Em política é importante sempre lembrar de fatos passados, observar acontecimentos mais recentes e analisar a realidade atual e projetar as ações futuras.
O trato do alerta acima tem como objeto de momento lembrar como figuras de destaque da política brasileira mudaram seu raciocínio lógico para se encastelar no poder e é só lembrar o posicionamento de FHC na década de 70 quando citava Marx, se dizia de esquerda, criticava o governo que agia em favor das empresas e chegou a afirmar por inúmeras vezes:” não existe a possibilidade de falar numa democracia substantiva no Brasil, sem reconhecer a legitimidade de uma tendência socialista” e se dizia não ser totalitário, porém esquerdista, sim.
Na década de 80 sua postura comportamental se distanciou profundamente de suas idéias de 70 e em 90 já era outro homem, defendendo a globalização do mercado “livre” idéia formatada com o nascimento em parto de consenso nos EUA do neoliberalismo e de conformidade com as conveniências da democracia americana em que somente eles saem ganhando, defendendo e praticando as Privatizações que é um processo de venda de empresas estatais produtoras de bens e de serviços, enquadradas como estratégicos ou não (estratégicos: fornecimento de água tratadas, coleta de esgotos, meios de transportes sob trilhos, inclusive ferrovias e metrôs, telefonia fixa, gás encanado, energia elétrica e outras fontes de energias, como por exemplo, o Petróleo e seus derivados).
Nos anos 90 passou a defender a estabilidade monetária e a responsabilidade fiscal, que de fato era uma necessidade para conter a farra dos enriquecimentos rápidos aumentando a pobreza e esmagando a classe denominada de média.
E agora o seu objetivo é conter a projeção do país e de seu popularíssimo presidente Lula, ganhador de muitas honrarias internacionais que sempre e a cada instante chega ao conhecimento dos brasileiros através da mídia, como por exemplo, como publicado e noticiado fartamente pela revista Time que apontou LULA como o líder mais influente do mundo encabeçando uma lista contendo 25 nomes de figuras importantes como o presidente OBAMA dos EUA.
É evidente que o Brasil e seu povo querem muito mais, pois a coisa continua com a concessão as classe médias e populares de benefícios, desde que não afetem as estruturas dos fortes sistemas onde uma minoria detem e comanda os gastos, as vontades e as riquezas de nossa pátria, enfim da própria sobrevivência e vida.
Um fato que vem ocorrendo presentemente com o candidato Serra é de sisudo a adepto de rebolados, é como disse Dori Caymmi “as pessoas estão cantando com a bunda, coxas e seios” e isso francamente não engana mais a ninguém um senhor todo duro e enfezado, sem carisma, em sorrisos se transformar e com molejo gozado tentar emplacar o “REBOLATION”(ridículo!...) pensando que o baiano é besta, não se lembrando como já dizia o poeta: baiano burro nasce morto.
E tem mais suas criticas feitas sobre a violência em Salvador e na Bahia podem ser até verdades não por incompetência do governo Wagner e sim pelos anos a fio de desgoverno no estado, sofredor também da região discriminada na aplicação dos recursos do dinheiro da União e isso sem se falar na violência diária de São Paulo mostrada por estações de TV não ligadas a oposição sistemática contra o governo imperdoável de um trabalhador no poder e ainda por cima por duas vezes seguidas. Veja os jornais da Record e o retrato da violência de São Paulo é estampada diariamente e o que é pior sem defesa, sem mentira, sem retoques.
Serra você já perdeu e ainda não entrou na real..
O trato do alerta acima tem como objeto de momento lembrar como figuras de destaque da política brasileira mudaram seu raciocínio lógico para se encastelar no poder e é só lembrar o posicionamento de FHC na década de 70 quando citava Marx, se dizia de esquerda, criticava o governo que agia em favor das empresas e chegou a afirmar por inúmeras vezes:” não existe a possibilidade de falar numa democracia substantiva no Brasil, sem reconhecer a legitimidade de uma tendência socialista” e se dizia não ser totalitário, porém esquerdista, sim.
Na década de 80 sua postura comportamental se distanciou profundamente de suas idéias de 70 e em 90 já era outro homem, defendendo a globalização do mercado “livre” idéia formatada com o nascimento em parto de consenso nos EUA do neoliberalismo e de conformidade com as conveniências da democracia americana em que somente eles saem ganhando, defendendo e praticando as Privatizações que é um processo de venda de empresas estatais produtoras de bens e de serviços, enquadradas como estratégicos ou não (estratégicos: fornecimento de água tratadas, coleta de esgotos, meios de transportes sob trilhos, inclusive ferrovias e metrôs, telefonia fixa, gás encanado, energia elétrica e outras fontes de energias, como por exemplo, o Petróleo e seus derivados).
Nos anos 90 passou a defender a estabilidade monetária e a responsabilidade fiscal, que de fato era uma necessidade para conter a farra dos enriquecimentos rápidos aumentando a pobreza e esmagando a classe denominada de média.
E agora o seu objetivo é conter a projeção do país e de seu popularíssimo presidente Lula, ganhador de muitas honrarias internacionais que sempre e a cada instante chega ao conhecimento dos brasileiros através da mídia, como por exemplo, como publicado e noticiado fartamente pela revista Time que apontou LULA como o líder mais influente do mundo encabeçando uma lista contendo 25 nomes de figuras importantes como o presidente OBAMA dos EUA.
É evidente que o Brasil e seu povo querem muito mais, pois a coisa continua com a concessão as classe médias e populares de benefícios, desde que não afetem as estruturas dos fortes sistemas onde uma minoria detem e comanda os gastos, as vontades e as riquezas de nossa pátria, enfim da própria sobrevivência e vida.
Um fato que vem ocorrendo presentemente com o candidato Serra é de sisudo a adepto de rebolados, é como disse Dori Caymmi “as pessoas estão cantando com a bunda, coxas e seios” e isso francamente não engana mais a ninguém um senhor todo duro e enfezado, sem carisma, em sorrisos se transformar e com molejo gozado tentar emplacar o “REBOLATION”(ridículo!...) pensando que o baiano é besta, não se lembrando como já dizia o poeta: baiano burro nasce morto.
E tem mais suas criticas feitas sobre a violência em Salvador e na Bahia podem ser até verdades não por incompetência do governo Wagner e sim pelos anos a fio de desgoverno no estado, sofredor também da região discriminada na aplicação dos recursos do dinheiro da União e isso sem se falar na violência diária de São Paulo mostrada por estações de TV não ligadas a oposição sistemática contra o governo imperdoável de um trabalhador no poder e ainda por cima por duas vezes seguidas. Veja os jornais da Record e o retrato da violência de São Paulo é estampada diariamente e o que é pior sem defesa, sem mentira, sem retoques.
Serra você já perdeu e ainda não entrou na real..
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