O governo do estado prepara para os próximos dias uma ofensiva no Planalto, de olho no processo de mudança do marco regulatório da mineração.
Devido às últimas descobertas feitas em solo baiano, que incluem metais raros e caros – entre eles, o vanádio achado em Maracás e as minas de lítio, escândio e tálio de Barreiras -, o Palácio de Ondina quer entrar na proa do debate, que pode alterar o modelo de distribuição de royalties e o regime de concessões de áreas para exploração.
Vitaminada também pela capacidade das jazidas de ferro de Caetité, a Bahia pretende sentar à mesa com o mesmo poder de fogo do Pará e Minas Gerais, os maiores produtores do país.
Correio - Jairo Costa Junior - colunista
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