Elenco do E.C.Bahia
Segundo noticiário o Bahia na temporada de 2016, efetuou
26 contratações. Confira os atletas do
elenco e os seus respectivos prazos de contrato:
Coloco ao lado da
informação do prazo de contrato minha opinião sobre os que podem ficar ou
simplesmente sair do clube ( não estão incluídos os que têm contratos com prazo
a partir de 2017)
Goleiros
Jean - dez/2018
Muriel - dez/2016 (renovar)
Anderson - dez/2016
Laterais
Eduardo - dez/2016 renovar)
João Paulo Gomes - dez/2016 (sair)
Moisés - dez/2016 (renovar)
Tinga - dez/2017
Zagueiros
Dedé - dez/2018
Éder - dez/2017
Gustavo - dez/2016 (sair)
Jackson - dez/2019
Lucas Fonseca - dez/2017
Tiago - jun/2017
Meio-campistas
Feijão - dez/2017
Gustavo Blanco - dez/2018
Juninho - dez/2017
Luiz Antônio - dez/2016 (renovar)
Régis - dez/2017
Rômulo - dez/2017
Rômulo - dez/2017
Renato Cajá - dez/2017
Renê Júnior - dez/2016 (sair)
Yuri - dez/2018
Atacantes
Allano - dez/2016 (sair)
Edigar Junio - dez/2016 (renovar)
Hernane - dez/2018
Mário - dez/2017
Misael - dez/2016 (sair)
Victor Rangel - dez/2016 (sair)
Thiago Ribeiro - dez/2016 (sair)
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Mobilidade
29/11/2016 15:40
Governo participa de
audiência pública sobre VLT
A requalificação do subúrbio de Salvador, pensada a
partir de investimentos em desenvolvimento social e econômico da região, foi o
tema central do debate da audiência pública sobre a implantação do Veículo Leve
Sobre Trilhos (VLT): Valorização do Cidadão do Subúrbio de Salvador, que
aconteceu na noite desta segunda-feira (28), no auditório do Centro de Cultura
da Câmara Municipal de Salvador.
Representando o governo do Estado, o secretário da Casa Civil, Bruno Dauster, compôs a mesa ao lado de representantes da Câmara Municipal, e da representante da União por Moradia, Marli Carrara. O ato contou com a participação da sociedade civil.
Na apresentação do projeto do VLT, Bruno Dauster destacou que o modal irá abrir novas possibilidades de progresso para o subúrbio, chamando atenção para as transformações que ocorrerão ao entorno do empreendimento, e ressaltou que o Governo quer “demonstrar a confiabilidade que os moradores do subúrbio de Salvador merecem, levando um meio de transporte de massa seguro, confortável e tão eficiente quanto o metrô”. Além disso, o VLT evidenciará a região da Baía de Todos os Santos, “atraindo mais estabelecimentos comerciais, hotéis e restaurantes, gerando mais emprego e renda”, afirmou.
Em termos de mobilidade, investimentos já vêm sendo realizados na intenção de atender a demanda da região, além do VLT, a integração do subúrbio através das linhas azul e vermelha, e da implantação do sistema de BRT nessas vias, consolidam os esforços para oferecer maior qualidade de vida para os moradores da região, com menos engarrafamentos e deslocamentos mais rápidos.
Fonte: Ascom/ Casa Civil
Representando o governo do Estado, o secretário da Casa Civil, Bruno Dauster, compôs a mesa ao lado de representantes da Câmara Municipal, e da representante da União por Moradia, Marli Carrara. O ato contou com a participação da sociedade civil.
Na apresentação do projeto do VLT, Bruno Dauster destacou que o modal irá abrir novas possibilidades de progresso para o subúrbio, chamando atenção para as transformações que ocorrerão ao entorno do empreendimento, e ressaltou que o Governo quer “demonstrar a confiabilidade que os moradores do subúrbio de Salvador merecem, levando um meio de transporte de massa seguro, confortável e tão eficiente quanto o metrô”. Além disso, o VLT evidenciará a região da Baía de Todos os Santos, “atraindo mais estabelecimentos comerciais, hotéis e restaurantes, gerando mais emprego e renda”, afirmou.
Em termos de mobilidade, investimentos já vêm sendo realizados na intenção de atender a demanda da região, além do VLT, a integração do subúrbio através das linhas azul e vermelha, e da implantação do sistema de BRT nessas vias, consolidam os esforços para oferecer maior qualidade de vida para os moradores da região, com menos engarrafamentos e deslocamentos mais rápidos.
Fonte: Ascom/ Casa Civil
Câmara altera pacote
anticorrupção e inclui punição a juízes e promotores
Do UOL, em São Paulo
30/11/201604h26
- Alan Marques/Folhapress
Presidente Rodrigo
Maia durante votação do pacote com medidas anticorrupção
Aprovado por 450
votos contra 1 no início da madrugada desta quarta-feira (30), o
texto-base do projeto de lei com o chamado pacote de medidas anticorrupção
recebeu diversas alterações em sessão extraordinária, aberta logo na sequência
e encerrada às 4h18 para apreciação de emendas e destaques. A polêmica
a anistia à prática do caixa 2 não entrou no pacote. Entre as
mudanças aprovadas está a inclusão no texto da possibilidade de juízes e
promotores responderem por crime de abuso de autoridade. O texto segue
agora para votação no Senado.
O argumento dos parlamentares para a aprovação da
medida era que não poderia se admitir no país mais "privilégios a
ninguém". "Essa emenda permite que todos se comportem dentro da
lei", disse o líder do PC do B, Daniel Almeida (BA).
A emenda, apresentada pelo PDT, era alvo de
críticas da força-tarefa da Operação Lava Jato e recebeu 313 votos a favor
e 132 contrários (cinco deputados se abstiveram).
A decisão foi criticada, ainda
na madrugada, pelo procurador da República Deltan Dallagnol,
coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato no Paraná, que postou em sua
conta no Twitter: "Está sendo aprovada a lei da intimidação contra
promotores, juízes e grandes investigações".
"Vai parecer uma retaliação ao Judiciário e aos membros do
Ministério Público", declarou o líder da Rede, Alessandro Molon (RJ).
"É um erro, é inoportuno", acrescentou o deputado Carlos Sampaio
(PSDB-SP), criticando tal votação "na calada da noite".
O relator do projeto, Onyx Lorenzoni (DEM-RS), foi
contrário à proposta e foi vaiado no plenário. "O objetivo inicial do
pacote era combater a impunidade, mas isso não vai acontecer porque as
principais ferramentas foram afastadas. O combate à corrupção vai ficar
fragilizado e, com um agravante, que foi a essa intimidação dos
investigadores", disse.
Para constrangê-lo, o deputado Arthur Lira (PP-AL),
chegou a mostrar um áudio onde Onyx defendia a aplicação de crime de
responsabilidade para magistrados e membros do Ministério Público no período de
análise do pacote na comissão especial.
Pela emenda apresentada, magistrados podem ser
enquadrados por abuso de autoridade em pelo menos oito situações, entre elas,
se "expressar, por qualquer meio de comunicação, opinião sobre processo
pendente de julgamento". A pena prevista é de seis meses a dois anos de
prisão e multa.
Já no caso dos membros do Ministério Público, eles
podem responder pelo crime se, entre outros motivos, promoverem a
"instauração de procedimento sem que existam indícios mínimos de prática
de algum delito".
Além da "sanção penal", os procurados ou
promotores estarão "sujeito a indenizar o denunciado pelos danos
materiais, morais ou à imagem que houver provocado".
Dida Sampaio/Estadão Conteúdo
Onyx Lorenzoni criticou as alterações
no projeto
Outras mudanças no projeto
O pacote foi
apresentado originalmente à Câmara pelo MPF (Ministério Público Federal) como
projeto de iniciativa popular, que contou com o apoio de mais de 2 milhões de
assinaturas, e chegou à Câmara batizado como "10 medidas contra a
corrupção".
Mas, dele, foram
mantidos apenas a criminalização do caixa 2 de campanha eleitoral, o aumento de
punição para crime de corrupção (com crime hediondo a partir de 10 mil salários
mínimos), a transparência para tribunais na divulgação de dados processuais
e a limitação de recursos para protelação de processos.
Um ponto polêmico
aprovado foi a retirada do texto do dispositivo chamado "reportante do
bem", de incentivo ao cidadão que queira relatar o cometimento de crimes
ou irregularidades na administração pública. Votaram pela retirada 392
deputados, contra 36 que eram favoráveis à permanência do dispositivo.
O plenário também
suprimiu do pacote o item referente à "ação de extinção de domínio",
que é um tipo de ação na Justiça que visa recuperar bens e valores desviados,
antes da condenação final do réu, e a previsão de dar mais poder ao Ministério
Público em acordos de leniência com pessoas físicas e jurídicas em atos de
corrupção.
A responsabilização
dos partidos políticos e dirigentes partidários por atos cometidos por
políticos filiados às siglas também foi derrubada.
O presidente da
Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse, ao encerrar a sessão, tratar-se de uma
decisão "democrática do plenário". "Mesmo que não tenha sido o
que alguns esperavam, isso foi o que a maioria decidiu", afirmou. (Com
Estadão Conteúdo).
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