Assine 0800 703 3000SACBate-papoE-mailE-mail GrátisNotíciasEsporteEntretenimentoMulherRádioVídeoShoppingPublicidade
Publicidade
Opinião
EditoriaisTendências/DebatesColunistasChargesPolítica
PoderPoder e PolíticaEleiçõesMensalãoBlogs e ColunasPainelFrederico VasconcelosEliane CantanhêdeValdo CruzFolhaSPdadosMundo
MundoBBC BrasilBlogs e ColunasClóvis RossiCorrespondentesEconomia
MercadoFolhainvestIndicadoresCalcule sua aplicaçãoClassificadosBlogs e ColunasCaro DinheiroMaria Inês DolciMauro ZafalonMercado AbertoCotidiano
CotidianoDNA PaulistanoEducaçãoPelo BrasilRanking UniversitárioRevista sãopauloRibeirão PretoRio de JaneiroTrânsitoBlogs e ColunasGilberto DimensteinThaís NicoletiBlogayMuralAssim Como VocêEsporte
EsportePaulista-2013Confederações-2013BrasileiroTênisTurfeVelocidadeBlogs e ColunasFábio SeixasJuca KfouriCida Santos+CorridaPainel FCCultura
IlustradaComidaFolhateenGuiaIlustríssimaO melhor de SPQuadrinhosSerafinaBlogs e ColunasMônica BergamoOutro CanalDigo SimXico SáAndré BarcinskiMarcelo KatsukiF5
F5HoróscopoTelevisãoCelebridadesBichosColunistasTec
TecBlogs e ColunasApperitivoBlog de TecCiência
CiênciaAmbienteViagem a MarteBlogs e ColunasMarcelo GleiserTeoria de TudoSaúde
Equilíbrio e SaúdeBlogs e ColunasCláudia CollucciRosely SayãoDenise FragaBonitezaBlogs
Outro CanalDigo SimFábio SeixasXico SáBlogayOutros+Seções
AmbienteBichosClassificadosE-mail FolhaEmpreendedor SocialErramosEspeciaisFolha 10Folha ÍntegraFolhinhaFotografiaPainel do LeitorRádio FolhaSerafinaTreinamentoTurismoTV Folha Login
Assine a Folha
Atendimento
Folha de S.PauloUm jornal a serviço do Brasilsexta-feira, 1 de fevereiro de 2013 12h54
São PauloSão Paulo 27.5°C
outras cidadesOUTRAS CIDADES Veja todas as cidadesAraguari (MG)Bauru (SP)Belém (PA)Belo Horizonte (MG)Brasília (DF)Campinas (SP)Cotia (SP)Curitiba (PR)Florianópolis (SC)Fortaleza (CE) Goiânia (GO)Guarulhos (SP)Londrina (PR)Maringá (PR)Natal (RN)Osasco (SP)Porto Alegre (RS)Recife (PE)Ribeirão Preto (SP)Rio de Janeiro (RJ) Salvador (BA)Santo André (SP)Santos (SP)São Bernardo do Campo (SP)São José dos Campos (SP)São Paulo (SP)Sorocaba (SP)Taboão da Serra (SP)Uberaba (MG)Uberlândia (MG)
Busca Site Impresso Guia Folha Temas do diaTragédia no Suleleições no senadoProdução industrialClassificados ImóveisVeículosEmpregosNegóciosTV FolhaHoróscopoAcervo Folha
Folha de S.Paulo
Brasil quer comprar defesa antiaérea russa
IGOR GIELOW
SECRETÁRIO DE REDAÇÃO DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
O Brasil deverá comprar sistemas de defesa antiaérea da Rússia, segundo comunicado do Ministério da Defesa.
As negociações se arrastam há anos _foram reveladas pela Folha em novembro de 2009. Mas agora parece que serão concluídas, e com novidades importantes.
Segundo o ministério, uma comitiva conheceu os equipamentos no fim de janeiro na Rússia. Estão na mira do Exército, responsável pela defesa antiaérea, os sistemas Pantsir-S1 e o Tor-M2E, dos mais modernos e eficientes do mundo.
A expectativa é fechar o negócio durante a visita do primeiro-ministro russo, Dmitri Medvedev, ao Brasil no fim deste mês. "O que precisamos agora é apresentar a proposta à presidente da República", disse o chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, general José Carlos de Nardi.
A grande inovação é a previsão não só da compra de baterias para suprir o que é provavelmente o maior buraco na defesa brasileira. O acordo costurado sugere que haverá transferência tecnológica a empresas brasileiras, com possibilidade de construção dos armamentos no país.
Não por acaso, todas as empresas interessadas e com capacidade logística e técnica para tal transferência estavam representadas na comitiva que foi à Rússia: Odebrecht Defesa (que é dona da fabricante de mísseis Mectron), Embraer Defesa (proprietária, entre outras, da empresa de radares antiaéreos Orbisat) e Avibrás (fabricante de mísseis e do principal sistema de artilharia brasileiro, o Astros).
A Odebrecht é a empresa mais avançada nos contatos com os russos. Em dezembro, assinou um memorando de entendimentos com a Rostechnologii, estatal russa de tecnologia de armas.
Especulou-se à época que o objetivo seria a construção no Brasil de helicópteros russos, mas o foco é mais amplo e pode incluir sistemas antiaéreos.
Resta saber se haverá dinheiro. O governo Dilma Rousseff congelou a compra de caças, negócio bilionário, embora tenha dado OK para o reequipamento das patrulhas de superfície da Marinha.
O Tor, objeto de desejo dos militares, é caro. Uma bateria completa, com quatro lançadores, um veículo de comando, carros de apoio, logística e mísseis não sai por menos de US$ 300 milhões (cerca de R$ 600 milhões).
Nenhum comentário:
Postar um comentário