Modalidades disputadas:
Maratona Aquática (10km – 5km prova por
equipes e 25 km)
Saltos Ornamentais
Polo Aquático
Nado Sincronizado
Salto de Penhasco
Natação (piscina)
Ana Marcela na prova de 10 km chegou em 3º lugar
conquistando sua primeira medalha( Bronze) em Kazan(Rússia);
Na Prova Por Equipes de 5 km
juntamente com Allan do Carmo, Ana Marcela e Diogo Villarinho, o Brasil ganhou
a medalha de Prata;
25 km – Alan Marcela ganhou a
medalha de Ouro com o tempo de 5H, 13 minutos e 47 segundos, com Anna Olasz da
Hungria faturando a Prata e a alemã Ângela Maurer ganhando a medalha de Bronze,
com os tempos respectivos de 5H14min e 13 seg. e 5H 15min e 07 seg.
Ana Marcela ganhou três medalhas uma de cada cor (Ouro-Prata e Bronze)
O Brasil classificou para as
Olimpiadas do Rio de Janeiro na Prova de 10 km além de Ana Marcela, no feminino
Poliana Okimoto por ficar em 6º lugar e Allan do Carmo no masculino por ter se
classificado em 9º lugar.
Classificavam os dez primeiros
colocados.
Medalhas na Natação
Nicholas Santos fatura a Prata em
50 metros nado borboleta com o tempo de 23s09;
Thiago Pereira leva a Prata nos
200m medley;
Etiene ganha a Prata em nado de
costas na prova de 50 metros. Esse pódio é inédito com a 1ª medalha
feminina da natação brasileira em
mundiais de piscina longa(50m) e também quebra o recorde sul americano com o
tempo de 27s26.
Das provas em que o Brasil ganhou medalhas apenas duas são relacionadas nas Olimpíadas de 2016 no Rio de janeiro, que são 200 metros medley e 10.000 metros, o que nos leva a imaginar as imensas dificuldades que o Brasil terá em ser pódio.
É preciso técnicos renomados, equipamentos esportivos de primeiro mundo, patrocínio para os atletas, amparo legal por parte do governo e entidades privadas, enfim muita coisa que o Brasil ainda não oferece como educação, com escolas e universidades apoiando todas as modalidades esportivas. Tudo que hoje é ofertado no Brasil é insignificante para um país gigante e com uma população projetada para hoje 7/8/2015 pelo IBGE em 204.634.706 habitantes.
O atual evento na Rússia acaba domingo, mas as chances do Brasil em aumentar suas medalhas são pequenas e o resto é fantasiar uma realidade de sempre. O Brasil não é um país esportivo, sem educação e sem saúde.
Das provas em que o Brasil ganhou medalhas apenas duas são relacionadas nas Olimpíadas de 2016 no Rio de janeiro, que são 200 metros medley e 10.000 metros, o que nos leva a imaginar as imensas dificuldades que o Brasil terá em ser pódio.
É preciso técnicos renomados, equipamentos esportivos de primeiro mundo, patrocínio para os atletas, amparo legal por parte do governo e entidades privadas, enfim muita coisa que o Brasil ainda não oferece como educação, com escolas e universidades apoiando todas as modalidades esportivas. Tudo que hoje é ofertado no Brasil é insignificante para um país gigante e com uma população projetada para hoje 7/8/2015 pelo IBGE em 204.634.706 habitantes.
O atual evento na Rússia acaba domingo, mas as chances do Brasil em aumentar suas medalhas são pequenas e o resto é fantasiar uma realidade de sempre. O Brasil não é um país esportivo, sem educação e sem saúde.
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