sábado, 31 de dezembro de 2016

Esporte Clube Bahia


Desde ontem que a imprensa noticia que o Bahia está acertado para trazer os jogadores Gustagol, centro avante que brilhou no Criciúma, foi adquirido pelo Corinthians e no clube paulista não deslanchou; Wellington Silva, lateral pela direita, mas que atua também pelo lado esquerdo e que fez parte do Fluminense do RJ, que disputou o campeonato brasileiro da série “A” e Zé Rafael, meia que participou do time do Londrina com boas atuações, e sabe fazer gols e deu várias assistências aos seus companheiros.

O Bahia continua silencioso, sem comentar, desmentir ou confirmar as noticias.

Fato é que se as noticias for confirmadas o Bahia estará conquistando bons reforços; muito embora precise de goleiro, atacantes pela beirada para ambos os lados, outro volante ou meia e outro atacante.

Órgão americano identifica pagamento de R$ 14 mi em propina da Braskem a 'congressista'

Sábado, 31 de Dezembro de 2016 - 07:2
Órgão americano identifica pagamento de R$ 14 mi em propina da Braskem a 'congressista'
Foto: Portal Fator Brasil
Um documento elaborado pela SEC, órgão do governo americano de regulação do mercado de ações nos Estados Unidos, afirma que a petroquímica Braskem pagou propina de US$ 4,3 milhões (R$ 14 milhões, na cotação desta sexta-feira) para um “congressista brasileiro” e para um funcionário da Petrobras que atuava em cargo de chefia. Segundo informações do jornal Folha de S. Paulo, o repasse foi feito para garantir uma parceria comercial da empresa com a Petrobras para a construção de uma unidade de produção de polipropileno em Paulínia (SP). De acordo com o documento, a decisão de pagar propina foi decidido após 2006, quando executivos da Braskem, que é o braço petroquímico da Odebrecht, demonstraram receio de que a petrolífera não desse continuidade ao acordo. Segundo a SEC, os pagamentos eram “descaracterizados” nos registros contábeis da companhia na forma de “pagamentos de comissões” e dessa forma, “consolidados nas declarações financeiras como custos e despesas de negócios legítimos”. Pivô da operação, a unidade de Paulínia foi inaugurada em 2008, ao custo de R$ 700 milhões. À época, a Braskem anunciou que "originalmente" teria 60% de participação na a Petroquímica Paulínia, enquanto a Petrobras ficaria com 40%. Apesar disso, segundo a empresa, um acordo foi assinado em novembro de 2007 e "consolidou a parceria estratégica entre as companhias": a Braskem passou a ter 100% do controle do capital da unidade de Paulínia, enquanto a Petrobras iria ter 25% do capital da Braskem. A estatal também se comprometeu a investir US$ 450 milhões em duas unidades de propeno para suprir a matéria-prima necessária para o projeto de Paulínia. O documento produzido nos EUA foi entregue à Justiça de Washington no último dia 21, no âmbito de uma ação civil movida pelo órgão contra a Braskem, que tem ações na Bolsa de Nova York e, por isso, está submetida à fiscalização.
Fonte:bahianoticias

Nós veremos a implosão da política brasileira em 2017?


Descrição: HuffPost BrasilDescrição: HuffPost Brasil


Raphael Tsavkko Garcia 3 dias atrás

 

Descrição: http://img-s-msn-com.akamaized.net/tenant/amp/entityid/BBxCzdD.img?h=425&w=728&m=6&q=60&o=f&l=f

© Adriano Machado / Reuters

Mesmo analistas políticos calejados andam com alguma dificuldade em acompanhar e entender essa season finale da política brasileira em 2016.

Juristas divergem publicamente sobre a legalidade de ações do STF, do Senado, da Câmara. Estamos diante de um cenário absolutamente impossível de fazer previsões de mais de algumas poucas horas. O clima geral é de confusão, de revolta e até de desespero. Aqueles militantes políticos seguem ainda mais confusos.

Sobra ódio, falta memorando do partido informando como devem pensar. Nem senadores do mesmo partido se entendem. Agora imaginem o cidadão comum, aquele que não dá tanta bola pra política, que vota, que reclama da situação do País, mas que mal lê jornal ou no máximo tem o Jornal Nacional como referência e o Whatsapp ou o Facebook como principal fonte de "informação" (não que a turma que se "informa" por outros meios esteja muito melhor). Não faltam casos em que o dito "cidadão comum" é capaz de análises políticas mais refinadas e pé no chão do que a maior parte dos analistas com múltiplos diplomas por ser ele, em geral, o alvo de políticos e a vítima de políticas das mais diversas.

A experiência, no caso, vem da própria pele. Mas imaginem que se entre muitos de nós (classe média, intelectuais, acadêmicos, profissionais liberais com algum status, jornalistas, etc) a desesperança e a desconfiança em relação à política e políticos começa a despontar com força, imagina quem é vítima de primeira ordem de toda essa confusão, de todas as medidas que beiram o criminoso (como teto de gastos, como reforma da previdência que condena os mais pobres a morrerem sem nunca se aposentar, etc)?

Alguns autointitulados especialistas (em geral jornalistas com veia terrorista sem responsabilidade alguma, apenas subservientes ao seu partido) começam a "temer" este sentimento de "fora todos", de que "todos os políticos são iguais" e etc. Antes de mais nada, o sentimento de revolta da população contra políticos, assim como a visão de que são todos bandidos não é nova. Nem de longe.

O esporte favorito do brasileiro (depois do futebol) é falar mal de políticos. Sempre foi assim e provavelmente sempre será. Claro, o que vemos é um processo de radicalização dessa desconfiança/crítica bem brasileira (tipo quando o carioca encontra um amigo na rua e diz pra aparecer mais e ele nunca aparece) que pode, sem dúvida, levar a uma desconfiança, digamos, mais ativa das instituições. Não creio (ainda) no fenômeno Trump.

Não penso que o Bolsonaro ou qualquer outro com veia mais radical (ou mesmo fascista) tenha ainda capacidade de atrair votos suficientes para se eleger ou sequer chegar num segundo turno.

Pode, no entanto, ganhar força política e ter poder de barganha, mas penso que ainda exista um teto. O problema é que não podemos viver de esperanças de que o extremo não vença e não temos muitas opções para combater esse crescimento do extremismo político, especialmente porque o extremismo tem se manifestado também à esquerda.

Um extremismo petista que há tempos eu chamo de forma jocosa de neoPTcostalismo, mas que tem realmente tomado ares de patologia grave. Voltando à questão da desconfiança: o problema maior não é sua existência ou mesmo seu aumento, e sim a completa e absoluta falta de alternativas.

Não há nenhuma alternativa viável que se possa vislumbrar, nem vindo da direita, nem da esquerda. Um lado tem apenas o radicalismo de Bolsonaro, o PSDB carcomido de sempre ou alguma porcaria minoritária risível como o homem do Aerotrem ou algum pastor. Do outro lado líderes de DCE que não passaram dos anos 90 e são incapazes de ver o quão são ridículos ou Lula, o salvador da pátria envolvido até o pescoço em corrupção, mas com uma legião de fanáticos.

O flaxflu político em que estamos imersos cria dois polos absolutamente radicalizados, mas com uma imensa parcela da população no meio sendo forçada a escolher um dos lados -- especialmente diante da completa desmoralização de políticos e mesmo da política -- e pese minha crença (porque no fim é isso, uma crença, uma esperança) de que os extremos ainda não tem tanto poder de atração, é impossível saber até quando.Diante da continuidade do impasse entre poderes e da completa corrosão da política brasileira em que realmente poucos ou quase nenhum se salva(m) é muito difícil ver maneiras de sair da crise em que nos metemos -- e cada vez mais soluções estremas parecem ser as únicas.

Estamos diante do perigo real de erosão ou mesmo implosão das bases da democracia brasileira e o que sairá disso é muito difícil de prever.

 

Comportamento de mulher de embaixador gerou suspeita


 Veja Com. 


Françoise Amiridis viúva do embaixador da Grécia Kyriakos Amiridis© image/jpeg Françoise Amiridis viúva do embaixador da Grécia Kyriakos Amiridis 

 

O comportamento de Françoise Amiridis, mulher do embaixador da Grécia, Kyriakos
 Amiridis, levantou suspeita por parte dos policiais de que ele havia sido assassinado. Segundo o delegado da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense Evaristo Magalhães, chamou a atenção o fato de ela ter ido à delegacia acompanhada pelo soldado Sérgio Moreira Filho e por um advogado para falar sobre o desaparecimento do marido.
Veja também
Sérgio é apontado como executor do assassinato e está preso temporariamente, junto com seu primo, Eduardo Moreira Tedeschi de Melo, e Françoise, de quem era amante.
Além da companhia, o delegado diz que Françoise sempre tentava convencê-los que se tratava de um desaparecimento, como por exemplo ressaltando que ele costumava sair sem avisar, mas que estranhava que ele não havia ligado para a filha do casal.

sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Opinião de colunistas



Descrição: bernardo mello franco

Jornalista, assina a coluna Brasília. Na Folha, foi correspondente em Londres e editor interino do 'Painel'. Escreve de terça a sexta e aos domingos.

Exageraram na propaganda

Pedro Ladeira/Folhapress
Descrição: Presidente Michel Temer (PMDB) fala sobre as reformas durante os sete meses de seu governo, no Palácio do Planalto, em Brasília (DF)
Presidente Michel Temer (PMDB) fala sobre as reformas durante os sete meses de seu governo

30/12/2016 02h00

 

BRASÍLIA - O governo lançou uma campanha publicitária para tentar convencer a população de que não é tão ruim quanto ela pensa. É uma missão árdua, e a propaganda já começa pisando na bola. Contabiliza apenas 120 dias de gestão, quando Michel Temer assumiu há exatos 232.

O anúncio usa a expressão "posse efetiva" para justificar a contagem marota. Faltou combinar com o chefe. Em discurso recente, o próprio Temer disse que ignorou a condição de interino e governou desde maio "como se efetivo fosse".

Na primeira linha da propaganda, lê-se a palavra "coragem", em letras garrafais. Parece um exagero do redator, já que o presidente tem evitado comparecer a palanques, estádios e até velórios por medo de ser vaiado. Seu último pronunciamento na TV foi transmitido na noite de Natal, quando as panelas estavam ocupadas com peru e farofa.

Mais adiante, o anúncio enumera 40 medidas "que já se tornaram realidade". A lista mistura fatos positivos, como o apoio da Aeronáutica ao transplante de órgãos, a decisões altamente questionáveis, como a reforma do ensino médio por medida provisória. O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, já afirmou que a MP viola a Constituição e precisa ser anulada.

Na área econômica, o Planalto também se gaba de medidas polêmicas. Diz que a reforma da Previdência vai garantir a aposentadoria "das gerações atuais e futuras", mas não explica como isso ocorrerá em Estados onde a expectativa de vida dos homens mal passa dos 65 anos.

Apesar de ocupar uma página inteira de jornal, a propaganda não cita uma única vez a palavra "corrupção", que dominou o noticiário de 2016. Em outro exagero de marketing, afirma-se que o governo assegurou a "moralização das nomeações nas estatais". Há poucas semanas, Temer loteou seis vice-presidências da Caixa entre partidos aliados. As nomeações atenderam a PSDB, PP, PR, PSB, DEM e PRB.




Descrição: janio de freitas

Colunista e membro do Conselho Editorial da Folha, é um dos mais importantes jornalistas brasileiros. Analisa as questões políticas e econômicas. Escreve aos domingos e quintas-feiras.

Contrapartidas dos Estados são intervenção branca do governo federal

Itawi Albuquerque/Futura Press/Folhapress
Descrição: Michel Temer durante lançamento em Maceió (AL) de programa para combater os efeitos da seca
Michel Temer durante lançamento em Maceió (AL) de programa para combater os efeitos da seca

29/12/2016 02h00

Já não bastam a incompetência e o final de ano com resultados econômicos e sociais opostos ao prometido. Michel Temer e seu desgoverno agora querem ser também autoritários.

Derrotados nas pretendidas imposições aos Estados em grave situação financeira, todas substituídas no Congresso por um projeto de recuperação, o ministro Henrique Meirelles decidiu e Michel Temer adotou a continuidade das exigências derrubadas.
Acrescentou o veto presidencial à proposta parlamentar. O veto vai à apreciação no Congresso, para aceitá-lo ou para restaurar o texto ali aprovado. As exigências, o governo procura outro modo de restabelecê-las.

Ocorre que, sob a falsa denominação de "contrapartidas" às providências federais, o governo quer impor aos Estados uma reprodução do retrógrado "ajuste fiscal" que é o seu programa econômico. Para os Estados, porém, não é só uma exigência de medidas reacionárias.

A "contrapartida" é, de fato, uma intervenção branca do governo federal na administração estadual. A participação federal na solução de situações estaduais críticas é obrigação, não é favor e não deveria ser política: a arrecadação federal provém dos bolsos de pessoas dos estados e dos municípios, e de suas atividades.

"Contrapartida", aí a palavra cabe, é o que o governo federal tem obrigação de fazer nas necessidades dessas fontes da sua riqueza.

Além disso, já ninguém se lembra, este país é uma República Federativa. Nem o centralismo monstruosamente deformante poderia legitimar uma intromissão do poder central no que compete à autonomia de cada parte federada.

DAS CRISES

Que espécie de situação estamos vivendo, afinal de contas, é uma questão que mereceria estar em debate, não fosse nossa decadência também cultural. O professor Oscar Vilhena, como sempre, faz a sua parte. No artigo "A perigosa retórica da crise" (Folha, 24.dez), considera "difícil discordar de que vivemos uma crise, a questão é se é institucional".

A ser ver, não é. Uma pequena frase talvez sintetize bem os seus numerosos argumentos: "As instituições não entraram em paralisia e as liberdades democráticas não foram suspensas". O complemento ilustrativo: "Parece pouco, mas basta olhar para Turquia e Venezuela para entender o que é uma verdadeira crise institucional".

Nesses países, suponho, há mais do que crise institucional. Há crise das instituições. A sutileza da diferença vocabular é só aparente. A rigor, uma crise das instituições é também crise institucional. Mas crise institucional não é necessariamente crise das instituições.

Os três Poderes, diz aqui a Constituição, são independentes e harmônicos. Em situação, vá lá, de normalidade. Não é o que se passa nos Poderes. Entre o Congresso e o Judiciário, nem aparência de harmonia pôde ser preservada. E a desarmonia, para dizer o mínimo, corre alto risco de agravamento, em razão de inquéritos e julgamentos de políticos no Supremo.

A configuração atual do Executivo está pendente de um Congresso instável e das relações dependentes de fatores passíveis de deterioração repentina, tal é a massa de interesses heterogêneos ou divergentes de uma parte e outra. No interior do próprio Supremo Tribunal Federal, e entre ele e o Ministério Público Federal, há disfunções que chegam até à opinião pública. E por aí se poderia ir bastante longe.

As instituições fundamentais do regime e seus respectivos complementos vivem, entre si, confrontações que, à falta de harmonia e de perspectiva de alcançá-la, configuram uma situação de crise. Crise entre instituições: crise institucional. Mas não crise das instituições, as quais, em si mesmas, estão íntegras, estáveis e sem risco. Incluída a instituição militar.

Crise das instituições e crise institucional: a primeira ameaça o regime; a segunda, não.

Vivi muitas crises das instituições. Hoje, creio testemunhar mais uma crise institucional.

Descrição:  -

A coluna Painel é publicada diariamente em 'Poder'

Natuza Nery- painel@grupofolha.com.br -Assine o feed do blog
  • 25/12/2016 02:00

    Por Painel
    Micropolítica Nos poucos mais de sete meses na Presidência, Michel Temer já abriu as portas de seu gabinete no terceiro andar do Planalto para, ao menos, 200 audiências com deputados e senadores. Isso contando apenas os registros de sua agenda oficial. Certos dias, marcou 12 reuniões seguidas com parlamentares de sete siglas, do PV ao PHS. Ao mesmo tempo em que permite ao presidente boa relação com o Legislativo, o perfil fomenta críticas de que ele passa muito tempo encastelado no Planalto.
    Vai mudar? Quem esteve com Temer na última visita que fez ao interior de SP, na semana passada, diz que ele ficou todo prosa com o evento, no qual entregou casas. Repetia a aliados que era muito bom sair do gabinete.
    Só de olho Em audiências recentes, chamou a atenção a presença de Elsinho Mouco no gabinete de Temer. O marqueteiro acompanhou reuniões e tomou notas. Teve gente que saiu de lá perguntando se era ensaio para a campanha de Temer à reeleição.
    Com o povão O publicitário, que trabalha para o PMDB Nacional, está bolando o primeiro programa da legenda em 2017, que irá ao ar no começo do ano. Defende que, na peça, o presidente tente se aproximar mais de eleitores das classes D e E.
    Vai que cola Com a expectativa de reforma ministerial, o PP voltou a ser alvo de críticas da base aliada. Outras bancadas não acreditam muito que Temer tire espaço da sigla, mas fazem o movimento para ver se o Planalto turbina o caixa de suas pastas.
    Pinga ni mim Dirigentes dessas siglas dizem que, sem ter mais verbas, não conseguem fazer frente ao PP nos Estados, já que deputados do partido têm à disposição a Saúde, a Agricultura e a Caixa Econômica Federal — todos órgãos com capilaridade.
    Pule de dez Ministros e presidentes de partidos do centrão já avaliam que são grandes as chances de a candidatura de Rodrigo Maia (DEM-RJ) à reeleição na Câmara dos Deputados ser imbatível ou até a única competitiva da base aliada.
    Rumo ao bi Caciques de PR, PP e PRB e até PSD afirmam, reservadamente, que as conversas para um apoio a Maia caminham bem. Se o atual presidente fechar com esses partidos, não há muita chance para outro candidato.
    Quem quer dinheiro De 2010 até o início de novembro deste ano, a Câmara já gastou, em valores corrigidos, a bagatela de R$ 7,9 milhões em diárias para as viagens internacionais de seus deputados. Eles têm direito a cerca de R$ 1.400 para cada dia em missão fora do país.
    Escalada Os valores crescem ano a ano exceção a 2014, quando houve eleição. Em 2010 foram R$ 656 mil contra R$ 1,8 milhão nos dez primeiros meses de 2016. Em passagens internacionais, foram gastos outros R$ 12,7 milhões no mesmo período.
    Ossos do ofício A Câmara sustenta que as viagens estão condicionadas a ganhos institucionais e à “promoção do intercâmbio legislativo, das relações comerciais e do compartilhamento de tecnologias, entre outros ganhos”.
    Espírito de corpo Às voltas com as demandas de servidores em seus Estados, governadores brincam que formaram um sindicato para defender seus direitos e uma associação para discutir como conseguir mais dinheiro.

    Chapa pronta “O presidente do sindicato é o Rodrigo Rollemberg (DF) e o da associação, o Wellington Dias (PI)”, diz um dos governadores atuantes nas tratativas.
    Esqueceu? A indústria está preocupada com o futuro do Portal Único, que facilita os trâmites para exportação e importação. Líderes empresariais dizem que o governo Temer incluiu a iniciativa na lista de medidas para aquecer a economia, mas o orçamento ainda é insuficiente.

    TIROTEIO
    Pelo que se pode ver neste final de ano, 2016 não conhecerá o seu lugar: ele teimará em entrar por 2017 a dentro!
     DO DEPUTADO CHICO ALENCAR (PSOL-RJ), sobre a continuidade e os desdobramentos da crise política vivida no ano que se encerra.