O acordo entre a Companhia das Docas do Estado da Bahia (Codeba) e a Bahia Mineração (Bamin) será apenas para a utilização do Porto de Malhado como base operacional e logística para a construção do Porto Sul, informa matéria de hoje (21) do jornal A Tarde.
O presidente da Codeba, José Muniz Rebouças, deve explicar o acordo aos deputados estaduais da Comissão Especial do Porto Sul na Assembleia Legislativa, na próxima quarta-feira (24).
Foi descartada a possibilidade de utilizar o Porto de Ilhéus para exportação de minério de ferro. O presidente da Bamin, Jose Viveiros, manifestou a intenção de usar o porto como base operacional no inicio deste mês.
Rebouças explicou que é impossível exportar minério de ferro por Malhado, porque ele não é adaptado para isso, nem possui profundidade para receber os navios que transportam o produto.
A Bamin deve pagar R$ 60 milhões para utilizar uma área de 90 mil metros quadrado por um prazo máximo de até 36 meses. Este valor inclui uma série de obras como o aterramento da área marítima reservada para a ampliação do porto; a construção de um cais para barraças e uma fábrica de pré-moldados.
Jordânia Ferreira
BahiaEconômica
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