Raramente uso o espaço de pensargrande para comentar ações comportamentais de governantes e ou políticos.
Prefiro não participar de discórdia, lero-lero, lenga-lenga e meus comentários são sobre desenvolvimento, progresso, geração de empregos e ouso muitas vezes cobrar de governantes promessas esquecidas e ou não realizadas.
Como é do conhecimento dos leitores deste blog me abstenho de enveredar pelos caminhos da mediocridade, do disse me disse, e/ou atentar contra a dignidade, a ética, a honestidade de quem quer que seja; muito embora até na cidade onde vivo há algumas pessoas que estão na boca do povo por acusações de desvios de conduta e de desonestidade.
Quanto ao Palocci por ser uma figura de destaque no comando do país, fiz a leitura em publicações de diversas revistas e jornais, fiz leitura através da Internet e completei através de TV em todos os canais.
Cheguei a conclusão que Palocci tem que explicar e apresentar razões que possam neutralizar as acusações de uso de influência do poder em seu próprio beneficio financeiro, o que em verdade com o passar do tempo torna-se cada vez mais difícil.
E Palocci perde apoio... a situação é difícil de administrar haja vista que opositores e até aliados acharam as explicações sem condições de consolidar de forma convincente uma tão rápida e incrivel evolução patrimonial sem o uso de favores por influência junto aos órgãos do poder.
Na entrevista falou...mas, não disse nada.
Vou aguardar o futuro com paciência e a crise começada em 15 de maio terá um dia para seu desfecho final; muito embora pelas Leis brasileira ninguém é condenado sem provas.
Entretanto que pegou mau...pegou e causou enorme prejuízo ao governo, foi totalmente contrário a razão e a justiça, a virtude e honestamente confesso serviu de forte prato que está sendo servido pela oposição no café da manhã, no almoço, no jantar e nos vários lanches e merendas diárias dessa midia a cata de assunto que possa atrapalhar as ações construtivas de nosso governo.
Em minha opinião será melhor para todos um nome sem restrições e com competência para levar a cabo as funções importantes desta pasta ministerial.
A bem da verdade: adeus Palocci.
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