segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

O Bahia nos Estados Unidos (Florida Cup)



Deliberadamente deixei para comentar os jogos amistosos em único pacote, quando teria teoricamente mais dados e oportunidade de emitir opinião buscando retratar com sobriedade, paciência e tolerância à atuação conjuntiva do elenco e destacar aqueles que foram destaques.
Na 1ª partida da pré-temporada
Bahia zero X Wolfsburg da Alemanha zero
Nas penalidades máximas o Bahia perdeu por 3 x 2
O Bahia perdeu três penalidades com cobranças de Gustavo, Renato Cajá e Feijão; enquanto nosso goleiro Anderson defendeu uma e outra bateu na trave.
2º jogo
Bahia 0 X Estudiantes da Argentina 1
Gol do jogo consignado por Tinga contra em lance de infelicidade ou incapacidade técnica, fato que certamente vai pesar futuramente segundo conceitos da direção técnica em sua manutenção como reserva bancário.
É certo que o curto espaço de tempo resultaria em falta de conjunto entre os jogadores recentemente contratados; entretanto os escalados para o 1º tempo em ambos os jogos já se conheciam excetuando Pablo Armero e Zé Rafael, o primeiro com razoável atuação e o segundo se apresentando inibido, receoso e talvez fora de sua acostumada área de atuação quando jogador de destaque no Londrina.
Essa equipe tinha mais dois jogadores que não foram titulares em 2016, o goleiro Jean e o lateral pela direita Tinga. Time insosso, de baixo nível criativo, sem oferecer perigo aos dois adversários enquanto participaram dos jogos. O Bahia não apresentou um futebol condizente a postulante a boa campanha em 2017. Houve empenho, vontade e nada mais. O sistema defensivo foi aprovado e o ataque não justificou esse nome o que leva a afirmação precisa de muito treinamento, desde a cobrança de laterais, a de faltas e principalmente de penalidade máximas.
No 2º tempo das duas competições o Bahia entrou em campo com os jogadores contratados, pessoal da base e com justificativas plausíveis de que não havia nenhum senso de conjunto, embora a disposição em campo desses para resistir ao assédio doa ataques dos adversários.
Muito cedo para afirmações de qual será o time principal do Bahia, quais os jogadores que vão acertar na equipe, o que não invalida a necessidade de mais um goleiro, um atacante de beirada e outro homem de área.
Essa é hoje minha opinião.

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