terça-feira, 14 de junho de 2011

Renê sua queda está próxima...

É difícil entender os dirigentes do Bahia, quando teimosamente postergam oportunidades a jogadores que se destacaram na base, inclusive com a melhor campanha de time baiano na Copa São Paulo. E o que temos assistido é a tolerância extrema e teimosa com jogadores que não atravessam momento que mereça a insistência em manter os mesmos no quadro principal do clube que até o momento tem uma pífia atuação com apenas 16,66% de aproveitamento nos 100% disputados, que em número de pontos na classificação é de dois ganhos para os doze disputados.

 Uma lástima, uma grande e preocupante vergonha que indica um caminho direto ao retorno a segunda divisão.
 
Dos erros de avaliação ocorridos no jogo em Pituaçu contra o Atlético de MG, a coisa começou com a escalação da equipe, com figuras que não poderiam assumir a responsabilidade de ter que vencer, como Jancarlos sem condição física ideal, quando Gabriel vinha atuando embora improvisado melhor de que os especialistas na posição, o centroavante Souza que só consegue marcar cobrando penalidade máxima, com a ausência no banco de Rafael e João Neto um dos melhores jogadores do Campeonato baiano deste ano. É dose, é um desrespeito a torcida e com certeza se não houver uma atitude reparadora vai haver uma forte resposta com a ausência da torcida no Estádio de Pituaçu.

O Time de juniores do Bahia que acaba de disputar um torneio na Alemanha quando encerrou sua participação em quinto lugar, terá os reforços de três jogadores que estão incorporados ao grupo que disputa o Campeonato brasileiro da série “A” como reforços para a disputa de um torneio da categoria Sub-21 que acontecerá na Itália desfalcando o time aqui no Brasil.

Os jogadores liberados por Renê Simões são Gabriel, Maranhão e Rafael Gladiador.

Em verdade é uma demonstração dos privilégios dos jogadores emprestados por clubes e empresários e que se constituem no exercito de importados, que em sua maioria não tem condições de vestir a camisa do tricolor.


É bom lembrar que o time do Bahia foi sufocado pelo Atlético no último jogo, por haver perdido o meio de campo, embora Diones tivesse tido uma bom desempenho e Fahel vindo do Botafogo fez o possivel, enquanto Ricardinho foi uma figura com uma atuação muito longe das necessidades do Bahia e afora tudo isso as lamentáveis substituições por não ter no banco de reservas jogadores como João Neto e Rafael e não ter aproveitado Maranhão, colocando Jones que em verdade não tem culpa da cabeça pequena de quem de fato manda no Bahia.


É fácil afirmar na dependência dos prováveis resultados dos próximos jogos, Renê Simões tomará um Adeus e não volte nunca mais e que venha um técnico com condições de realmente escalar o time sem influências outras, o que, aliás, é difícil imaginar no Bahia de hoje, retrato de um passado de sistema Feudal, arcaico e falido.

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