A Bahia é o quinto produtor brasileiro de
bens minerais, registrando uma produção de bens minerais da ordem de R$
2,1 bilhões em 2011. Com um território cuja diversidade geológica é muito
grande, extraindo aproximadamente 40 substâncias minerais, a Bahia figura como
um dos três principais alvos de interesse para a prospecção mineral
no país, especialmente para minerais metálicos como ferro, ouro,
alumínio, cobre, entre outros.
No cenário nacional, a Bahia goza de privilegiada posição quanto à utilização de recursos modernos de prospecção mineral, com 61% de seu território mapeado através de levantamentos aerogeofísicos. Ainda assim, o estado possui um dos maiores potenciais minerais inexplorados do Brasil.
A potencialidade do subsolo baiano para descoberta de novas jazidas e ampliação das reservas dos depósitos minerais existentes é comprovada pela quantidade de requerimentos de pesquisa protocolados pelo Departamento Nacional da Produção Mineral. O estado é, hoje, o primeiro do país em requisições de área para pesquisa mineral, especialmente, commodities minerais.
As perspectivas futuras da Bahia são as melhores possíveis, já que se encontram em fase de implantação novos empreendimentos e desenvolvimento de projetos para a produção de minério de ferro, pelotas, ferro-gusa, ferro-vanádio, tálio, bauxita, gipsita e a expansão da produção de ouro e magnesita, com investimentos da ordem de aproximadamente 20 bilhões até 2015, além de outros projetos em fase inicial de desenvolvimento, que vão desde as matérias-primas para fertilizantes até as terras-raras. Entre os novos empreendimentos em implantação no estado estão a Bahia Mineração, a Magnesita S.A, a Yamana Gold, a Ferrobahia, a Ferrous Resources e a Rio Tinto Alcan.
O Governo da Bahia adota uma política mineral voltada para a expansão da mineração, mediante ações que objetivam a descoberta de novas jazidas e depósitos, o diagnóstico da potencialidade mineral do estado, o desenvolvimento tecnológico e a implantação de infraestrutura viária e energética que viabilizem empreendimentos privados no setor. A CBPM, Companhia Baiana de Pesquisa Mineral, é uma empresa governamental que dedica especial atenção à divulgação das oportunidades de aproveitamento econômico dos prospectos, depósitos e jazidas minerais por ela descobertas e estudadas, visando transferi-las à iniciativa privada por meio de concorrências públicas, poupando aos investidores os riscos, os custos e o longo tempo necessário à descoberta, estudo e legalização de uma jazida mineral adequada aos seus objetivos empresariais.
A política industrial do estado também tem como diretriz a agregação de valor na cadeia produtiva mineral pelo estímulo à transformação mineral em produtos de maior valor agregado. A Bahia conta, para isso, com uma política de incentivos à industrialização, acesso a centros de excelência para formação de mão-de-obra especializada e todo o apoio necessário para a implantação desses empreendimentos.
Os números do setor na Bahia:
No cenário nacional, a Bahia goza de privilegiada posição quanto à utilização de recursos modernos de prospecção mineral, com 61% de seu território mapeado através de levantamentos aerogeofísicos. Ainda assim, o estado possui um dos maiores potenciais minerais inexplorados do Brasil.
A potencialidade do subsolo baiano para descoberta de novas jazidas e ampliação das reservas dos depósitos minerais existentes é comprovada pela quantidade de requerimentos de pesquisa protocolados pelo Departamento Nacional da Produção Mineral. O estado é, hoje, o primeiro do país em requisições de área para pesquisa mineral, especialmente, commodities minerais.
As perspectivas futuras da Bahia são as melhores possíveis, já que se encontram em fase de implantação novos empreendimentos e desenvolvimento de projetos para a produção de minério de ferro, pelotas, ferro-gusa, ferro-vanádio, tálio, bauxita, gipsita e a expansão da produção de ouro e magnesita, com investimentos da ordem de aproximadamente 20 bilhões até 2015, além de outros projetos em fase inicial de desenvolvimento, que vão desde as matérias-primas para fertilizantes até as terras-raras. Entre os novos empreendimentos em implantação no estado estão a Bahia Mineração, a Magnesita S.A, a Yamana Gold, a Ferrobahia, a Ferrous Resources e a Rio Tinto Alcan.
O Governo da Bahia adota uma política mineral voltada para a expansão da mineração, mediante ações que objetivam a descoberta de novas jazidas e depósitos, o diagnóstico da potencialidade mineral do estado, o desenvolvimento tecnológico e a implantação de infraestrutura viária e energética que viabilizem empreendimentos privados no setor. A CBPM, Companhia Baiana de Pesquisa Mineral, é uma empresa governamental que dedica especial atenção à divulgação das oportunidades de aproveitamento econômico dos prospectos, depósitos e jazidas minerais por ela descobertas e estudadas, visando transferi-las à iniciativa privada por meio de concorrências públicas, poupando aos investidores os riscos, os custos e o longo tempo necessário à descoberta, estudo e legalização de uma jazida mineral adequada aos seus objetivos empresariais.
A política industrial do estado também tem como diretriz a agregação de valor na cadeia produtiva mineral pelo estímulo à transformação mineral em produtos de maior valor agregado. A Bahia conta, para isso, com uma política de incentivos à industrialização, acesso a centros de excelência para formação de mão-de-obra especializada e todo o apoio necessário para a implantação desses empreendimentos.
Os números do setor na Bahia:







Outras oportunidades
minerais:
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