quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Trava,trava e o povo precisa e tem o direito de saber os que são contra a cidade.


IMPASSE SOBRE ISENÇÃO DO METRÔ CONTINUA VIVO NA CÂMARA


 

 

A presença de Dilma em Salvador não mudou em nada a cabeça dos vereadores baianos que continuam sem chegar a um acordo sobre o projeto que prevê a isenção do ISS sobre as obras do metrô de Salvador, que ainda não foi posto para votação. 
 
O próprio presidente da Casa, vereador Paulo Câmara, continua na expectativa da acão política dos outros poderes e informou que só colocará a matéria, que está sobrestando a pauta, para votação em plenário após o prefeito ACM Neto e o governador Jaques Wagner conseguirem construir um acordo com suas respectivas bancadas.
 
O presidente aproveitou a oportunidade para comentar o fato. “A Câmara é a casa do contraditório, e faz-se necessário respeitar a posição de cada vereador. Mas, com relação a um projeto desta magnitude, que interessa a toda a cidade, temos que deixar de lado questões partidárias e votar”, alfinetou, fazendo questão de pontuar ainda que o projeto já está tramitando no parlamento desde maio. 
 

Para se votar essa matéria, são necessários 29 votos, e Paulo Câmara, como presidente não vota. “Você tem três ou quatro que declaram voto contra. É arriscado colocar hoje para votação e ela pode efetivamente não passar e o prejuízo será muito maior.”, concluiu.(TB)
BahiaEconômica
Nem a presença de Dilma Rousseff rompe impasse sobre isenção do metrô
por
Fernanda Chagas
Tribuna da Bahia

Nem mesmo a presença da chefe maior da nação, a presidente Dilma Rousseff, em solo soteropolitano, para assinatura do contrato do metrô com o Grupo CCR, responsável pela construção e operação do equipamento, sensibilizou os vereadores a votarem o projeto que concede isenção do Imposto sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISS), que se arrasta na Câmara Municipal de Salvador. A verdade é que não há expectativa de consenso e, consequentemente, de votação. O próprio presidente da Casa, vereador Paulo Câmara, inclusive, já informou que só colocará a matéria, que está sobrestando a pauta, para votação em plenário após o prefeito ACM Neto e o governador Jaques Wagner conseguirem construir um acordo com suas respectivas bancadas.
Mais além, ele destacou que o projeto tem parecer favorável das comissões e não tem motivos para não ser votado. “A Câmara é a casa do contraditório, e faz-se necessário respeitar a posição de cada vereador. Mas, com relação a um projeto desta magnitude, que interessa a toda a cidade, temos que deixar de lado questões partidárias e votar”, alfinetou, fazendo questão de pontuar ainda que o projeto já está tramitando no parlamento desde maio. 
“Ele passa a ser o primeiro da pauta e enquanto não for apreciado nenhum outro poderá ser votado, porém alguns vereadores entendem que deve ser mais discutido. Outros edis efetivamente não querem votar porque se votou agora no início do mês o aumento da planta genérica, elevando impostos na cidade. Tem esse impasse gerado. E eu acho que deve haver uma mobilização por parte da bancada do prefeito, uma mobilização por parte da bancada do governador”, reforçou.
Para se votar essa matéria, são necessários 29 votos, e Paulo Câmara, como presidente não vota. “Você tem três ou quatro que declaram voto contra. É arriscado colocar hoje para votação e ela pode efetivamente não passar e o prejuízo será muito maior. O que eu vou fazer é um apelo à base do governo, à base da oposição para que conversemos com os interlocutores do governo do estado e da prefeitura para que se faça uma mobilização das suas bases e tenhamos segurança de que o projeto vai passar”, concluiu.

Com base em Tempo Presente coluna do jornalista Levi Vasconcelos sempre publicada no jornal A Tarde

Todo empenho do governador Wagner (PT) e do Prefeito ACM Neto (DEM), aliados e de braços dados em propósito comum de destravar Salvador e dotar de uma mobilidade urbana condizente a importância da 3ª capital brasileira em população era de esperado que o projeto que dá isenção de impostos a CPC fosse logo aprovado.
" O projeto precisa, para aprovação, de 29 votos e até agora só 22 são contabilizados como certos. A reação é embolada entre o baixo clero, a maioria, que sem nenhum pudor diz querer ser chamado para conversar e
os arautos de interesses outros.
É triste ver Salvador, sufocada pela imobilidade no trânsito,vislumbrar uma nesga de solução atropelada por expressiva parcela de vereadores que só olham o próprio umbigo. E o pior,até agora ganhando o jogo."

Muito boa a opinião e pensar grande faz uma sugestão: É indispensável toda transparência para que os nomes dos vereadores contrários a cidade e ao seu povo sejam levados a público em ato de pura democracia e sensatez, pois os representantes do povo devem e podem ter lado, mas a união é necessária e fala muito mais alto quando envolve interesses de toda população

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