Inicialmente ocorreram nos grandes centros em decorrência de uma mobilidade ineficiente o travamento do tráfego, com vias constantemente engarrafadas e que levavam e continuam levando sérios prejuízos financeiros (aos municípios, estados e a nação, além evidentemente dos usuários de automóveis, transportes coletivos, metrôs e afins).
A vagareza para a decisão de novas construções de avenidas com todas as obras de artes habitualmente existentes nas mesmas ( pontes, viadutos, túneis, alças, entornos, contornos e estacionamentos) tinha como um adversário feroz a quantidade de novos veículos em circulação a cada dia, a cada mês e por anos a fio.
Experimente fazer um questionamento em sua metrópole : Quantos foram os quilómetros de novas artérias construídas e quantos veículos entraram em circulação no mesmo período?
De algum tempo para cá o foco reclamado são as carência de ferrovia, o transporte mais barato que existe, metrôs que levam uma vida inteira para se concluir, e um transporte náutico ineficiente, precário, irritante, obsoleto, como é o caso especifico que ocorre em Salvador, principalmente no que concerne a travessia da Baía de Todos os Santos, de Salvador para a ilha de Itaparica( precisamos como nunca da ponte rodoviária e de todo sistema oeste pronto no menor espaço de tempo possível), paralelo a esses queixumes o casos dos aeroportos com frequentes atrasos de voos, em razão do acanhamento dos aeroportos por falta de uma estrutura maior com maior quantidades de pistas, de melhores estações de passageiros e de crescimento do numero de aeronaves e da criação de novas linhas.
E a energia ? o que vemos são obras levando anos a fio para ser aprovada, com ONGS se metendo com alegação da defesa do meio ambiente; mas, que no entanto está levando ao país ao perigo de poder parar seu progresso e desenvolvimento, talvez até por interesses escuso de outras nações.
É o momento de imprimir uma maior agilidade e convocar aos ambientalistas que ajudem e não atrapalhem pois o país continua a crescer, a desenvolver e tem necessidade de que a mobilidade seja segura, ágil, moderna e que o sistema energético brasileiro com todas suas diversificações produza energia suficiente para que tenhamos o país forte, unido e próspero, o que será benéfico a todos nós.
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