O Bahia na 6ª colocação com 40 pontos de 81 disputados, com
produtividade de apenas 49,38% leva a conceituação sem alarmismo, nem, a
prepotência dos que imaginam que sabem tudo, mas usando da prerrogativa de
tentar relegar os erros até o momento cometidos de que relaxar os ânimos é preciso,
conquanto preparativos consistentes sejam adotados para que as advertências
comentadas em passado recente tenham a valoração de que empenho, atitude,
seriedade, destemor, coragem e garra para ganhar seja a bandeira a tremular em
busca do êxito que agora parece tão difícil. E sem luta não tem vitória.
O Bahia tem a jogar 11 partidas ou 33 pontos a disputar, dos
quais seis jogos em casa e cinco fora.
Mantendo-se para efeito de cálculo a proporcionalidade de
resultados auferidos na 2ª fase quando em oito jogos, venceu três em casa,
empatou três fora, foi derrotado uma vez fora e ganhou outra, teríamos os
seguintes dados proporcionais: 18 pontos (representados por seis vitorias em
casa) e mais seis pontos fora (equivalentes a uma vitória e três empates) o que
daria 24 pontos ganhos dos 33 a disputar, que somados aos 40 ganhos totalizaria
64 pontos ou 54,70% de produtividade.
É evidente que não se trata de nenhuma premonição, mas não é
pontuação que se enquadre na certeza de classificação para em 2017 disputar a
série “A”.
Quede a contratação de um atacante de área para disputar e
reversar a posição com Hernane que não se encontra em boa fase?
Cadê as contratações pontuais que a diretoria prometeu?
Claro que esse comentário é desprovido da ciência exata da
matemática. Claro que em futebol tudo é possível de acontecer. Entretanto o raciocínio
lógico induz a declarar ou o time melhora muito ou será mais um ano de agonia
tentando voltar para a 1ª divisão.
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