sábado, 10 de setembro de 2011

Crescimento urbano, mobilidade e prazer ou não de ser um de seus habitantes...

A cidade escolhida para tratar do assunto: Salvador.

em 09.09.2011

Cidade de andares,vales e colinas e um mar de fazer inveja a banhar seu território.
Trafegar nas suas ruas, avenidas é abusar da paciencia, pois seu sistema de transporte público é muito deficiente e ajuda a travar a cidade, por consequencia de todos sairem com seus carros e os engarrafamentos por todas avenidas de vale (Bonocô, ACM, Vasco da Gama e outras tantas), no comércio, nas bandas da Barra, Rio Vermelho e nas Avenidas Tancredo Neves e Paralela e suas transversais...uma verdadeira loucura.

Tive a oportunidade da janela do apto de um irmão assistir o travamento da cidade, que continua a crescer de forma inevitável e que receberá em 2012 quando consumados a entrega de 4.250 +/- apartamentos só na região da Paralela, espinha dorsal do sistema viário da cidade.

É bom lembrar que mensalmente em torno de 3 mil veículos são emplacados pelo Detran em Salvador e a Avenida Paralela que já recebe uma movimentação diária de mais de 260 veiculos vai ficar como ?

E depois de muita burocracia, lero - lero foi escolhido o modal de transportes sob trilhos e ainda a implantação do BRT, que possibilitará a cidade entrar nos trilhos.

No entanto o que é realmente necessário é que as obras sejam iniciadas, aceleradas com as contruções dos novos viadutos, passarelas, estações de passageiros e fundamentalmente estacionamentos.

É preciso que as ciclovias sejam construidas e que a indústria de embargos tenham um episódio final, pois a população precisa sentir o prazer de ser um residente e domiciliado em seu território.

E para lembrar: como anda o projeto da Orla da linda Salvador?

É preciso sair do papel. Gente é preciso mais ação pois somos componentes da população flutuante de nossa capital.

É preciso acabar que os despachos proferidos de um setor para outro com os integrantes as vezes em uma mesma sala leve dias, demore semanas e até meses para sua consumação. Basta de burocracia, pois o que é indispensável é a transparência e a fiscalização.

Leia matéria da Tribuna da Bahia, postada por esse blog nesta data

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