgico somente para esta especialidade.
 Recuperamos duas das três UTIs, e, some-se a isso, todo o equipamento e mobiliário do hospital. Conseguimos colocar o gás canalizado, por meio de um convênio com a Bahiagás, para ser utilizado na cozinha e na lavanderia, onde a caldeira era aquecida por um sistema altamente poluente”.



Andrade disse que a ampliação é importante porque a população baiana está crescendo. “O HGE, o maior hospital de traumas do estado, não pode manter-se com a estrutura física de 21 anos atrás”. O diretor informa que a nova estrutura será implantada em uma área de aproximadamente dez mil metros quadrados, onde antes funcionava a Escola de Formação Técnica, ao lado do hospital. “A Sesab autorizou, e o escritório de arquitetura está trabalhando com a colaboração da nossa equipe, que indicará como funciona cada setor, para o melhor aproveitamento do espaço”.

Fonte:AGECOM

A Bahia cresce para o bem de seu povo

Clique  e leia------>http://www.comunicacao.ba.gov.br/
Bahia quer 'redescobrimento' do Brasil na Copa de 2014

Governo quer Portugal em Porto Seguro, local da chegada dos lusos. Aclimatação ou centro de treinamento são as opções

Fonte: Lance

Exatos 514 anos depois da chegada do Brasil da frota capitaneada por Pedro Álvares Cabral, a cidade baiana de Porto Seguro poderá ser palco de nova invasão lusitana. Para tanto, a Secretaria Estadual para Assuntos da Copa de 2014 na Bahia (Secopa-BA) trabalha para ter a seleção portuguesa na cidade.



Amparada pelo marco histórico do descobrimento do Brasil, a idéia é que a equipe faça o seu período de aclimatação em Porto Seguro ou faça do lugar a sua base para hospedagem e treinamentos.



O estádio municipal e dois hotéis estão escritos como possível centro de treinamentos das seleções. A Fifa, no entanto, não informou quando serão anunciados os lugares habilitados pela entidade. Melhorias e adequações serão levadas adiante apenas quando sair o anúncio oficial. Por ora, as conversas entre autoridades baianas e portuguesas estão em fase preliminar, mais o projeto conta com entusiasmo do alto escalão da Secopa.



- A seleção portuguesa seria muito bem recebida. Além de termos este inegável gancho histórico, seria importante para potencializarmos nosso projeto de interiorização da Copa, que prevê a participação dos outros municípios, não apenas de Salvador – pontuou Ney Campello, Secretário para assunto da Copa do Mundo na Bahia.



O potencial turístico e a malha hoteleira – segunda maior da Bahia – também foram apontados como pontos favoráveis pelo secretário.



- Porto Seguro é um cartão postal do Brasil colonial – opinou Marco Costa, Coordenador de Relações Internacionais da Secopa.



Se a presença lusitana na cidade pode ser verificada pelas construções datadas do século 16, pela similaridade entre as bandeiras e pelas caravelas bordadas no brasão de Porto Seguro, o redescobrimento do Brasil ainda dependerá do sucesso dos nossos patrícios nas Eliminatórias da Copa de 2014. Talvez por precaução, nenhum representante da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) quis comentar o assunto.



HOLANDESES NA MIRA



As autoridades da Copa na Bahia não trabalham exclusivamente com a presença de Portugal em seus domínios. A seleção holandesa foi formalmente convidada pelo governo a fazer sua preparação ou aclimatação em 2014.



- O governador Jaques Wagner já formalizou este convite aos holandeses – confirmou Marco Costa, coordenador de Relações Internacionais da Secopa.



A proximidade pode ser explicada por conta da presença do grupo Amsterdam Arena, que será responsável pela administração da Arena Fonte Nova. Salvador também conta com uma sólida colônia espanhola.



O baiano Jorge Hereda, presidente da Caixa Econômica Federal e descendente de espanhóis, é tido como um trunfo para atrair os campeões do mundo.



Bate-Bola com Marco Costa, Coordenador de Relações Internacionais e Esportiva da Secopa-BA

Como analisa esta possibilidade da seleção portuguesa utilizar Porto Seguro, local do descobrimento do Brasil, como sua base na Copa?

Pode ser que seja durante o período de aclimatação ou até na questão do centro de treinamento. Mas seria um grande marco histórico, um valor simbólico para atravessar fronteiras. Seria importante para o povo brasileiro, pois simbolizaria uma integração de mais de 500 anos. Porto Seguro representa nosso laço histórico com Portugal.

Por quais razões o senhor acredita que irá ter sucesso no projeto?

Este novo modelo da Copa não prevê que as seleções fiquem restritas a apenas um lugar, elas ficam viajando. A exigência é que a seleção chegue à cidade do jogo com 24 horas de antecedência. Desta forma, Porto Seguro e outras cidades baianas poderiam servir até como base. A capacidade hoteleira da cidade pode ser diferencial a favor.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Monteiro anuncia complexo de viadutos no entorno da Fonte

Osvaldo Lyra - Tribuna da Bahia





Titular da pasta de Desenvolvimento Urbano, uma das mais estratégicas da gestão estadual, sendo responsável pela execução de obras de habitação, mobilidade e requalificação urbana, o secretário Cícero de Carvalho Monteiro destaca em entrevista a Tribuna os avanços do governo Wagner nessas áreas nos últimos quatro anos, porém admite que ainda há muito a se realizar.
Segundo ele, o Estado avançou muito na redução do déficit habitacional e de saneamento básico. Neste setor, segundo ele, foram mais de 2.600 obras de diversos tamanhos. Nesta conversa, o secretário não recuou ao ser questionado sobre temas complexos e que refletem cobranças da oposição, a exemplo dos projetos de mobilidade urbana e da ponte Salvador-Itaparica.
 Cícero admite também as dificuldades para o término da linha 2 do metrô para Copa do Mundo de 2014. Contudo, faz questão de destacar obras como a Via Expressa e anunciou em primeira mão a implementação de um complexo de viadutos no entorno da Fonte Nova.



Tribuna da Bahia - Faltam casas e sobram criticas a política habitacional do governo. Falta investimento na área, sobretudo, de moradias para pessoas de baixa renda ou essa realidade vem mudando?

Cícero Monteiro – Eu não tenho dúvida de que essa realidade mudou. De acordo com o censo do IBGE de 2008-2009, o déficit habitacional é de 400 mil unidades.
O estádio da Bahia junto com o programa Casa da Gente contratou 77 mil unidades e o Minha Casa Minha Vida do governo federal mais de cem mil unidades.
Existem outros subprogramas como o PSH, o Crédito Solidário, o Habitar, o Monumenta, enfim vários que englobam o programa Casa da Gente.
Hoje foi o lançamento do Minha Casa Minha Vida fase 2, com o ministro (das Cidades) Mário Negromonte, o governador Jaques Wagner, os prefeitos das 55 maiores cidades do Estado.
 A expectativa da etapa 2 do Minha Casa Minha Vida é de contratar 160 mil unidades, portanto 178 mil nos primeiros quatros anos e mais esses 160 mil depois é um avanço contra esse déficit.



Tribuna - Minha Casa Minha Vida, do governo federal. Como vê as criticas da oposição de que faltam projetos pujantes do governo estadual para a área?

Cícero Monteiro - O orçamento do Estado é apertado, embora a Bahia seja a sexta economia com 25 milhões de orçamento, mas quando se faz a per capita, dividindo pela população de 14 milhões a Bahia é o 24º, perdendo somente para o Piauí, Maranhão e Alagoas, então os recursos do Estado são limitados para investimento.
A gente precisa muito do apoio federal.
 Nós temos buscado e temos conseguido porque temos bons projetos.
Temos bons projetos nas áreas de habitação, de saneamento básico e requalificação urbana.



Tribuna - Falta infraestrutura e saneamento básico em Salvador e nas cidades do interior baiano. O Estado não tem conseguido avançar nesses dois quesitos?

Cícero Monteiro - O Estado avançou muito em um dos pilares do desenvolvimento urbano que é o saneamento básico. Nós fizemos o programa Água Para Todos que é vitorioso. Nós captamos nos primeiros quatro anos R$3 bilhões para obras. Foram perfurados 2.560 mil postos nesse período; foram construídas 2.600 obras de diversos tamanhos, desde um sistema pequeno de um poço lá em Chorrochó ao emissário submarino na Boca do Rio com uma obra de R$270 milhões. Foram muitos sistemas de água e de esgotamento sanitários construídos pela Cerb e pela Embasa.
 De recursos assegurados para os próximos três anos já temos 3,7 bilhões porque temos projetos. Muitos estados não conseguem captar porque não tem projetos.
 Dou o exemplo do Minha Casa Minha Vida que quando foi lançado o da etapa 1 a cota da Bahia era de 70 mil em 1 milhão que foi liberado no governo Lula. Nós avançamos para 101 mil porque tínhamos projetos e outros estados não conseguiram porque não tinham projetos. Nós fomos avançando e aumentamos em 30 mil unidades habitacionais. Quando surge a oportunidade de recursos do governo nós sabemos buscar.



Tribuna - Por que tanta demora em finalizar o projeto da Via Expressa, que ligará a BR-324 ao Porto de Salvador?

Cícero Monteiro – A previsão para concluirmos a obra é agora em junho. Ainda hoje o pessoal foi para uma reunião com o DNIT- superintendência local e a Conder. Trata-se de uma obra difícil, onde está se rasgando a cidade pra dentro. É a maior obra urbana dos últimos 30 anos, fora a Avenida Paralela feita pelo ex-governador ACM quando ele era prefeito.
 Nós inauguramos em outubro do ano passado aquela parte da Rótula do Abacaxi que não estava inclusa no projeto, mas conseguimos incluir isso depois. Tivemos dificuldades na questão das desapropriações da área por essa ser comercial, mas estamos andando bem, estamos no pique bom e devemos inaugurá-la em junho do próximo ano.



Tribuna - Por que tanta demora em tocar os projetos de mobilidade da Copa?

Cícero Monteiro – De mobilidade urbana em Salvador nós já oferecemos o Complexo Dois de Julho, no entorno do Aeroporto, estamos fazendo a Via Expressa. Vamos agora para o entorno da Fonte Nova, onde ser ao construídos viadutos e passarelas para facilitar o ciclo viário com algo em torno de R$ 40 milhões. A outra grande obra que teve recursos autorizados pela presidente Dilma na semana passada é o sistema integrado de mobilidade com a linha 2 do metrô.
Vamos concluir o projeto aproximadamente em 15 de dezembro. Até o dia 29 vamos fazer a chamada pública para ouvir a sociedade e a ideia é dia 15 de fevereiro estar licitando a obra e a previsão é de começarmos em junho a obra e esperamos que em junho de 2014 ela estivesse pronta.
A demora se dá devido aos recursos com a previsão de R$2,6 bilhões. A presidente anunciou R$1 bilhão de AGU, R$ 600 milhões serão financiados pelo Estado e R$1 bilhão nós iremos colocar na PPP que será lançada como recursos do investidor.



Tribuna - O recurso liberado pela presidente foi aquém do esperado?

Cícero Monteiro - Olha só nós esperamos porque não havia sido colocado limites. Se dizia que no PAC Grandes Cidades haveria tinha R$18 bilhões com um teto de capacitação de R$2,4 bilhões. Nós colocamos além do metrô a implantação de outras linhas, como a criação da Avenida 29 de março como continuação da Orlando Gomes indo até Águas Claras, cortando a cidade em 12 km, passando ainda por Cajazeiras. Essa seria uma obra de R$150 a R$200 milhões e não saiu, não está dentro desses recursos liberados pelo governo federal que fez a divisão com outros estados do país. Mas, o governador está buscando através de emendas e de sobras de dinheiro para fazermos a 29 de março. Além disso, teve reunião da bancada federal agora e o secretário João Leão também se manifestou para tentarmos colocar o braço do metrô até Cajazeiras, sendo uma continuação de Pirajá.

Tribuna - Salvador se complica, ao Wagner admitir que o metrô da Paralela não ficará pronto até 2014?

Cícero Monteiro - Não. De jeito nenhum. Na verdade nós vamos fazer de tudo para ficar pronto. Só que obra é algo complicado, embora em tese ela seja confinada em um canteiro a sua maior parte, não tendo muita interferência externa, exceto quando chega na região do Iguatemi- Detran. Mas em tese 70 % a 80% da obra não há interferência. É uma obra que a gente estima que tem uma boa e grande possibilidade de concluir.
Vamos fazer isso, colocar no edital para concluir em junho. Agora caso não fique pronto Salvador tem outros eventos de porte muito maiores do que a Copa do Mundo e a cidade não deixa de fazer por esse motivo, a exemplo do Carnaval, do Festival de Verão. O que é importante para a Copa é o Estádio, esse que deve ficar pronto, mas é claro que vamos trabalhar para concluir a linha 2 do metrô.



Tribuna - Já se decidiu se o metrô começará antes de Vilas ou nas imediações do Aeroporto?

Cícero Monteiro - Não. Depois do dia 15 de dezembro, após as chamadas públicas é que haverá uma conclusão do projeto. A ideia inicial é ir até antes de Vila. No escopo original é até próximo ao Aeroporto, mas estamos vendo se pode puxar mais. Se tivesse mais recursos poderíamos avançar mais.



Tribuna - Então o que foi liberado compromete o projeto ideal?

Cícero Monteiro - Mas aí vão ter linhas alimentadoras, onde as pessoas vão poder sair de casa e deixar seus carros em estacionamentos. Vão ter linhas exclusivas para o metrô, levando as pessoas que moram por exemplo próximo a Insinuante para o último ponto.



Tribuna - Houve entendimento entre os empresários do metrô e de ônibus para gerir o novo sistema de transporte da capital. Como ficou esse entendimento?

Cícero Monteiro - Eu não sei dizer. Sei dizer que vamos lançar a obra a e a operação. É um consórcio metropolitano que estamos propondo e ainda vamos passar isso na próxima semana para as prefeituras. Vamos assinar um convênio entre o Estado e as prefeituras de Salvador e Lauro de Freitas.
 Depois de assinados, cada prefeitura manda para sua Câmara e o governo manda para Assembleia pra pedir autorização.
A gestão será tripartite, entre esses três entes.



Tribuna - Mas o senhor não tem informação de que como ficou esse entendimento?

Cícero Monteiro - Não sei. Na verdade se criou muita celeuma. Na verdade você acompanhou que o Seteps no limite disputou porque é o negócio dele. A gente não pode condenar a boa briga, mas uma cidade como Salvador, a terceira maior capital do país não ter um modal, um sistema de massa que toda cidade tem como o metrô não tem sentido. Se deve pelo menos logo viabilizar o primeiro trecho de seis quilômetros, que com mais seis completa 12 e depois com mais 22 do segundo tramo 34 quilômetros.



Tribuna - No projeto de mobilidade no entorno da Fonte Nova – Dique do Tororó que será feito?

Cícero Monteiro - Será um complexo de três ou quatro viadutos que vai ter entrada e saída, ligando o Bonocô até o Estádio, saindo sentido Dique e Vale dos Barris. Vai haver uma passarela ligando um lado ao outro pra facilitar o trânsito.



Tribuna - A que o senhor atribui o impasse na construção da Ceasinha do Rio Vermelho? Querem transformá-lo num Mercado de São Miguel, como na Espanha?

Cícero Monteiro - Eu entro nesse processo da Ceasinha como o construtor que a Conder que é subordinada irá executar. Na verdade toda a negociação com os permissionários acontece através da Secretaria de Indústria e Comércio e da Ebal.
Mas deve-se chegar a um bom termo, pois o nosso governo não tem característica de impor nada.
 Sabemos que tem permissionários lá há muitos anos e vamos tentar ordenar isso.



Tribuna - A Conder perdeu importância no contexto do Estado?

Cícero Monteiro - Não. A Conder tem hoje um volume de obras muito grande. Eu posso listar para você, por exemplo, em requalificação urbana, obras no volume de R$ 350 milhões, como o Parque São Bartolomeu com R$ 100 milhões de investimento, tem Nova Esperança, Jardim Mangabeira, Baixa do Soronha.
Tudo isso a Conder que está executando, além da Via Expressa e o avanço em obras no interior do Estado.
 No interior temos mais de 600 obras de requalificação, com construção e reformas de praças, mercados.
 A Conder hoje tem três frentes que são mobilidade, a parte habitacional e a parte de melhoria na estrutura urbana.



Tribuna - O senhor acredita que o governo peca ao não ter uma política clara para Região Metropolitana de Salvador?

Cícero Monteiro - Acho que a gente precisa melhorar, tanto que a estrutura da Sedur tem três superintendências e nós já estamos propondo mudar e diferenciar.
 Estão subordinadas ao secretário a Superintendência de Saneamento, com a Embasa e a Cerb; na habitação quem faz a política é a Conder; e a parte de gestão territorial e mobilidade urbana nós vamos separar, pois mobilidade é muito forte e carrega tudo e nós pecamos no planejar porque a Conder lá atrás era a empresa de planejamento da região metropolitana quando nasceu.
Com a mudança a Conder virou empresa operacional e deixou de ser planejamento. O planejamento deixou o encargo para Sedur e nós precisamos e vamos agora trabalhar mais forte junto com as prefeituras.
Nós estamos propondo o conselho metropolitano dos municípios da Região Metropolitana. Ainda tem também Feira de Santana que passou a ter uma região metropolitana e nós precisamos ordenar isso e ajudar mais.



Tribuna - A ponte Salvador-Itaparica sairá do papel ou não?

Cícero Monteiro - Com certeza vai sair. Nós vamos participar na parte do planejamento urbano, mas a parte física será tocada pela Secretaria de Infraestrutura com o secretário Otto (Alencar).
Mas a gente não tem dúvidas que vai sair, pois esse é um desejo do governador que está com todo o secretariado e com o governo federal, pois é uma obra grande que vai necessitar da captação de recursos em âmbito federal.


 Programa de microcrédito é lançado em Feira de Santana



Numa parceria entre o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e o Banco do Nordeste do Brasil (BNB), foi lançado no último dia 25, em Feira de Santana, o Programa Nacional de Microcrédito Crescer, no âmbito do Plano Brasil sem Miséria, do Governo Federal. O programa tem como objetivo expandir o microcrédito para empreendedores informais, empreendedores individuais, produtores rurais, beneficiários do Programa Bolsa Família e microempresas, com baixas taxas de juros e metas de empréstimos a serem atingidas pelos bancos públicos. Entre os principais diferenciais do programa está a orientação do crédito aos clientes.



Para o secretário Estadual do Planejamento, Zezéu Ribeiro, que compôs a mesa de abertura do evento, é necessário que o Estado trate desigualmente os desiguais, caso contrário essas desigualdades tendem a aumentar. “O Programa Microcrédito Crescer completa um ciclo de iniciativas que buscam a inserção de 16 milhões de brasileiros no processo produtivo, tanto no âmbito urbano quanto rural, e este acesso ao crédito não beneficia somente a uma pessoa nem a uma família, ele gera uma economia e é esse conjunto que é o mais importante”, declara.



Com amparo no Programa Crescer, o Plano Brasil sem Miséria prevê, dentre outros benefícios, a ampliação do microcrédito, o aumento de recursos, diminuição de taxas de juros e condições mais favoráveis para os pequenos empreendedores e agricultores.



De acordo com o diretor do Banco do Nordeste, Paulo Sérgio Ferraro, o microcrédito é um dos eixos de ação da instituição voltados para o público do Plano Brasil Sem Miséria. “Até o final de 2011, os programas Agroamigo e Crediamigo devem investir R$ 3,1 bilhões em operações desse segmento, em toda a área de atuação da instituição. Para o próximo ano, a expectativa é ampliar esses investimentos em mais de 80%, saltando para R$ 4,4 bilhões. Somente no Estado da Bahia, até outubro de 2011, foram aplicados mais de R$ 380 milhões. Em 2012, a projeção é superior a R$ 450milhões”, explica Ferrao.



Agroamigo



O Agroamigo é o Programa de Microcrédito Rural do Banco do Nordeste, idealizado em parceria com o MDA – Ministério do Desenvolvimento Agrário, que visa a concessão de financiamento para a área rural, com metodologias próprias de atendimento, cujas premissas são crédito orientado e acompanhado.



O programa destina-se a agricultores familiares classificados como Pronaf Grupo B, que exploram parcela de terra na condição de proprietários, posseiros, arrendatários ou parceiros e possuam renda bruta anual de até R$ 5.000,00 excluídos os benefícios sociais e os proventos previdenciários decorrentes de atividades rurais.



Crediamigo



O Crediamigo é o Programa de Microcrédito Produtivo Orientado do Banco do Nordeste, que facilita o acesso ao crédito a milhares de empreendedores pertencentes aos setores informal ou formal da economia (microempresas, enquadradas como Microempreendedor Individual, Empresário Individual, Autônomo ou Sociedade Empresária).



O Programa atua de maneira rápida e sem burocracia na concessão de créditos em grupo solidário ou individual. O programa oferece ainda acompanhamento e orientação aos empreendedores para melhor aplicação do recurso, a fim de integrá-los de maneira competitiva ao mercado.

Juizo é o que precisa Marcelo Guimarães Filho...

É impensável acreditar na renovação de Carlos Alberto. Não jogou absolutamente nada e a torcida não quer sua permanência.

Há muitas outras contratações equivocadas e em se tratando de contratos que devem ser renovados estão Marcelo Lomba, Marcos, Paulo Miranda, Titi, Fabinho, Dodô, Fahel, Diones, Lulinha, Souza, além da turma prata da casa.

E é preciso reforçar o elenco com jogadores jovens e de qualidade para que possamos em 2012, lutar por títulos, pois se foi bom não ter caído para a segunda divisão, foi um sufoco ter que vibrar por uma pífia classificadão.

Juízo Marcelo, pois a torcida merece um tratamento muito especial e temos número e amor para encher um estádio maior do que está sendo construído pelo governo da Bahia, a nova Arena da Fonte Nova.

Bahia "Terra de Todos Nós" e suas noticias atualizadas

Clique aqui e leia..>http://www.comunicacao.ba.gov.br/

domingo, 27 de novembro de 2011

Santos 1 X Bahia 1

Resultado que selou a permanência do tricolor na 1ª Divisão do futebol brasileiro.
A próxima partida contra o Ceará poderá levar o Bahia a disputa de torneio sul americano.
O Bahia fez um jogo resguardando sua defesa, mas impedindo que o ataque do Santos pudesse finalizar.
A equipe realizou uma boa partida e o placar final foi justo.

É uma pena que o avião do Vitoria errou em sua pista de pouso,pois voou e aterrizou na mesma pista na qual decolou...na 2ª Divisão.

O Bahia tem que reformular sua equipe mantendo alguns jogadores, dispensando alguns e dando oportunidades a atletas saídos da base do clube.

Quanto ao Vitoria tem que requalificar o elenco, contratar um técnico vitorioso e mudar a politica equivocada de contratações, pois nomes do passado não ganham jogos.

sábado, 26 de novembro de 2011

CONDER entrega Loteamento Recanto dos Pássaros em Cajazeiras IV


O sonho da casa própria que parecia distante para Luzana Conceição, 36 anos, foi realizado nesta sexta-feira (25/11), com a inauguração do Loteamento Recanto dos Pássaros em Cajazeiras IV. A entrega das chaves representa uma grande mudança na vida de Luzana, que é portadora de necessidades especiais e antes pagava R$ 250 de aluguel.
Agora, com essa economia, ela poderá oferecer melhores condições de vida para Caíque, o filho de 14 anos que será seu companheiro na nova moradia. “Estou muito feliz, realizada, nunca tive o prazer de ter uma casa. Hoje eu tenho, posso ouvir meu filho dizer: mãe, essa é a nossa casa.”

A iniciativa contou com investimentos da ordem de R$ 2,2 milhões, e integra o Casa da Gente, programa habitacional de interesse social coordenado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e que tem como objetivo reduzir o déficit habitacional na Bahia, com ações que incluem produção habitacional, urbanização de áreas precárias, regularização fundiária e controle social.
Para o diretor de Habitação da CONDER, Ubiratan Cardoso, “todo o investimento que vem sendo realizado pelo Governo do Estado resulta em uma série de intervenções que estão em fase de conclusão, e muito em breve outras famílias passarão a viver com mais dignidade".
Já Daysi Soares, urbanista do setor de fiscalização da Superintendência de Urbanização, destacou, na oportunidade, o apoio e o empenho da comunidade para a realização da intervenção, que no início parecia difícil de ser viabilizada, devido ao relevo acidentado da área. “Com muito trabalho conseguimos construir o conjunto habitacional, formado por 42 casas, e toda rede de infraestrutura (abastecimento de água, esgotamento sanitário, pavimentação e drenagem), e ainda passarelas, escadas, estacionamento e contenções, trazendo felicidade para a vida dessas famílias.”
Fonte:CONDER
Governo entrega ao TCE mais um conjunto de projetos executivos da Arena Fonte Nova

Fonte: Setre

Até o momento já foram entregues 15 conjuntos de projetos ao TCE, sendo que no total serão 29. Dentro destes conjuntos existem até milhares de projetos executivos, agrupados por especialidade.

Mais um conjunto de projetos executivos referentes à obra da Arena Fonte Nova foi entregue, nesta segunda-feira (19), pelo Governo da Bahia, ao Tribunal de Contas do Estado (TCE). Encaminhados ao órgão fiscalizador pela Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), o conjunto de projetos diz respeito à estrutura de concreto do Setor Norte da Arena.

Até o momento já foram entregues 15 conjuntos de projetos ao TCE, sendo que no total serão 29. Dentro destes conjuntos existem dezenas, centenas e até milhares de projetos executivos, agrupados por especialidade. Com este 15° conjunto, a Arena Fonte Nova alcança a marca de 6.123 projetos executivos entregues.

“Já entregamos ao TCE mais de 50% dos conjuntos de projetos, e a previsão é, até o dia 30 de dezembro próximo, totalizamos o encaminhamento dos 29 que compõem a obra, cumprindo o cronograma já elaborado pela Fonte Nova Negócios e Participações (FNP)”, observa o secretário do Trabalho e Esporte, Nilton Vasconcelos.

Em 2013, quando a Arena Fonte Nova entrar em operação, Salvador ganhará um equipamento de nível internacional, abrigando jogos de futebol, shows de grande porte, festivais, congressos, feiras etc, operando 365 dias por ano.

Atenção Ilhéus

NOTÍCIAS - Meio Ambiente


Governo publica decreto com redução da poligonal do Porto Sul

Governo publica decreto com redução da poligonal do Porto Sul
A edição do Diário Oficial do Estado da Bahia, deste sábado (26), publica o decreto que reduz a poligonal do Porto Sul, de 4.833 para 2.268 hectares, na área denominada Aritaguá.
Isto significa a retirada integral das comunidades de Lavapés, Valão e Itariri das áreas sob influência do empreendimento a ser construído em Ilhéus, no sul da Bahia.



O decreto diminuirá também a área reservada para ativo ambiental - de 1.860 hectares para 1.703,91 hectares - em Ponta da Tulha.
A redução se refere à área mais antropizada, ficando mantidos pontos de maior riqueza do ponto de vista biótico.
 Serão beneficiados os condomínios Verdes Mares, Barra Mares e Paraíso do Atlântico, onde está concentrada a maior densidade populacional.

Segundo o coordenador de Políticas Públicas de Infraestrutura da Casa Civil, Eracy Lafuente, dessa forma o Estado cumpre o compromisso firmado com as comunidades.

Durante a audiência pública realizada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), no dia 29 de outubro deste ano, para licenciamento ambiental do empreendimento, foi protocolado documento onde o governo estadual assumia o compromisso de publicar decreto reduzindo a poligonal do Porto Sul. “Estamos efetivando o que ficou pactuado em todo o processo de interação social com as comunidades”, disse Lafuente. “A nova poligonal representa a redução dos impactos sociais e ambientais do projeto”.
Fonte:AGECOM

ASA 1 X VITORIA 2

As duas equipes permaneceram na série B do Brasileirão, o time baiano em 5º lugar, com um ponto de diferença para o Sport de Pernambuco, que ficou classificado em 4º  e participará em 2112 da série A.

O Vitoria a bem da verdade perdeu a vaga no Barradão na semana passada quando  as possibilidades se reduziram de forma considerável para alcançar a série A do Campeonato Brasileiro de futebol e tudo isso em decorrência da  virada tomada do São Caetano por 2 X 1,

O jogo de hoje apresentou um Vitoria lutador, com fibra e mesmo quando teve um jogador expulso de  campo, foi coragem, esforço e luta; muito embora o ASA tivesse durante toda partida maior posse de bola, o que levou a condição de transformar o goleiro do rubro-negro Douglas na mais expressiva figura do jogo, seguida por Rildo há muito afastado dos gramados por punição.

Com o resultado de hoje não teremos BA X VI no Brasileirão de 2012, pois salvo melhor juizo o tricolor continuará na série A.
DESCONTINGENCIAMENTO


União libera R$ 12,2 bi para área social e Forças Armadas

O governo federal liberou R$ 12,2 bilhões em verbas destinadas, em sua maior parte, a programas de caráter social. O Ministério do Planejamento informou que o descontingenciamento ocorreu depois da avaliação do desempenho das despesas e receitas até outubro, na qual se constatou espaço fiscal para a autorização do gasto.

A distribuição dos recursos consta do Decreto 7.622, publicada na edição de ontem do "Diário Oficial da União". Ao ser questionado sobre a liberação dos recursos em meio ao discurso oficial de contenção de gasto, o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, disse que a maior parte das verbas se destina a cobrir compromissos obrigatórios e que o decreto não representa uma flexibilização do controle sobre as contas públicas. "A política de contingenciamento continua", disse. "Continuamos com a tendência para o ano de despesas contidas", acrescentou. No início deste ano,
 O governo federal anunciou o contingenciamento de R$ 50 bilhões em verbas federais.

Do total liberado, a maior parte, R$ 5,7 bilhões, será destinada a programas do Ministério da Saúde.
 Os programas sociais Bolsa Família e Brasil sem Miséria vão compartilhar R$ 2,7 bilhões, em verbas a serem usadas na distribuição de alimentos à população carente e na estruturação da rede de proteção social.

Outros R$ 2 bilhões serão destinados ao programa Minha Casa Minha Vida, que é destinado à construção de moradias populares, que são financiadas a custos subsidiados.

Os demais R$ 1,5 bilhão serão usados para cumprir compromissos previstos em contratos internacionais para a modernização da Marinha, Exército e Aeronáutica, por meio da melhoria das frotas de submarinos, helicópteros, aeronaves e carros blindados.

Ao comentar o descontingenciamento, o secretário do Tesouro avaliou positivamente a aprovação na Câmara da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que prorroga a Desvinculação das Receitas da União (DRU).
O mecanismo autoriza a União a dar livre destinação a até 20% da arrecadação federal.

"Esperamos a aprovação do Congresso como um todo ainda neste ano. Trabalhamos com essa expectativa", disse Augustin.

O secretário explicou que a DRU permitirá um redirecionamento das despesas do governo federal, não representando um instrumento de reforço da política fiscal para a realização do superávit primário.

Valor Econômico