O Bahia perde para o
Atlético GO por 2 x 1,mas sobe para série “A”, graças ao Oeste que venceu o
Náutico.
O Bahia disputou 114
pontos em 38 jogos, com aproveitamento de 55,26% em campanha regular com 63
pontos ganhos,
O Bahia teve
comportamento muito diferenciado atuando em casa de forma vibrante, com atitude
de querer ganhar e com desempenho e garra que merece aplausos e fora de casa um
time acovardado, claudicante, sem norte e sem rumo, um time pequeno e de fácil
envolvimento por qualquer adversário.
O Bahia perdeu jogos
contra equipes de pequeno porte, sem estrutura profissional condizente a
disputa de uma série “B”, inclusive equipes rebaixadas no atual certame.
Hoje a direção do Bahia
tem que ter dois tipos de comportamento, sendo o primeiro de comemorar sua
classificação e ter em mente um planejamento mais eficiente e imediato na
reforma e requalificação ampla de seu elenco, cheio de jogadores contratados de
forma equivocada e inexplicável.
A torcida do Bahia
mereceu em todo o campeonato um time melhor, mais qualificado, mais lutador e
sem medo de ser feliz.
O Bahia para não
depender de resultados das equipes participantes nessa última rodada jogava
unicamente por um empate e perdeu de virada para o Atlético GO já campeão por
antecipação de duas rodadas e não teve a capacidade de por si só obter a classificação.
O Bahia foi nessa
partida o retrato de um time em quase todo campeonato que em seus jogos fora de
casa era desordenado, sem plano tático para auferir bons resultados e assustou
a torcida, a imprensa, a diretoria e aos próprios jogadores quando teve que
aguardar o encerramento de Náutico 0 X Oeste 2, esse último que precisava
vencer para não ser rebaixado, pois ao iniciar a partida era o 16º colocado e
se o Joinville tivesse resultado positivo contra o Vila Nova como obteve o
Oeste é que seria o rebaixado.
Sorte do Bahia que
pousou com auxilio do Oeste na 1ª divisão do futebol brasileiro.
É honesto e ponderável
afirmar em que qualquer tipo de análise ou conceituação de que o Bahia não tem
elenco para enfrentar uma primeira divisão. Cabe a diretoria desde já projetar
uma reformulação ampla, uma requalificação de sua equipe.
É evidente que o elenco
tem alguns jogadores de qualidade que o Bahia terá que manter como Juninho,
Muriel, Eduardo, Tiago, Jackson, Moisés, Luís Antonio, Edigar Junio, Hernane e
outros tantos deverão ser substituídos por novas peças com melhor qualidade
técnica.
É verdade de que as
ações da direção têm de visar um forte time para a disputa de Copa do Brasil,
jogar pensando em ganhar e ganhar o Nordestão, campeonato baiano e ser um time
sempre entre os oito primeiros no campeonato brasileiro da série “A”.
Muitos erros e equívocos
foram cometidos ao longo da campanha em 2016 e o Bahia poderia assistir jogos
do brasileiro da série “B” “pois várias equipes mostraram jogadores de
qualidade com chance de realizar bom trabalho no tricolor, observar que bons
jogadores de clubes da série “A” não tiveram oportunidades em suas equipes e avaliação
com as categorias de base visando jogadores que possam integrar a equipe
principal do Bahia.
Quanto à direção de
futebol do Bahia não tem aceitação por boa parte da torcida e seu técnico não mostrou capacidade em jogos fora de casa
o que quase leva ao Bahia permanecer na série “B”.
Seria por culpa de Guto
ou da direção do clube as contratações despropositadas, equivocadas da maioria
do elenco?
O Bahia tem jogadores
que não devem ter seus contratos renovados, outros que podem ser repassados,
dispensados, negociados e que Deus o leve.
Em resumo, obrigado
torcido tricolor, obrigado Oeste por ter derrubado o Náutico, obrigado a
direção do tricolor, pois estamos na 1ª divisão.
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