Energia - Potencial Hídrico – Florestas e Econegócios
Parte 01
Escrever, falar e/ou comentar sobre energia, vem logo à mente a Hidrelétrica de Belo Monte que será construída com todo o cuidado, pois será o estandarte ou argumento muito forte para viabilizar as Usinas inclusas no PAC 2 para as bacias do Rio Tapajós no sul do Pará, com sete empreendimentos de menor capacidade produtiva comparadas com a Belo Monte que será a 3ª maior hidrelétrica do mundo no rio Xingu também no Pará.
Pela grandeza territorial da Amazônia brasileira e sua floresta Belo Monte ocupará com sua represa um insignificante pedaço dessa imensidão e ao invés de causar impacto ambiental negativo o impacto será positivo, pois será um fornecedor poderoso para o crescimento da região.
Uma coisa imponderável é o posicionamento de determinados setores ambientalistas que mudam os discursos a medidas das conveniências momentâneas como, por exemplo:
Agora com o episódio de Belo Monte, houve e há de parte deles quem defendam a construção de Usinas Nucleares, por se tratar de um sistema energético limpo e seguro e criticam arduamente a construção de hidrelétricas pelos espaços de terras com florestas em que as águas tomarão para si.
Quando se comenta dos planos do governo em implantar Usinas Nucleares no nordeste vem uma ofensiva botando defeitos e perigos iminentes de tragédias e acidentes, quando instituições internacionais reputam, por exemplo, a Usina Angra 2 como uma das melhores do mundo.
E tem mais, estrangeiros ou maus brasileiros integrantes dos guetos do atraso ou vendilhões da pátria tentar colocar na cabeça dos menos afortunados de conhecimentos de que num estalar de dedos poderíamos estudar a substituição dessas Usinas por campos de geração Eólica como se isso fosse muito fácil.
Autoridades no assunto afirmam que a energia Eólica só terá condições de geração em torno de 20% de toda capacidade nacional, pois depende de ventos fortes e contínuos; enquanto 70% de nosso potencial energético a ser explorado se encontram na Amazônia.
Voltando a falar de energia Eólica já está se tornando realidade principalmente no Rio Grande do Norte – Ceará e Bahia, entretanto ainda incipiente para a sua capacidade de futuras instalações.
Continua.... em Parte 2
Parte 01
Escrever, falar e/ou comentar sobre energia, vem logo à mente a Hidrelétrica de Belo Monte que será construída com todo o cuidado, pois será o estandarte ou argumento muito forte para viabilizar as Usinas inclusas no PAC 2 para as bacias do Rio Tapajós no sul do Pará, com sete empreendimentos de menor capacidade produtiva comparadas com a Belo Monte que será a 3ª maior hidrelétrica do mundo no rio Xingu também no Pará.
Pela grandeza territorial da Amazônia brasileira e sua floresta Belo Monte ocupará com sua represa um insignificante pedaço dessa imensidão e ao invés de causar impacto ambiental negativo o impacto será positivo, pois será um fornecedor poderoso para o crescimento da região.
Uma coisa imponderável é o posicionamento de determinados setores ambientalistas que mudam os discursos a medidas das conveniências momentâneas como, por exemplo:
Agora com o episódio de Belo Monte, houve e há de parte deles quem defendam a construção de Usinas Nucleares, por se tratar de um sistema energético limpo e seguro e criticam arduamente a construção de hidrelétricas pelos espaços de terras com florestas em que as águas tomarão para si.
Quando se comenta dos planos do governo em implantar Usinas Nucleares no nordeste vem uma ofensiva botando defeitos e perigos iminentes de tragédias e acidentes, quando instituições internacionais reputam, por exemplo, a Usina Angra 2 como uma das melhores do mundo.
E tem mais, estrangeiros ou maus brasileiros integrantes dos guetos do atraso ou vendilhões da pátria tentar colocar na cabeça dos menos afortunados de conhecimentos de que num estalar de dedos poderíamos estudar a substituição dessas Usinas por campos de geração Eólica como se isso fosse muito fácil.
Autoridades no assunto afirmam que a energia Eólica só terá condições de geração em torno de 20% de toda capacidade nacional, pois depende de ventos fortes e contínuos; enquanto 70% de nosso potencial energético a ser explorado se encontram na Amazônia.
Voltando a falar de energia Eólica já está se tornando realidade principalmente no Rio Grande do Norte – Ceará e Bahia, entretanto ainda incipiente para a sua capacidade de futuras instalações.
Continua.... em Parte 2
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