Sem uma força policial específica com a função precípua de preservação da ordem pública nas fronteiras, o Brasil não conseguirá controlar, fiscalizar, monitorar e patrulhar as extensas linhas de fronteira.
Governo comemora primeiros resultados do Plano Estratégico de Fronteiras
O Plano Estratégico de Fronteiras foi lançado em junho de 2011 e consiste na ação integrada de diversos órgãos do governo nas fronteiras, principalmente Forças Armadas, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Receita Federal e Guarda Nacional. Ao lançar o plano, a presidente Dilma Rousseff disse que se tratava de uma prioridade da sua gestão: “É a própria Presidência da República que assume um papel ativo no controle, na avaliação, no fornecimento de instrumentos para que este plano seja, de fato, um plano vitorioso e vigoroso.”
A ausência policial e a vigilância insuficiente nas fronteiras revelam descaso com a soberania e geram prejuízos graves à paz social. As ações isoladas da Polícia Federal, Receita, FAs embarcações foram adquiridas através do convênio com a Estratégia Nacional de Segurança Pública na Fronteira Secom/MT
As embarcações foram adquiridas através de convênio DA REDAÇÃO
O Grupo Especial de Segurança na Fronteira (Gefron) recebeu duas embarcações de alta tecnologia que irão atuar no policiamento fluvial na fronteira do Brasil com a Bolívia. Os barcos foram apresentados durante a reunião do Gabinete de Gestão Integrada de Fronteira (GGI-F) realizada nesta quarta-feira (27.03), em Cáceres.
As embarcações foram adquiridas através do convênio com a Estratégia Nacional de Segurança Pública na Fronteira (Enafron), do Ministério da Justiça, que prevê a estruturação das unidades de segurança pública localizadas na região de fronteira para combater os crimes fronteiriços.
De acordo com o coordenador do Gefron, major PM Wankley Rodrigues, foram investidos mais de R$ 900 mil na compra dos dois barcos. “As duas embarcações possuem alta tecnologia com motor 220hp hidrojato e capacidade de atuar em áreas com águas rasas e profundas favorecendo a fiscalização na região do Pantanal”.
Forças Armadas e Polícias Estaduais não impedem as ações dos criminosos pela imensa extensão de fronteiras e por isso é necessário com a urgência que a situação exige o aumento de tropas(devem ter treinamentos específicos), com equipamentos de alta tecnologia e armamentos para o combate eficiente em defesa de nosso solo, salvaguardando nossos interesses e soberania
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