Na abertura do seminário Desenvolvimento e Ferrovias, na manhã desta sexta-feira (23), no Hotel Othon, o empresário baiano João Cavalcanti estimou que o Porto Sul, que será construído na região sul do estado e será a porta de saída para os produtos transportados pela Ferrovia Oeste-Leste, será o terceiro ou segundo maior terminal hidroviário do país. Em sua conta, são 20 milhões de toneladas que a Bamin (Caetité) vai exportar de ferro (pellet feed), mais 30 milhões da Sul-americana de Metais (Votorantim com chineses), mais 20 milhões da WMR (ele com ingleses e norte-americanos), mais dois milhões da Magnesita, mais de 5 milhões a 10 milhões de bauxita da Rio Tinto (Alcoa), mais 5 milhões de grãos do oeste, e se chega a cerca de 80 milhões de toneladas. Atualmente, o maior porto do Brasil é o de Tubarão, em Vitória (ES), com com 108 milhões de toneladas; e o segundo, Itaqui, no Maranhão, com 80 milhões. “Isso contando no Porto Sul só a produção baiana. Fora o que ele pode atrair”, salienta. “As porradas que o Porto Sul e a Fiol recebem não são de graça. São interesses contrariados. É bom a Bahia ficar atenta”, alertou o empresário. Informações do A Tarde.
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