terça-feira, 22 de setembro de 2015

MAGNESITA VAI AUMENTAR EM MAIS DE 40% SEU INVESTIMENTO NA BAHIA


 

22/09 - 16:33hs - Bahiaeconômica


A companhia Magnesita informou que prevê investir mais de R$ 55 milhões na Bahia em 2015. A multinacional destacou que tem aumentado seus investimentos no estado desde 2012.

“Para se ter uma ideia, em 2014 investimos por volta de R$ 40 milhões apenas em Brumado e, para este ano, nossa expectativa de investimento é superior a R$55 milhões na região, ou seja, em um momento em que muitos estão em contração dos negócios e investimentos, a Magnesita vai aumentar em mais de 40% seu investimento na Bahia, comparando 2015 com 2014”, disse o diretor global jurídico e de relações institucionais da empresa, Luiz Gustavo Rossato.

Segundo ele, nos últimos quatro anos a companhia investiu em suas operações no estado, mais do que em qualquer outra operação no mundo. Em 2012, foi feita uma grande expansão com a construção de um novo forno (HW4), o que representou um investimento da ordem de R$ 160 milhões. Nos anos seguintes, foi investido muito em produtividade, proteção ao meio ambiente e em segurança do trabalho.

A Magnesita é uma das poucas empresas multinacionais brasileiras operando em mais de 28 unidades industriais em diversos países, como Estados Unidos, China, França e Alemanha. A companhia nasceu na Bahia com a descoberta da jazida em Brumado na década de 40, tendo inicialmente fábricas de refratários em Minas Gerais. A empresa tem a terceira maior mina a céu aberto do mundo, com geração anual de 490 mil toneladas de minério.

“O estado baiano tem um papel fundamental no desenvolvimento e sustentabilidade do negócio da Magnesita, não apenas no Brasil, mas no mundo todo. É o verdadeiro “pulmão” do nosso grupo, nos permitindo ser verticalizados no que se refere a matérias-primas, o que é uma vantagem estratégica em um mercado globalizado e altamente competitivo como é o de refratários”, diz Rossato.

No estado são gerados 1.700 empregos diretos. “Exportamos por volta de 150 mil toneladas de minérios processados por ano, sobretudo para Europa e Estados Unidos”, afirma Rossato.

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