Por Painel - em Poder (Folha de São Paulo)
Super
Terça Vários partidos da Câmara escolheram esta
terça-feira (22) para discutir nomes que devem ser lançados contra a pretensão
de Rodrigo Maia (DEM-RJ) de se reeleger para a Presidência da Casa, em
fevereiro. O centrão vai se reunir na casa de Jovair Arantes (PTB-GO), um dos
postulantes ao cargo. PT e PC do B também têm encontro para definir um
candidato da oposição. E uma ala do PSDB quer se descolar do atual presidente
da Câmara e ameaça entrar na disputa pela cadeira.
Só
love O partido de Michel Temer se aproxima
da candidatura de Maia. “Superada a questão jurídica, pelo bom trabalho que
faz, o PMDB vê com muita simpatia sua candidatura”, diz o líder da bancada
Baleia Rossi.
Prova
de fogo Aliados de Rodrigo
Maia dizem não temer o enfrentamento com o centrão na Comissão de Constituição
e Justiça: “Se com a caneta na mão ele não conseguir aprovar um parecer, não
merece mesmo ser reeleito.”
Demoliu Quem acompanha a
novela da construção do La Vue Ladeira da Barra, em Salvador, e a polêmica
envolvendo o caso vaticina: o empreendimento de 30 andares foi para o espaço.
Trocadilho
Um gaiato ligado ao governo anda chamando o projeto de “La Vue Ladeira
Abaixo da Barra”.
Patrimônio De Chico Alencar
(PSOL-RJ): “Se Geddel continuar, o legado de Calero terá sido o de revelar a
cultura de tráfico de influência, abuso de poder e patrimonialismo do governo
Temer”.
A
fila andou Com Roberto Freire
no Ministério da Cultura e Soninha Francine na Secretaria de Desenvolvimento
Social em SP, o tucano Adérmis Marini vai assumir uma cadeira de deputado
federal.
À
espera Oitavo suplente da
coligação PSDB, DEM e PPS e vereador reeleito em Franca (SP), Marini teve 25
mil votos para a Câmara em 2014.
Fui De um peemedebista
sobre a comitiva que foi ao Vaticano: “Viagem de deputado já não é missão
oficial, é rota de fuga”.
Aqui
não A articulação do novo partido de
esquerda que alas do PT e do PSOL discutem com MTST é paralela à formação de
uma frente ampla nos moldes da uruguaia. A divergência é em relação a Ciro
Gomes (PDT), possível nome da frente para 2018.
Gentileza Convidado pelo
presidente do PSDB de SP, Pedro Tobias, para o encontro de prefeitos eleitos,
no sábado (19), na capital paulista, Aécio Neves, presidente nacional do
partido, esperava uma ligação do anfitrião Geraldo Alckmin para ir ao ato.
Prévias
de 2018? Como seu telefone
não tocou, o senador mineiro decidiu não desembarcar em São Paulo.
Vai
que O tucano José Henrique Reis Lobo
tenta se viabilizar para a Secretaria de Cultura de João Doria, mas o prefeito
eleito ainda nutre esperança de ter André Sturm, diretor do MIS, no cargo.
À
la Enéas Além dos grupos de
trabalho, a primeira reunião do Conselhão de Michel Temer nesta segunda-feira
(21) reservou 70 minutos para intervenção dos 96 conselheiros. Se todos falarem
sem pausas, cada um terá a enormidade de 44 segundos.
Bater
lata Diante do provável discurso do
governo em defesa das reformas da Previdência e trabalhista, sindicalistas do
Conselhão dizem rejeitar o papel de claque: “Começa com muito espaço para quem
tem a caneta e sem o risco de contestação”.
Não
cuspirás Até
correligionários avaliam que Jean Wyllys (PSOL-RJ) deve receber pelo menos uma
reprimenda do Conselho de Ética por ter cuspido em direção a Jair Bolsonaro
(PSC-RJ) no dia da votação do impeachment de Dilma Rousseff.
Relações O colegiado tem
hoje maioria mais alinhada ao parlamentar do PSC
Ministro é acusado de interferência
- Temer mantém Geddel ministro após acusações de pressão por
obra na BA.
- Maioria da comissão de ética apoia
investigar Geddel, sessão é adiada.
- Temer respeitará decisão do
IPHAN,diz novo \ministro da Cultura.
Ex – governador do RJ preso
- Justiça nega pedido de Cabral para
sair da cadeia.
-Desembargador rejeitou pedido de Habeas
Corpus do politico carioca
- Procurador diz está sendo cerceado.
- Ex-governador preso
- PR expulsa deputada federal Clarissa filha de Anthony
Garotinho.
Projeto de Lei contra corrupção
- Medida para punir juiz tem apoio de maioria na comissão da
Câmara.
Gestões Covas, Alckmin e Serra
- Procuradoria deve denunciar cartel do Metrô e dos trens em
São Paulo.
Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil
A Comissão de Ética Pública da Presidência decidiu,
por unanimidade, abrir um processo de investigação do ministro da Secretaria de
Governo Geddel Vieira Lima no caso que acarretou a demissão do ex-ministro da
Cultura, Marcelo Calero. Geddel foi acusado por Calero de tentar intervir na
decisão do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) de
proibir a construção deum prédio de 30 andares em área tombada de Salvador. De
acordo com o G1, a sindicância aberta pela Comissão de Ética vai analisar a
suposta pressão feita pelo ministro, que comprou um apartamento no
empreendimento. Mesmo com a polêmica, o presidente Michel Temer decidiu manter
Geddel no cargo. Dos 7 integrantes da comissão, 5 já haviam votado a favor da
abertura da investigação, mas um deles pediu vista, o que adiaria a decisão
para o dia 14 de dezembro. Porém, o próprio Geddel teria pedido aos
conselheiros que analisassem o caso de forma acelerada. "Liguei para
o presidente da Comissão e pedi para que fosse revista a iniciativa de adiar a
decisão sobre o processo. Vamos fazer isso logo", contou.
Segunda, 21 de Novembro de 2016 - 17:30
por Fernando Duarte
Foto: Lula Marques
/ AGPT
Desde antes da ascensão de Michel Temer ao Palácio
do Planalto, o então – e apenas – presidente do PMDB na Bahia, Geddel Vieira
Lima, não se esquivou de bradar ter certa ascendência sobre o vice-presidente.
Se apresentava como amigo pessoal de Temer e foi um dos representantes maiores
da ala do partido que lutou pela cisão com o PT de Dilma Rousseff, antes mesmo
do processo de reeleição da petista se consolidar. Foi fiel a Temer, fiador do
impeachment dentro do partido e consolidou-se como articulador do governo
frente ao Congresso Nacional. A posição veio da habilidade política herdada do
pai, o ex-deputado Afrísio Vieira Lima, e também da experiência de deputado
federal por quase 20 anos. Diante da crise instalada após a denúncia do
ex-ministro Marcelo Calero de que Geddel teria tentado influenciar decisões
técnicas do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) por
interesses pessoais, o político baiano pareceu na berlinda. Desde sábado (19),
quando Calero tornou público o tema, analistas políticos sugeriram que Geddel
cairia. Dois dias depois, quando a comissão de ética da Presidência da
República por unanimidade instalou investigação sobre o tema, Temer avisou, por
meio do porta-voz do Planalto, que Geddel fica como ministro da Secretaria de Governo (veja aqui). O baiano provou ter influência sobre o atual
comandante do executivo federal. E o governo preferiu manter a imagem arranhada
frente a iminente crise ao invés de trocar um dos principais peões no xadrez
político de Brasília.
Fonte:bahianoticia (as duas
publicações acima)
Nenhum comentário:
Postar um comentário