Em setembro de 2008 quando postei comentário com o titulo “A Crise I”, sem pessimismo já antevia as dificuldades que o governo passaria causado pelo efeito dominó nas finanças mundial.
O desemprego no Brasil continua crescendo e dados coletados até Dezembro de 2008 registravam a perda de mais de 655 mil vagas de trabalho com carteira assinada.
E ameaça se alastrar nos próximos meses de 2009, até que as tomadas de posição do plano de governo do EUA tenham os reflexos positivos que todos esperamos.
Cabe ao governo brasileiro além do suporte financeiro com liberações de recursos através do BNDES, intervenção no mercado de câmbio com injeção de recursos, redução de juros que já estão sendo aplicadas quando se faz necessária, derrubar a burocracia e fizer sair do papel com a maior rapidez possível os recursos para as obras do PAC, antecipando inclusive o cronograma físico de algumas delas, dentro dos princípios da legalidade é claro.
A construção civil é sem dúvida o segmento que absorve com mais velocidade a mão de obra não qualificada, pouco qualificada e as obras de Infraestrutura seriam responsáveis pelo fôlego que ganharia a indústria, o comercio e o próprio governo na condição de arrecadador de tributos e impostos, tão necessários para a manutenção dos investimentos.
Por falar nisso o Brasil já perdeu em arrecadação 2,5% em novembro e 4,5% em dezembro de 2008, embora como todos saiba em época de festas e tendo o Natal como ápice, o movimento nos negócios que geram o tributo tem parte considerável dele recolhido ao governo no mês subseqüente.
A Crise está aqui e não tem prazo para arrefecer.
É evidente de que as obras de Infraestrutura saindo do papel a construção civil apresentará números positivos no índice de empregos e como conseqüência e forma indireta contribuirá com os demais segmentos e o governo deterá a baixa de arrecadação de tributos e impostos, fato, aliás, que já era previsto inclusive com a nova tabela de imposto de renda pessoa física.
Falando de Ilhéus:
Precisamos dentro dos meios legais acelerarem com a Urgência que a situação requer o inicio das obras do Complexo Intermodal, antecipando prazos; necessitamos a elaboração urgente do projeto da Ponte ligando Ilhéus ao Pontal, para que o município através de seus representantes legais represente de fato o povo que os elegeu com trabalho árduo, competente, pró-ativo buscando os recursos junto ao governo da União e do Estado; que a duplicação da rodovia Ilhéus a Itabuna aproveite o momento e ponha em prática o projeto já existente desde 2003 se não falha a memória e de posse do governo do Estado da Bahia.
Essas obras ajudariam aos municípios integrantes dessa região que seriam beneficiados de forma direta e indireta.
O que não se pode e nem se deve é realizar obras que na prática não apresentaram até agora nada de positivo, conforme pode observar os que trafegam na rodovia Ilhéus a Itabuna (o tal do porto seco).
O desemprego no Brasil continua crescendo e dados coletados até Dezembro de 2008 registravam a perda de mais de 655 mil vagas de trabalho com carteira assinada.
E ameaça se alastrar nos próximos meses de 2009, até que as tomadas de posição do plano de governo do EUA tenham os reflexos positivos que todos esperamos.
Cabe ao governo brasileiro além do suporte financeiro com liberações de recursos através do BNDES, intervenção no mercado de câmbio com injeção de recursos, redução de juros que já estão sendo aplicadas quando se faz necessária, derrubar a burocracia e fizer sair do papel com a maior rapidez possível os recursos para as obras do PAC, antecipando inclusive o cronograma físico de algumas delas, dentro dos princípios da legalidade é claro.
A construção civil é sem dúvida o segmento que absorve com mais velocidade a mão de obra não qualificada, pouco qualificada e as obras de Infraestrutura seriam responsáveis pelo fôlego que ganharia a indústria, o comercio e o próprio governo na condição de arrecadador de tributos e impostos, tão necessários para a manutenção dos investimentos.
Por falar nisso o Brasil já perdeu em arrecadação 2,5% em novembro e 4,5% em dezembro de 2008, embora como todos saiba em época de festas e tendo o Natal como ápice, o movimento nos negócios que geram o tributo tem parte considerável dele recolhido ao governo no mês subseqüente.
A Crise está aqui e não tem prazo para arrefecer.
É evidente de que as obras de Infraestrutura saindo do papel a construção civil apresentará números positivos no índice de empregos e como conseqüência e forma indireta contribuirá com os demais segmentos e o governo deterá a baixa de arrecadação de tributos e impostos, fato, aliás, que já era previsto inclusive com a nova tabela de imposto de renda pessoa física.
Falando de Ilhéus:
Precisamos dentro dos meios legais acelerarem com a Urgência que a situação requer o inicio das obras do Complexo Intermodal, antecipando prazos; necessitamos a elaboração urgente do projeto da Ponte ligando Ilhéus ao Pontal, para que o município através de seus representantes legais represente de fato o povo que os elegeu com trabalho árduo, competente, pró-ativo buscando os recursos junto ao governo da União e do Estado; que a duplicação da rodovia Ilhéus a Itabuna aproveite o momento e ponha em prática o projeto já existente desde 2003 se não falha a memória e de posse do governo do Estado da Bahia.
Essas obras ajudariam aos municípios integrantes dessa região que seriam beneficiados de forma direta e indireta.
O que não se pode e nem se deve é realizar obras que na prática não apresentaram até agora nada de positivo, conforme pode observar os que trafegam na rodovia Ilhéus a Itabuna (o tal do porto seco).
As manchetes da midia é o retrato real do país e hoje UOL tem a seguinte de destaque:
Economia:
Inadiplência das empresas cresce 36%.
No bojo da noticia. A inadiplência encerrou 2008 com alta de 8%.
Em Dez/08 o aumento das dívidas em atraso foi de 36,1% em relação a Dez/2007.
O resto é utopia, é sonhar acordado.
O negócio é sair do Gabinete e buscar recursos pois para Infraestrutura sai.
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