sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Manchetes e noticias. Precisam ser lidas.


Dinheiro recuperado do exterior
-Temer aceita dividir com Estados os impostos e as multas da repatriação.
-Responde a 4 inquéritos no STF
- Lider do governo no Congresso, Jucá soma complicações na justiça.
- Processo contra ex-presidente
- Justiça intima Lula a comparecer em Curitiba na próxima semana.
Análise
Prisão de Cabral é novo golpe no PMDB do Rio e pode atingir Pezão.
Ex-governadores presos
-Josias: No ritmo atual, políticos não tardarão a melhorar presídios.
- Crise torna futuro de Paes mais incerto.
Operação Lava Jato
-Ex –presidente da Andrade muda versão e nega propina para a chapa Dilma-Temer.
Lava Jato
- Cunha ainda não cogita fazer delação e Lava Jato prevê demora.
Decisão “pula” comissão
- Renan acelera votação de lei de abuso de autoridade no plenário do Senado.
-Em reunião com Cármen Lúcia, presidente do STF, juízes criticam ações do Legislativo.

Relacionados para concentração visando o jogo contra o Bragantino

técnico Guto Ferreira definiu os jogadores convocados para a partida de sábado (19), diante do Bragantino, na Fonte Nova, que pode valer o acesso tricolor à Série A. Atendendo ao pedido do próprio elenco, a concentração foi antecipada e já começa nesta quinta-feira (17).

Vinte e oito atletas foram relacionados e são muitas as novidades. Os zagueiros Gustavo e Dedé, o volante Gustavo Blanco e o meia Rômulo, que não vinham marcando presença nas listas, estão de volta. Além deles, o zagueiro Jackson e o atacante Allano retornam de suspensão.

O desfalque fica por conta do volante Juninho, em tratamento no joelho e no tornozelo. Confira:

GOLEIROS: Anderson, Jean e Muriel
LATERAIS: Eduardo, João Paulo Gomes, Moisés e Tinga
ZAGUEIROS: Dedé, Eder, Gustavo, Jackson, Lucas Fonseca e Tiago
MEIO-CAMPISTAS: Feijão, Gustavo Blanco, Luiz Antonio, Régis, Renato Cajá, Renê Júnior, Rômulo e Yuri
ATACANTES: Allano, Edigar Junio, Hernane, Mário, Misael, Victor Rangel e Wesley

Fonte:site do Esporte Clube Bahia


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Empreiteiras acertaram a divisão de obras de estádios da Copa por meio de um cartel, segundo delações feitas por executivos da Andrade Gutierrez. As informações constam da denúncia do Ministério Público Federal que levaram à prisão do ex-governador do Rio de Janeiro Sergio Cabral.

Entre as arenas citadas, que supostamente fizeram parte das negociações entre construtoras, estão Maracanã, Mineirão, Arena Amazônia e Estádio de Brasília. Segundo os executivos da Andrade Gutierrez, houve uma reunião entre todas as construtoras após o Brasil ter sido escolhido sede da Copa-2014, o que ocorreu em 2007. Daí, saiu um acordo para divisão de obras entre a empreiteira e a Odebrecht. Foi o que afirmou o executivo Clovis Primo em depoimento de colaboração no Ministério Público Federal do Rio de Janeiro.

"Quando o Brasil foi escolhido para sediar a Copa do Mundo de 2014, várias empresas interessadas nas obras necessárias reuniram-se previamente para averiguar quais seriam os interesses de cada uma na tentativa de fazer um conluio. O acerto prévio deu-se de maneira mais consistente entre Odebrecht e Andrade Gutierrez, sendo que ambas deram cobertura à outra para fraudar as licitações. Em decorrência do acerto, a Andrade Gutierrez venceu as licitações para a construção de estádios em Brasília e Manaus", contou.

O Estádio de Brasília custou R$ 1,4 bilhão e foi o mais caro da Copa. Um relatório do tribunal de Contas do Distrito Federal aponta superfaturamento de R$ 431 milhões nas obras na arena. Já a Arena Amazônia custou R$ 650 milhões. (Uol)


 

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O relator do projeto que cria uma nova etapa do programa de regularização de recursos mantidos no exterior não declarados à Receita Federal, senador Romero Jucá (PMDB-RR), disse nesta quinta-feira (17) que estuda a possibilidade de permitir que parentes de políticos participem da chamada “repatriação”, o que foi vedado na primeira etapa do programa. De autoria do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), o projeto em questão prevê que a nova etapa da repatriação inicie no dia 1º de fevereiro e termine em 30 de junho de 2017.

 

No entanto, é possível que, no relatório que deve ser concluído nesta semana, Romero Jucá altere essas datas para o programa ter início já em 1º de janeiro e término em 15 de março, atendendo a pedido do Ministério do Planejamento. A pasta quer ter uma noção do montante que será arrecadado já no primeiro trimestre para poder elaborar o orçamento do ano contando com as receitas oriundas da repatriação.

 

Jucá afirmou que está verificando, com o Ministério da Fazenda, a inclusão de parentes de políticos no programa. “A discussão de parentes nós estamos verificando que fórmulas podem evitar injustiças e portanto pode ficar efetivamente definido que se há algum parente que tem uma atividade econômica separada do político, não há porque penalizar esse parente”, afirmou.

COM CAIS E SEM PORTO

Foi assinado está semana pelo ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Maurício Quintella, a renovação por 25 anos da concessão do terminal de contêineres do Porto de Salvador, que prevê, além de outros investimentos, a construção de um novo cais com 423 metros, num investimento de mais de R$ 300 milhões. O terminal de contêineres vai ampliar em 75% a capacidade do terminal, e será formado um cais de mais 800 metros, tamanho semelhante aos cais de Santos e Suape. Com isso o Porto de Salvador pode se tornar um dos mais competitivos do país, especialmente porque é um dos únicos que possui um Via Expressa de quatro pistas que termina dentro do porto. Ao mesmo tempo, no último dia 11, houve audiência pública sobre o projeto de Lei da Prefeitura de Salvador que Institui o Plano Municipal de Gerenciamento Costeiro – PMGC, que prevê em seu Art. 33, o encerramento, após dezembro de 2024, das operações do terminal de contêineres do atual cais até a Av. Oscar Pontes. Há uma contradição aí, afinal, não faz sentido ampliar um cais que será fechado daqui a 8 anos

Fonte:Armando Avena – bahiaeconomica


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Otávio Marques de Azevedo, ex-presidente da Andrade Gutierrez, mudou a versão de que teria doado R$ 1 milhão oriundo de propina para a campanha de 2014 da ex-presidente Dilma Rousseff, em depoimento prestado nesta quinta-feira. Ele foi chamado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a se explicar após a defesa de Dilma apresentar documentos atestando que a doação, na verdade, foi feita ao hoje presidente Michel Temer.

Segundo os advogados que participaram do depoimento, Azevedo disse que não houve doação com dinheiro de propina para a chapa Dilma-Temer nas últimas eleições. O equívoco enfraquece a acusação, apurada pelo TSE, de que a campanha presidencial vencedora se valeu de recursos desviados da Petrobras -- o que poderia levar ao impedimento de Temer.

O empreiteiro havia declarado em depoimento ao TSE que a Andrade Gutierrez fez doação de R$ 1 milhão ao PT em março de 2014. O valor teria sido pago como parte de um acerto de propina de 1% dos contratos da empresa com o governo federal. Ainda segundo o delator da Lava Jato, como a doação foi feita fora do período eleitoral, esse dinheiro só teria sido transferido do partido para a campanha de Dilma em julho do mesmo ano.

No entanto, a defesa de Dilma apresentou ao tribunal um cheque atestando o repasse de R$ 1 milhão do Diretório Nacional do PMDB para “Eleição 2014 Michel Miguel Elias Temer Lulia vice-presidente” em julho de 2014. Na prestação de contas da campanha, não há qualquer outro registro de movimentação do mesmo valor nas contas do PT. Além do cheque, a defesa de Dilma também apresentou documentos da prestação de contas de campanha atestando que o PMDB recebeu R$ 1 milhão da Andrade Gutierrez. Há recibo da campanha com o valor e também comprovante de depósito em conta bancária do PMDB. (O Globo)

Fonte:bahiaeconomica

 

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