quinta-feira, 24 de novembro de 2016

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Aécio defende anistia ao caixa 2 e comenta sobre Lava Jato

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Notícias Ao Minuto4 dias atrás

 

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Mesmo sendo um dos políticos mais citados por delatores da Lava Jato, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) se sentiu à vontade para falar sobre a operação, numa entrevista ao Estado de S. Paulo, em que defendeu a anistia ao caixa dois pretérito, se disse inocente das acusações que sofre e sugeriu, nas entrelinhas, a prisão do ex-presidente Lula.

"Em relação especificamente ao caixa 2, eu defendo a criminalização. O equívoco lá atrás foi tentarem aprovar algo sem uma discussão mais ampla. Os casos passados vão acabar sendo diluídos pelos tribunais", disse ele.

Como criminalizar para frente significa anistiar o passado, Aécio foi questionado pelo jornalista e saiu pela tangente. "Isso não chegou ainda na Câmara. Só quando conhecermos o texto é que veremos se houve excessos."

Sobre o fato de ter sido delatado pelo ex-senador Delcídio Amaral, Aécio questionou o teor das acusações. "As citações feitas pelo senador Delcídio estão sendo investigadas e, estou certo, serão arquivadas por serem absurdas e sem o mínimo indício que possa comprová-las", disse o presidente nacional do PSDB.

Ele também negou que o empresário Oswaldo Borges, seu tesoureiro informal, acusado por empresários, como Léo Pinheiro, da OAS, de cobrar propina de 3% nas obras da Cidade Administrativa de Belo Horizonte, tenha cometido ilícitos.

"O sr. Oswaldo Borges é um conhecido empresário mineiro que atuou formalmente na captação de recursos de várias campanhas do PSDB, inclusive na última campanha presidencial, o que é de conhecimento público e, como afirmou o próprio ex-presidente da Andrade, a relação se deu de forma absolutamente legal e sem qualquer contrapartida, como ele próprio disse", afirmou Aécio, sem comentar as acusações da OAS.

Aécio também defendeu a volta do financiamento privado de campanhas, raiz de todos os escândalos de corrupção recentes, e disse que, do jeito que está, não dá pra continuar.

Sobre o processo no TSE, aberto pelo PSDB, para pedir a cassação da chapa Dilma-Temer, ele deu a entender que defende a separação dos casos, para que Temer continue no poder até 2018. "Eu, pessoalmente, penso que a responsabilidade do presidente Temer não é a mesma da Dilma", disse


Descrição: Manobra faz com que Senado permita parentes de políticos em programa de repatriação

Foto: Jonas Pereira / Agência Senado

Diferentemente do anunciado, o projeto que reabre o programa de repatriação de brasileiros, aprovado nesta quarta-feira (23) pelo Senado, permite a adesão de parentes de políticos. De acordo com a coluna Painel, da Folha de S. Paulo, uma manobra na redação do texto, de relatoria do líder do governo no Congresso, Romero Jucá (PMDB-RR), acabou autorizando a inclusão, ao contrário do informado após a votação. Segundo a publicação, a oposição vai apresentar nesta quinta (24) um recurso ao plenário do Senado para que a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) altere a redação final do texto da matéria. A manobra só foi possível devido a um “cochilo” da bancada oposicionista. Na votação desta quarta, os senadores chegaram a retirar da matéria dois parágrafos que deixavam explícitas a permissão para que parentes de políticos aderissem ao programa. Entretanto, como não havia nem vedação e permissão explícitas, os parentes podem ser incluídos. Com isso, a oposição não observou que, além de pedir a exclusão da permissão a parentes, deveria ter solicitado também a alteração de outro trecho, que não proibia textualmente a entrada de familiares na repatriação. O novo projeto aprovado determina apenas que “a lei não se aplica ao presidente da República, ao vice-presidente, aos senadores, aos deputados Federais, aos governadores, aos vice-governadores, aos deputados estaduais e distritais, aos prefeitos, aos vice-prefeitos e aos vereadores, assim como aos demais agentes públicos, na União, em Estado, no Distrito Federal ou em município, da administração pública direta ou indireta” — sem menção explícita aos parentes. Ainda segundo a Folha, o recurso da bancada petista será baseado no artigo 325 do regimento interno, que diz que um projeto em que a redação implique “contradição, incoerência, prejudicialidade ou equívoco que importe em alteração do sentido do projeto” deve voltar à CCJ para adequação.
Fonte:bahianoticias


Descrição: Cerveró cita Geddel e Renan em depoimento a Sérgio Moro  no processo contra Lula

Foto: Geraldo Magela / Agência Senado

O ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), foram citados nesta quinta-feira (24) pelo ex-diretor Internacional da Petrobras, Nestor Cerveró, em depoimento ao juiz federal Sérgio Moro, como participantes do esquema em que o PMDB do Senado teria passado a dar sustentação política a ele no cargo, em troca de propinas para as campanhas da sigla. O ex-dirigente da petroleira foi ouvido como testemunha de acusação no processo contra o ex-presidente Lula, em que o petista é acusado de corrupção e lavagem de R$ 3,7 milhões pagos pela empreiteira OAS, no caso do apartamento tríplex, do Guarujá (SP). De acordo com Fausto Macedo, do Estadão, Cerveró afirmou que foi indicado para o cargo pelo ex-governador de Mato Grosso do Sul, Zéca do PT, que tinha proximidade com o ex-senador Delcídio do Amaral (sem partido). “Delcídio tinha trânsito muito grande, ele tinha sido do PSDB. Inclusive, quem indicou ele para a Petrobrás, em 1999, foi o PMDB, foi o pessoal do Geddel, o Jader Barbalho. E esse pessoal orientou o ministro Sillas (Rondeau, Minas e Energia), que fazia parte do grupo, a que me procurasse”, contou Cerveró, ao relatar como entrou na Petrobrás. Ainda segundo o delator, o apoio do PMDB veio após o episódio do mensalão, quando Delcídio, seu padrinho direto, teria perdido forças no governo. “Com a ocorrência do mensalão, o PMDB, na figura do ministro Sillas Rondeau, que era ministro do PMDB, que entrou em substituição a ministra Dilma, que foi para a Casa Civil, ele me chamou e disse que o PMDB do Senado, porque havia essa divisão, passaria a também me apoiar, então eu acertei com ele. Foi quando eu conheci o Renan Calheiros”, contou. “Não houve uma mudança (de apoio político), houve uma repartição, uma divisão. E aí, por conta disso, eu tive que atender, esse compromisso é uma via de duas mãos. Eu receberia o apoio, já que o apoio do PT, especificamente o Delcídio, estava desgastado, do PMDB do Senado, que era o grupo político mais forte do País, na época, e evidentemente eu teria que atender”, relatou.

Fonte:bahianoticias

Após depoimento de Calero, PGR já avalia pedir inquérito contra Geddel

Danilo Verpa - 20.abr.2016/Folhapress
 
 
 
 
 
 
Descrição: O ministro Geddel Vieira Lima, durante visita a SP
O ministro Geddel Vieira Lima, durante visita a SP

LEANDRO COLON
DIRETOR DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

24/11/2016 17h34

A Procuradoria-Geral da República recebeu na tarde desta quinta (24) o teor do depoimento prestado pelo ex-ministro da Cultura Marcelo Calero à Polícia Federal sobre o episódio envolvendo o ministro Geddel Vieira Lima.

A documentação foi enviada pelo STF (Supremo Tribunal Federal). Os procuradores vão avaliar as declarações prestadas por Calero e decidir se pedirão ao Supremo a abertura de inquérito contra Geddel.

O depoimento do ex-ministro será avaliado juntamente com a representação que parlamentares da oposição fizeram à PGR em relação ao caso. Segundo a Folha apurou, a tendência dentro da procuradoria é de pedir a abertura de inquérito.

Na semana passada, em entrevista à Folha, o ex-ministro acusou Geddel (Secretaria de Governo) de ter usado o cargo para pressioná-lo a revogar parecer do Iphan ((Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional) que impede a construção de um empreendimento imobiliário em Salvador em área tombada.

Geddel tem um apartamento no prédio. Ele admite ter conversado sobre o tema com Calero, mas nega pressão. Reportagem da Folha revelou que um sobrinho e um primo do ministro representam os interesses do projeto imobiliário em processo que tramita no Iphan.

O ex-ministro foi voluntariamente à Polícia Federal.

A coluna Painel revelou nesta quinta que Calero foi à PF prestar depoimento.

"A documentação foi encaminhada ao Supremo Tribunal Federal, responsável por investigar o eventual cometimento de crimes por pessoas com prerrogativa de foro", diz nota da polícia.

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