O Brasil necessita buscar um
tratamento moderno para a cura da falta de patriotismo de políticos profissionais
que só lutam por interesses de grupos e individual em atitude comportamental
que coloca em risco toda a fraca estrutura da Economia do país.
O tempo passou e continua a fluir
e o Brasil não modernizou sua indústria, tem sua economia embasada na
exportação de commodities principalmente produtos de agronegócios (cereais, leguminosas
e oleaginosas) e agropecuários (carnes bovinas, suínas, frangos). Devido a Crise internacional ocorreu à
redução da exportação do minério de ferro, o que elevou o complexo soja a
figurar como o principal produto de exportação brasileiro (grãos, farelo e
óleo) que mesmo com a queda de preço fez grandes negócios em razão do volume
exportado, pelo crescimento da safra colhida.
Voltando ao momento da economia
no Brasil observamos que outros países a Crise foi tratada de forma
diferenciada com resultados também desigual pelo tempo para a obtenção da
melhoria buscada pelo que aponto abaixo:
Adoção de ação conservadora com
aumento de impostos e tributos, redução e corte de salários e forte austeridade
abrangente a todo leque que envolve a gestão econômica de uma nação, que foi
usada na Europa para enfrentar a Crise de 2008 e que levou a recessão em vários
países com brutal desemprego e com resultados lentos e danosos a sociedade e
que só veio a melhorar com a politica de redução de juros e taxas.
A Espanha entrou em Crise 2007/2008
e depois de passar por anos de sacrifício pela grande austeridade na condução
da economia do país. somente em 2015 começou a mostrar sinais de recuperação
com inclusive um crescimento próximo de 4%, o que é um percentual superior a da
maioria das grandes potencias do mundo.
Já os EUA enfrentou sua Crise com
cortes de juros chegando próximo à zero com a tese de que para salvar o país
tinha que haver crescimento com recursos financeiros visando à expansão dos
negócios inclusive com a força do mercado interno e pelos noticiários a
Economia dos EUA já entrou no eixo e vai muito bem.
O Brasil tem que tomar medidas
focando de imediato a redução do tamanho do Estado, suprimindo Ministérios, tirando
políticos do comando e substituindo por administradores de altíssimo nível.
Tem que fazer uma reforma fiscal,
diminuindo tributos e impostos, reduzindo as despesas correntes, sem deixar de
manter investimentos públicos, voltar a estimular o consumo interno, com a
facilitação do crédito a juros baixos o que de certo levaria a retomada dos
negócios no mercado interno e aumentaria a oferta do emprego.
Na condição de segmento maior
empregador da mão de obra a construção civil terá que ser olhada como uma das
salvadoras do plano de erguimento da Economia brasileira e tem que continuar
investindo com recursos do governo e privados na construção de Aeroportos, Portos,
Ferrovias, Estradas de Rodagem, mobilidade urbana em operação que deverá ser
uma politica no sentido do agora, do hoje, do amanhã e do sempre.
Paralelo a essas ações o Brasil
tem que mudar todas suas leis, aperfeiçoando o seu funcionamento e reduzindo
seu custo. Pense já imaginou que é um processo levar 20 anos ou mais para ser
resolvido na Justiça do Trabalho, por exemplo? Qual o custo dessa coisa?
Enfim o país não vai travar uma
batalha, está enfrentando uma interminável guerra pela sobrevivência, pelo fim
dos desvios de conduta e roubalheiras, pelo fim da desigualdade social e pela
construção de uma nação mais justa e progressista.
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