Atuação ruim e resultado previsto.
Gols de Zé Rafael aos 14 minutos do 1º tempo e Juninho aos
30 do segundo em cobrança de falta.
O campeonato baiano não estabelece parâmetro para uma melhor
avaliação dado ao baixo nível dos competidores, fragilizados por uma regra e
fundamento que está matando o futebol brasileiro nos centros menos evoluídos.
O time do Bahia ganhou apresentando um jogo ruim,
desentrosado e em relação comparativa ao time que terminou o brasileiro da
série “B” em quarto lugar, por obra e graça da incompetência do Náutico e o
milagre do Oeste,o time que esteve em campo é bastante inferior.
O Bahia adotou o critério de aprofundar modificações a cada
compromisso, descartando o principio básico que futebol é um esporte onde deve
prevalecer o conjunto, a harmonia entre as linhas, tudo isso postergado por uma
conceituação equivocada e que vai de encontro aos desejos de sua torcida.
A torcida não sabe a escalação de seu time principal e isso é profundamente crítico e questionável.
Observei um time que mereceu o triunfo em razão da incipiente
equipe adversária, mas sua produtividade muito abaixo do imaginado permitiu uma
série de questionamentos como exemplos:
Jean é um goleiro futuroso, alternando numa mesma jornada intervenções
que o colocam como um bom goleiro, ou falha de maneira assustadora como o lance
aos 35 minutos em chute despretensioso quando por pouco, muito pouco não repetiu
o frangaço em que tirou o Bahia da Copa do Nordeste contra o Ceará,
Aturar Lucas Fonseca que desde seu retorno nada apresentou
que fizesse o torcedor se tranquilizar e das contratações anunciadas e
apresentadas até agora nessa fase inicial das competições e que merecem
questionamentos são: o que justificou a contratação de Diego Rosa, cadê o
futebol de Gustavo e os presentes em campo mais sumidos em atuações Hernane e
Renato Cajá completamente fora de forma ou desmotivados?
O Bahia ganhou os três pontos e em observância ao
regulamento do campeonato baiano é o líder, enquanto na Copa do Nordeste em sua
chave está em posição de igualdade, pois os jogos da primeira rodada terminaram
empatados,
A perspectiva futura é desanimadora , pois o time é mais
fraco que o de 2016, pois perdeu um de seus destaques Moisés, o meio de campo
ainda não tem uma configuração definida e o ataque não existe.
O Bahia precisa entender que o óbvio é de que o time está na
série “A” e o time que aí está não dá para o gasto, precisa de um bom goleiro. E
no mínimo três atacantes, sendo um de beirada, de velocidade, bom poder de
finta, que cruze bem para área e saiba e não tenha receio de tentar o gol.
Sei que é cedo para criticar o trabalho da direção técnica
do Bahia, mais em dois jogos oficiais os times apresentados deram apenas para o
gasto.sem padrão tático,sem jogadas ensaiadas,um verdadeiro bando cumprindo compromisso e só.
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