GOVERNADOR RUI COSTA VISTORIA OBRAS DA VIA METROPOLITANA
16/11 - 13:55hs -
As obras da
Via Metropolitana, que fará a ligação entre a Rodovia CIA-Aeroporto (BA-526) e
a Estrada do Coco, a BA-099, serão vistoriadas nesta quinta-feira (17), às
8h30, pelo governador Rui Costa. Com 55% dos serviços já concluídos, a rodovia
terá 11,2 quilômetros e visa desafogar o pesado trânsito daquela região,
principalmente da área central de Lauro de Freitas. O governo investe R$ 220
milhões na obra, que será concluída em março de 2017. Rui faz a parada na Via
Metropolitana Lauro de Freitas-Camaçari, no KM-3, no trecho Gerino de Souza,
com acesso pela Estrada do Coco, para acompanhar a planta da obra.
Fonte:bahiaeconomica
Temer recebe senadores que
contrariaram Planalto na votação do impeachment
Fernando Rodrigues
16/11/2016 14:43
Presidente
parte para a ofensiva na reta final da PEC do teto
O Presidente Michel Temer no Palacio do Planalto
A 13 dias da votação em 1º turno da PEC do teto de
gastos no Senado, o presidente Michel Temer iniciou
uma ofensiva sobre os congressistas para conseguir o maior número de votos
favoráveis à matéria. O plenário da Casa deve deliberar sobre o projeto em 29
de novembro.
O peemedebista recebe 5 senadores hoje (4ª) no
Palácio do Planalto. Todos em audiência individual. À
noite, oferece um jantar aos aliados.
Dos 5 congressistas que constam na agenda de Temer
nesta 4ª, Otto Alencar (PSD-BA) e Elmano Férrer (PTB-PI) votaram contra o
impeachment de Dilma Rousseff em todas as fases do processo: admissibilidade,
pronúncia e cassação.
Os outros 3 fazem parte do grupo de 16 senadores
que votaram pelo impedimento da petista em 31 de agosto, mas foram contrários à
sua inabilitação política. Em tese, podem contrariar o Planalto em votações no
Senado. São eles Raimundo Lira (PMDB-PB), Acir Gurgacz (PDT-RO) e Vicentinho
Alves (PR-TO).
IMPEACHMENT
Uma manobra legislativa-jurídica permitiu que o Senado fatiasse a votação do impeachment em 31 de agosto. Na ocasião, os congressistas puderam votar duas vezes. Na 1ª parte, cassou-se o mandato da petista por 61 votos a 20.
Uma manobra legislativa-jurídica permitiu que o Senado fatiasse a votação do impeachment em 31 de agosto. Na ocasião, os congressistas puderam votar duas vezes. Na 1ª parte, cassou-se o mandato da petista por 61 votos a 20.
Na 2ª, Dilma acabou absolvida. Apenas 42 senadores
votaram para que a petista ficasse proibida de exercer funções públicas por 8
anos. Outros 36 optaram por aliviar para a ex-presidente. Como eram necessários
54 votos para que a punição fosse aplicada, Dilma está livre para atuar na
esfera pública.
Em teoria, ela está livre para disputar eleições e
ser nomeada para cargos públicos. Essa interpretação pode ser contestada no
STF.
O número de votos pela inabilitação política de
Dilma (42) dá um indicativo do real tamanho da base de apoio do governo Temer
no Senado. Congressistas que se apiedaram de Dilma (36) podem acabar contrariando
o governo em votações polêmicas.
Entre os 36 que foram favoráveis à
manutenção dos direitos políticos da petista, estão 20 contrários à sua
cassação mais 16 senadores: 8 do PMDB, 3 do PR, 2 do PDT, 2 do PSB e 1 do PPS.
Projeto na CCJ
-Faltou quórum no Senado para votar fim do foro privilegiado
Presidente do Senado
Repatriação pode ser
votada ainda nesta quinta-feira,diz Renan
- Renan chama reações
de juízes de tolice
Acordo de leniência com
Cade
-Andrade Gutierrez
entrega cartel em Belo Monte.
-Esquema era para dispensar licitações de construções e
operação.
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