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A Bahia é o quarto no ranking dos estados produtores de café, com 2,5 milhões de sacas por ano, sendo exportadas cerca de 800 mil.
A Bahia é o quarto no ranking dos estados produtores de café, com 2,5 milhões de sacas por ano, sendo exportadas cerca de 800 mil.
Minas Gerais é o primeiro no ranking, respondendo por 50% da produção nacional, seguido do Espírito Santo, São Paulo, Bahia, Paraná e Rondônia.
No parque cafeeiro estadual predomina a produção de café Arábica (maior qualidade) com 76%, contra 24% de Café Robusta (menor qualidade).
Porém, a Bahia poderá ocupar terceiro lugar no ranking nacional, já que o em São Paulo o café está perdendo espaço para o cultivo da cana-de-açúcar e da laranja.
Porém, a Bahia poderá ocupar terceiro lugar no ranking nacional, já que o em São Paulo o café está perdendo espaço para o cultivo da cana-de-açúcar e da laranja.
A Bahia possui aproximadamente 135 mil hectares de área plantada, espalhados por 167 municípios. Destes, em pelo menos 80 esta atividade já se apresenta de forma importante, e em outros 30 se sobressai como de relevante importância econômica.
O estado chega a empregar cerca de 250 mil trabalhadores, podendo chegar a 350 mil em época de colheita.
Em todo Brasil são produzidas 30 milhões de sacas de café. Daqui a cinco anos, o país deverá produzir mais de 20 milhões de sacas apenas para atender ao mercado externo.
Em todo Brasil são produzidas 30 milhões de sacas de café. Daqui a cinco anos, o país deverá produzir mais de 20 milhões de sacas apenas para atender ao mercado externo.
Para revitalizar o agronegócio cafeeiro da Bahia, o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária (Seagri), articula a criação da Câmara Técnica do Café, que deverá traçar estratégias para melhorar a qualidade do produto.
O objetivo é ampliar a produção do café fino, que já tem grande aceitação no mercado nacional e internacional.
Para isso, estão sendo adquiridos equipamentos para trabalhar com a pós-colheita, como despolpadeiras e secadores, que viabilizam o beneficiamento, além da renovação de cafezais.
“Na Câmara Técnica buscaremos alternativas comuns para os agricultores e para o governo.
“Na Câmara Técnica buscaremos alternativas comuns para os agricultores e para o governo.
A cafeicultura baiana envolve mais de 10 mil famílias e com a sua ampliação podemos agregar valores”, enfatizou o governador Jaques Wagner.
Comentário de pensargrande
Conforme pesquisa realizada sobre o Café na Bahia, as exportações tem sido realizadas pelo Porto do Espirito Santo, e com a construção do Porto Sul é provavel que venha a ser realizada pelo mesmo.
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