domingo, 17 de fevereiro de 2013

A fragilidade do futebol da Bahia e suas consequências...

O poder destrutivo do futebol da Bahia cabe em parte a diretoria dos clubes, a fraqueza dos participantes de nosso campeonato, onde só existe o Vitoria e a torcida do Bahia que carrega água em cesto para sustentar a banalização de um time escolhido pela diretoria do clube de forma equivocada e até burra com apóio do Conselho Deliberativo do Amém.

Não há fórmula que salve o fraco campeonato da Bahia...
Tem bons estádios na capital, tem torcida e o que mais?
Falta vergonha e profissionalismo no futebol da Bahia...
A conclusão oriunda de um raciocínio lógico é de que os Estados da Bahia e Pernambuco são os melhores do nordeste na mídia e o resto é conversa fiada para boi dormir.

Vou direcionar o foco do comentário para o Nordestão.

O Estado da Bahia iniciou a competição com três participantes : Bahia, Feirense e Vitoria, com a imprensa apontando como entre os quatro finalistas Bahia e Vitoria.

Os resultados iniciais  foram com Bahia e Feirense eliminados logo na primeira fase e as esperanças se voltaram para o Vitoria que voltou a ser um dos favoritos quando em Fortaleza deu 2 X 0 no Ceará, com o segundo jogo no Barradão.

O que aconteceu? Vitoria 1 X Ceará 4... isso mesmo o rubro-negro caiu de quatro em casa.
E aí a torcida saiu do estádio ressabiada, com o rabo entre as pernas, estressados e agora só resta aguardar o Campeonato da Bahia onde é favorito para ser Campeão, dado a seu maior competidor o Bahia ainda ter em seu time refugos do futebol do país, sem condições de opor frente ao adversário.

Os classificados para as semi-finais do Nordestão ou os melhores da região são:
Ceará e Fortaleza (CE) - Campinense (PB) e o ASA (AL).

Triste futebol da Bahia que se deixou influenciar com a queda de um meteorito na Rússia e imaginou que ocorreu a queda de um  meteorito cearense no Barradão que desarticulou o fraco Vitoria que caiu de quatro.

Para a torcida só resta o lenga-lenga dos noticiários diários até o inicio do Campeonato da fragilidade e da tristeza e como consequência só restará a esperança que a "coisa" possa mudar um dia.


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