quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

PONTE SALVADOR-ITAPARICA REDUZIRÁ DISTÂNCIA DE 24 MUNICÍPIOS PARA SSA

Vinte e quatro municípios terão a sua distância em relação a Salvador reduzida em mais de 40% com a construção da ponte Salvador-Itaparica. Segundo o governo do estado, este é apenas um entre os vários impactos positivos gerados a partir do equipamento, cujo edital para construção será lançado no início do próximo ano.

Os municípios que terão sua distância da capital baiana diminuída em mais de 40% são: Itaparica, Vera Cruz, Nazaré, Aratuípe, Salinas das Margaridas, Jaguaripe, Muniz Ferreira, Dom Macedo Costa, Valença, Santo Antônio de Jesus, São Felipe, Maragogipe, Varzedo, Elísio Medrado, São Miguel das Matas, Laje, Amargosa, Mutuípe, Cairu, Taperoá, Nilo Peçanha, Ituberá, Camamu e Piraí do Norte.

Levantamento feito pela consultoria McKinsey & Company, empresa que está auxiliando o Governo do Estado na formatação da modelagem econômica e financeira, criação do plano de desenvolvimento da região e apoio aos estudos técnicos, aponta que à distância entre Vera Cruz e Salvador será encurtada em 94,8%, enquanto para Itaparica é 92%.

Os cálculos foram feitos considerando a distância rodoviária das cidades analisadas até o porto de Salvador, sem a ponte. Já com a construção da ponte, a projeção foi feita somando a distância rodoviária até Mar Grande e Vera Cruz (entrada da futura ponte) mais 12 quilômetros, que é a dimensão aproximada do equipamento, utilizando a BR 101 e não a BA 650. Não foi feita comparação com a realização do trajeto via ferry boat.

“O projeto é um plano abrangente de desenvolvimento socioeconômico da região do Recôncavo sob área de influência da Ilha de Itaparica, contemplando diversos aspectos, como: estratégia de desenvolvimento, infraestrutura física necessária, aproveitamento imobiliário, infraestrutura social necessária, estratégia de desenvolvimento humano, ambiente regulatório e instituições e organizações”, pontua o secretário estadual do Planejamento, José Sergio Gabrielli.

Fonte:BahiaEconomica

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