SEDE DE PRAIA DO BAHIA: MARCELO MENTE
14:32:58
O presidente do E.C.Bahia, deputado Marcelo Magalhães Filho mente (mente, para ficar claro, do verbo mentir) quando diz que foi surpreendido com a desapropriação da sede de praia do clube, na Boca do Rio. Na verdade (um contra-ponto deste jornalista à mentira) o caso rolava. Aquela sede não tem significado nem social nem econômico e, até ser demolida, é um estorvo para a beleza da desprezada Orla Marítima de Salvador, onde os cacos de barracas ainda permanecem. Nos entendimentos com a Prefeitura de Salvador, passando pelo secretário de Habitação, Antônio Abreu ( e não Marcelo como está na nota abaixo), valeu uma permuta com um terreno da prefeitura no início da BR-324. Para o Bahia, a desapropriação é ótima, e Marcelo Guimarães Jr. faz de conta que é surpresa, e, para Salvador, também. Aquela sede do Bahia, um barracão bizarro, é um acinte à estética da cidade. É mais um mostrengo que aprisona o mar, como o Clube Português, esse transformado em praça para o deleite da população. Tudo certo, foi discutido, negociado, um bom negócio para Salvador e um bom negócio para o clube. O que não vale, no caso é mentira. Isso, não, Marcelo!
(Samuel Celestino
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O presidente do E.C.Bahia, deputado Marcelo Magalhães Filho mente (mente, para ficar claro, do verbo mentir) quando diz que foi surpreendido com a desapropriação da sede de praia do clube, na Boca do Rio. Na verdade (um contra-ponto deste jornalista à mentira) o caso rolava. Aquela sede não tem significado nem social nem econômico e, até ser demolida, é um estorvo para a beleza da desprezada Orla Marítima de Salvador, onde os cacos de barracas ainda permanecem. Nos entendimentos com a Prefeitura de Salvador, passando pelo secretário de Habitação, Antônio Abreu ( e não Marcelo como está na nota abaixo), valeu uma permuta com um terreno da prefeitura no início da BR-324. Para o Bahia, a desapropriação é ótima, e Marcelo Guimarães Jr. faz de conta que é surpresa, e, para Salvador, também. Aquela sede do Bahia, um barracão bizarro, é um acinte à estética da cidade. É mais um mostrengo que aprisona o mar, como o Clube Português, esse transformado em praça para o deleite da população. Tudo certo, foi discutido, negociado, um bom negócio para Salvador e um bom negócio para o clube. O que não vale, no caso é mentira. Isso, não, Marcelo!
(Samuel Celestino
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