Salvador a cidade cheia de buracos e de orla deprimente, embora de lindo mar e paisagem encantadora.

Vou começar pelo Aeroclube, aquele monstrengo enfeiando a orla e desafiando os gestores da cidade e que teimosamente continua de pé. 
Até quando? 
A Prefeitura de Salvador e o MPE conversam, discutem, e fica tudo como dantes no quartel de Abrantes. Que força é essa que vence a opinião popular, os governos do município e nada acontece de positivo?

A questão para acabar com esse patrimônio privado que agride a orla, a cidade e seu povo tem como principais dificuldades encontrar os responsáveis pelas três empresas que participam do Consórcio Parque Urbanos, controladora do Shopping e sem se saber os legítimos donos aquele mausoléo(me desculpe o leitor, não é um sepulcro suntuoso é mais uma catacumba ou cemitério para indigentes e ainda por cima descuidado) vai continuar destruindo a beleza da Orla já tão abandonada a tanto tempo por tantos prefeitos.
 E tem outros entraves, o CREA-BA, ONGS, outras entidades e pessoas físicas de nome mas que vivem com a cabeça de uma Bahia província e sem desenvolvimento.

Quanta gente é contra apenas por ser contra? Quanta gente paga 1.000 para o vizinho não ganhar um?
 Tem gente contestando os projetos urbanísticos inclusive o da Barra e o da Boca do Rio, tem gente que não quer uma revolução exigida pelo tempo para o Louos e PDDU e se houver demanda jurídica não vai travar a cidade pois ela já é inerte, parada, vai apenas tentar destrui-la. SALVADOR CAPITAL DAS TRAVAS, DOS GUETOS DO ATRASO, DOS EMBARGOS, DAS LIMINARES, vai apenas confirmar ter a orla mais desprezada, mais feia, mais abandonado do país.

E a coisa continua com muita conversa,muita lorota e o tempo passando e a população vivenciando buracos, buracos e paciência,paciência e falta de coragem para ter uma resolutividade capaz de priorizar atender as necessidades da população.