terça-feira, 25 de agosto de 2015

Economia e Politica ou Politica e Economia?



Parte 3

A baixa popularidade do governo Dilma (PT e seus aliados) basicamente foi o fator preponderante para a mudança de orientação do comportamento com os beneficiários da Previdência Social no que concerne ao adiantamento do 13º Salário que será pago conforme último anúncio de uma só vez juntamente como o beneficio relativo a setembro e esse fato deixará de ser elemento de pressão contra o governo já tão desgastado.

 Esse assunto abrangente as áreas da politica e da economia tem uma conotação positiva levando em conta que parte desses recursos serão aplicados em pagamentos de dívidas e de empréstimos e parte dele em compras que dará animo ao comércio que por tabela será também benéfico para algumas indústrias.

A Politica vai de mal a pior e arrasta a Economia  para degrau cada vez inferior as necessidades de fazer o pais crescer e faz sentir de quanto vai tardar a recuperação das metas das classes produtivas do país e tudo isso sofrendo influências internas e externas, a primeira com o endividamento  do governo que em julho tinha uma divida pública de R$2,603 Trilhões. Vale o registro que o prazo média da dívida aumentou em julho de 4,58 anos para 4,63 anos, o percentual de estrangeiros possuidores  de títulos da dívida interna brasileira, no mês de julho caiu  e fatos noticiados reportando-se as indústrias e as relações empregatícias a todo o momento  são de desempregos como recentemente a Mercedes - Bens que anunciou a demissão de 1,5 mil empregados.

E a crise politica a cada instante ganha combustível como por exemplo na Tribuna do Senado o Senador Collor chamar Janot de "Fascista da pior extração" e /ou ainda declarações de Eduardo Cunha Presidente  da Câmara (PMDB) que disse que o Vice - Presidente Michel Temer foi sabotado.

 Enquanto isso a China  e a desaceleração de sua economia preocupa produtores e industriais da Bahia , pois o gigante asiático responde com 30% aproximados das exportações baianas e a queda livre das principais bolsas leva a sensação de que a situação vai se estender por algum tempo.

Veja a queda das bolsas: Xangai -8,5/ Tóquio -4,61 / Seul -2,47 e no Brasil com a recessão,inflação e juros altos e com a área fiscal fragilizada tem a condição negativa de nosso Real ficar ainda mais fraco(ontem  com 1 Dólar valendo R$3,55 se constituiu no maior valor nesses 12 últimos anos).

Em pesquisas recentes o universos das satisfações com os poderes constituídos estão cada vez piores, o Executivo e o Legislativo não tem credibilidade.
As investigações do Lava Jato são providenciais e necessárias, mas seus vazamentos travaram o país e ajudaram em muito a bagunçar a Economia.
Urge se pensar mais na nação, respeitar a vontade popular e juntar forças para fazer o país  superar as adversidades, corrigir os erros e não votar na maioria dessa gente que está no poder ou tentando dele se aproximar.
Em verdade o Brasil não tem novas lideranças politicas.
Veja o que a imprensa diz sobre a situação conhecida sobre a China :

O Banco Central Chinês cortou taxas de juros, afrouxou as taxas de depósito compulsório o que aumenta o apoio à economia e ao mercado acionário que botou o mundo de cabeça para baixo.
"A medida vem em reação à forte queda dos mercados de ações da China no início desta semana. As ações chinesas desabaram novamente nesta terça-feira (25), apesar da recuperação de outros mercados asiáticos.
O país reduziu em 0,25 ponto percentual (p.p.) os juros para empréstimos, ficando no patamar de 4,6%, e mais 0,25 ponto percentual das taxas para depósitos, ficando em 1,75%.

Os dois principais índices acionários chineses despencaram mais de 7% nesta terça-feira, atingindo o menor patamar desde dezembro, após o tombo de mais de 8% na segunda-feira, que reverberou ao longo dos mercados financeiros globais."
 

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