O
Governo da Bahia assina protocolo de intenções nesta terça-feira (26.11), às 9h,
com as empresas ASK, OAS, Odebrecht e UTC para implantação de um o complexo
industrial denominado Polo Produtivo 2 de Julho, no município de Maragogipe, no
Recôncavo. O
Estaleiro Enseada do Paraguaçu (EEP) também assinará o documento. O ato será na
Governadoria, Centro Administrativo da Bahia, com a presença do governador
Jaques Wagner e representantes das empresas.
O novo complexo tem o objetivo de atender a crescente demanda da indústria de óleo e gás do pré-sal e do pós-sal e a revitalização da indústria naval na Baía de Todos-os-Santos, o empreendimento deve gerar cerca de 10 mil empregos diretos e 20 mil indiretos, segundo informações das empresas sócias. A previsão de investimentos é de R$ 2 bilhões.
As empresas que se instalarão no complexo serão selecionadas a partir da identificação das principais cadeias de produção e da infraestrutura a ser implantada na região.
O novo complexo tem o objetivo de atender a crescente demanda da indústria de óleo e gás do pré-sal e do pós-sal e a revitalização da indústria naval na Baía de Todos-os-Santos, o empreendimento deve gerar cerca de 10 mil empregos diretos e 20 mil indiretos, segundo informações das empresas sócias. A previsão de investimentos é de R$ 2 bilhões.
As empresas que se instalarão no complexo serão selecionadas a partir da identificação das principais cadeias de produção e da infraestrutura a ser implantada na região.
Assim,
as indústrias que comporão o complexo serão forjarias, fundições, indústrias de
metal mecânica, sistemas e fornecedores, produzindo módulos de acomodação naval,
de processo de tratamento e outros, voltadas para o EEP.
De acordo com o documento, o Estado assumirá obrigações de fornecer a infraestrutura externa necessária para o desenvolvimento das atividades do polo, como água, esgoto, acesso e, ainda, benefícios fiscais para as empresas investidoras no Polo 2 de Julho.
De acordo com o documento, o Estado assumirá obrigações de fornecer a infraestrutura externa necessária para o desenvolvimento das atividades do polo, como água, esgoto, acesso e, ainda, benefícios fiscais para as empresas investidoras no Polo 2 de Julho.
Fonte: Secom
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