quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Mobilidade urbana em Salvador


O candidato a governador da Bahia, Rui Costa (PT), afirmou que os projetos de mobilidade urbana implantados pelo Governo do Estado terão avanços a partir de 2015, com a substituição do Trem do Subúrbio de Salvador pelo sistema de Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).

Segundo o petista, já existem recursos garantidos e em sua gestão, caso seja eleito, vai trabalhar para que o novo modal também sirva para resgatar a linha férrea da capital até Alagoinhas. “Nunca se investiu tanto em mobilidade como no governo de Jaques Wagner, mas nós pretendemos avançar ainda mais nesta área”, disse. “Hoje já são mais de R$ 8,5 bilhões investidos na construção de corredores transversais, que ligarão a Orla à Baía de Todos os Santos; no complexo Viário do Imbuí e no metrô, que depois de 14 anos começou a rodar, já chegou ao Retiro e em janeiro chegará a Pirajá”, garantiu.

“Ao contrário, o ex-governador não tomou nenhum iniciativa para resolver o problema do metrô de Salvador e eu tive a oportunidade, como chefe da Casa Civil, de fazer a articulação para solucionar o impasse. Em um ano conseguimos fazer o metrô funcionar”, comemorou, acrescentando: “E até o segundo semestre de 2017 teremos o metrô com 41,4 km de extensão, 22 estações, chegando até Cajazeiras e Lauro de Freitas, e será um dos três maiores do país”, garantiu.

Outra proposta de Rui Costa é o transporte público integrado de Salvador e Região Metropolitana. No comício realizado na cidade de Candeias, na noite de quarta-feira (10), ele garantiu que o VLT vai sair de Paripe em direção a Simões Filho, Candeias, Dias D’Ávila e Camaçari. Pela proposta, o VLT terá o trajeto entre Comércio/ Calçada/Paripe/Estação São Luís – Mapele. E, através de um túnel a ser construído, chegará até a Estação da Lapa. “VLT, metrô e ônibus terão integração”. Ainda no plano ferroviário, Rui garantiu que vai implantar um ramal de passageiros entre Salvador e Feira de Santana e recuperar a ligação entre Dias D’Ávila e Alagoinhas.
Fonte:BahiaEconômica

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