sábado, 19 de outubro de 2013

Opositores ouvem o galo cantar,mas não sabe onde. Decididamente a área onde será construída a Via Expressa Linha Viva, é de servidão da CHESF por onde passam as Linhas de Transmissão e não deveriam ter construções residenciais nessa região. 

O que os opositores precisam entender é de que os que precisam ( a população que precisa ter consagrado o direito de ir e vir) tem melhor memória de que muitos doutores de gabinetes.
Não podemos tolerar mais gente querendo aparecer sem conhecer os dispositivos legais e andam de todas as formas e por todos os meios imaginando continuar travando a cidade.

Um governo seja estadual ou municipal é eleito por quatro anos e levando em conta tantos embargos, questões outras impeditivas de poder realizar ações construtivas, o tempo passa chega ao fim do mandato e terminam nada podendo fazer.
E o povo que se dane,pois seu candidato com poderes constitucionais outorgados por cada cidadão que lhe escolheu pelo voto,percebe que seus desejos,anseios e necessidades podem ser bloqueados por travadores do desenvolvimento e do progresso.
Gente o povo passou uma procuração ao seu representante legal para trabalhar por toda a sociedade e chega de lero,lero e conversa fiada.
A cidade precisa do Metrô, de novas Avenidas, de requalificações de outras e de Vias Expressas com o Linha VIVA e Via ATlÃNTICA
Pensargrande
LINHA VIVA VIRA TEMA DE DEBATE EM SALVADOR

 
 
Reginaldo Ribeiro, o presidente da Associação Beneficente de Mussurunga e Adjacências,  criticou as declarações da arquiteta Ana Fernandes, da Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal da Bahia, sobre a construção da Linha Viva. O projeto visa a construção de uma via que passa por bairros situados na linha de transmissão da Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf), como Saramandaia, região da Avenida Luís Eduardo Magalhães, Avenida Gal Costa, São Cristóvão e em Mussurunga. 

O presidente encaminhou um documento à reitoria da UFBA em que pede o afastamento da profissional por considerar os argumentos de Ana Fernandes inadequados ao momento e errados.  

Segundo Ribeiro a professora,  “desconhece que a Linha Viva será construída embaixo das linhas de alta tensão que transmitem energia elétrica para nossa cidade, área que não deveria ser utilizada por nenhum morador deste município, pois é área da Chesf e porque é área de risco”, diz a nota endereçada à universidade.
 

Ontem, a mestra da UFBA enviou uma nota informando que iria pedir uma nova análise do projeto da Linha viva por considerar a obra de risco para a cidade, devido seu trajeto passar por áreas de energia e alta tensão administradas pela Chesf. 
Bahiaeconõmica

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