O campeonato em sua terceira rodada apresenta em sua tábua de classificação o Bahia ocupando a 18ª posição na zona de rebaixamento com apenas 1 ponto ganho e deficit de 3 gols, com aproveitamento de
rídiculos 11,11%.
A bem da verdade o elenco formado pelo Bahia tem jogadores emprestados por outras equipes, os quais por cláusula contratual não podem jogar contra as equipes de origem. Daí é fácil entender que em sendo o futebol um esporte coletivo, depende além do valor individual de cada jogador, do entrosamento entre os vários integrantes do time e para que isso se torne realidade não se pode modificar de forma constante sua estrutura básica. E ainda tem um fato agravante, se priorizar jogadores de nome, mesmo que não estejam atravessando boa fase em detrimento de jovens valores revelados nas divisões de base e de destaques de outras equipes que brilharam no campeonato baiano e que foram contratados e que continuam sem nenhuma oportunidade na equipe.
Do campeão da Bahia o Bahia de Feira foram contratados o goleiro Jair ( o melhor da Bahia por três anos seguidos), Diones e João Neto, até o momento sem oportunidades.
Pelo andar dos jogos, e a impaciência e preocupação da torcida é muito difícil imaginar um futuro promissor para o Bahia e a gota d´água poderá ser contra o Atlético de Minas se o resultado não for uma vitoria.
Como elemento desgastante e por que não afirmar preocupante, a declaração do presidente Marcelo, que falando sobre os jogadores deixou claro que atletas sem manchetes na imprensa nacional ( caso dos contratados ao Bahia de Feira, de Rafael e outros) dificilmente terão oportunidades e a paciência dos dirigentes técnicos e administrativos do Bahia caso não façam bons seus primeiros jogos.
Vale ressaltar a torcida está de olhos abertos e atenta e o reflexo disso poderá acontecer com a fuga ao estádio de Pituaçu.
Salvo melhor juízo, o Bahia tem muitos jogadores, mas, ainda não tem um time. E é só...
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