Reforços do Bahia representam uma experiência, uma satisfação
à torcida ou a falta de uma pesquisa coerente, proativa que seria proveitosa ao
desempenho do time? O tempo está incumbido de responder.
Os nomes timidamente anunciados já figuram na relação dos
disponibilizados para o jogo de hoje contra o Goiás, quando time entrará em campo
já em 9º lugar.
Como anunciado o curriculum dos jogadores é mais ou menos o
seguinte:
Misael tem dois acessos um pelo Ceará em 2009 e o outro em
2011 pelo Sport, e é atacante de beirada.
Wesley Natã vem do Concordia de Santa Catarina clube que
disputa a 2ª divisão daquele estado e joga no ataque.
René Junior é volante, emprestado pela Ponte Preta clube que
disputa a 1ª divisão do Campeonato brasileiro e que chegou a troca também por empréstimo
de Zé Roberto.
O Bahia teve um longo tempo para decidir na contratação de
jogadores para melhorar a qualidade de seu elenco e pelo regulamento do certame
apresenta os jogadores relacionados acima no último dia para registro e legalização dos mesmos.
Nada absolutamente nada contra eles, sobre os quais pouco
sei.
Entretanto, cabem alguns questionamentos sobre essas
contratações dentre as quais leia a seguir:
Seriam realmente os reforços necessários?
Cadê o atacante para reversar com Hernane que não vem
apresentando boas atuações por efetivamente não está produzindo o que dele se
espera?
A oscilação de atitudes do departamento de futebol do Bahia, abrangendo
e envolvendo sua diretoria e gerencia não está respondendo positivamente aos
anseios e solicitações da torcida o que deixa bem claro que o Bahia perdeu
tempo nas observações e pesquisas para contratações e é muito possível que até
muito dinheiro possa também deixar de ganhar por não disponibilizar jogadores
de qualidade comprovada e não atletas que não tem um passado no futebol que
traga esperanças a torcida que está preocupada e que se sentiu enganada.
Tomara que os contratados resolvam os problemas tão à vista
de todos, dos associados do clube, da imprensa, da torcida e do esportista em
geral.
A oscilação comportamental da direção de futebol do Bahia tem
demonstrado falta de coerência, de atitude bem fundamentada como por exemplos;
a) coloca como afastado do clube e disponibilizado Thiago Ribeiro por não ter
apresentado atuações que justificassem sua permanência no grupo rumo a 1ª
divisão e de um momento para outro é integrado ao grupo como uma possível solução
para superar a fragilidade do ataque.
Seria essa uma medida
para a torcida entender?
b) Empresta Rômulo jogador que inclusive foi titular da
seleção brasileira que participou do Pan de Toronto – Canadá, ao Bragantino por
não agradar ao departamento de futebol e com o intuito de jogando em outra
equipe ganhar experiência e maturidade. Mas, Rômulo não deu certo no Bragantino
e está de volta e disponibilizado como mais um reforço para a conclusão do
campeonato brasileiro da série “B”.
Seriam medidas acertadas da direção do Bahia?
É difícil entender atitudes desprovidas de bom senso e lógica
e salvo melhor juízo como daqui para frente todos os jogos são de decisão, ou o
time ganha coragem e cara de vencedor ou terá que lutar para se manter na série
“B”.
Quanto ao jogo de hoje tudo pode acontecer, pois o Goiás
começou a crescer a sua produtividade e certamente é um adversário muito difícil.
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