Em entrevista ao jornal Tribuna da Bahia, nesta segunda-feira, o governador Jaques Wagner disse que muitas das obras do governo atrasaram não por conta do dinheiro, mas por falta de eficiência das estruturas e da teia jurídica.
E deu como exemplo o Porto Sul, que levou dois anos para ter a licença prévia. Wagner disse também que gostaria de ter andado mais com a ponte Salvador–Itaparica e que está encomendando uma consultoria para fazer a modelagem final.
Segundo ele, o metrô não andou por causa da interface com a prefeitura e que a expectativa é assinar um acordo com o próximo prefeito. Mas que também existe o que comemorara e citou programa o Saúde em Movimento, o Minha Casa Minha Vida, o Água para Todos, que ultrapassa os 3 milhões de pessoas, e o grande números de empresas que estão vindo para a Bahia a exemplo da JAC Motors, Boticário, Magazine Luiza, empresas de energia eólica e outras.
O governador destacou também obras de infraestrutura que vão sair, como a Ferrovia Oeste-Leste -Fiol, que tem que conseguir a licença e ultrapassar dificuldades que são colocadas pelo Tribunal de Contas, o novo porto de Ilhéus, e a duplicação da 101, desde Mucuri a Feira de Santana, prometida pela Presidente Dilma.
Wagner citou também a nova torre do Aeroporto de Salvador, já em andamento, e o compromisso de construir a segunda pista. E completou listando o gasoduto desde o Espirito Santo até Catu, o estaleiro do Paraguaçu
BahiaEconomica
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