Conforme inúmeras postagens de pensargrandeilheus,as necessidades para evitar o travamento do tráfego na cidade de Salvador,passa pela construção de obras em seu sistema viário principalmente no eixo da Av. Paralela(próximo ao Pituaçu) e por essa razão leia abaixo o comentário do renomado Samuel Celestino(Jornal A Tarde).
Volto também a lembrar ao governo do Estado da urgente necessidade das construções de um Parque Aquático, dotado de piscina de saltos e piscinade competições olímpicas e com arquibancadas para acomodar um bom público e também a construção de um Mega Ginásio de Esportes já prometido por governos anteriores e que não saiu da conversa fiada.
É bom lembrar que o Antonio Balbino e o Parque aquático da Fonte Nova, desativados, certamente deixarão de existir com a construção do Novo Estádio da Fonte Nova, que em minha opinião seria de relevância fundamental ter o inicio de sua construção antes de 2010 como fartamente anunciado.
PASSARELA-VIADUTO PARA O ESTÁDIO
12:03:18
Para que o estádio Roberto Santos, o Pituaçu, possa funcionar sem ameaça à integridade dos torcedores será necessária, além da já estudada duplicação da Avenida Pinto de Aguiar, a construção da passarela sobre a Avenida Paralela para atender à demanda, principalmente na saída dos frequentadores do estádio. Terá que ser, praticamente, um viaduto, em concreto armado e não semelhante às passarelas observadas na cidade, e larga o suficiente para atender à demanda. É uma preocupação que a Conder deve, obrigatoriamente, levar em conta. Se edificar um sistema que não tenha essas características pode gerar acidente em proporções muito maior ao observado na Fonte Nova. De resto, enquando não houver a passarela-viaduto para pedestre, há de se estudar uma maneira para evitar o brutal engarrafamento observado na inauguração do estádio.
(Samuel Celestino)
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Para que o estádio Roberto Santos, o Pituaçu, possa funcionar sem ameaça à integridade dos torcedores será necessária, além da já estudada duplicação da Avenida Pinto de Aguiar, a construção da passarela sobre a Avenida Paralela para atender à demanda, principalmente na saída dos frequentadores do estádio. Terá que ser, praticamente, um viaduto, em concreto armado e não semelhante às passarelas observadas na cidade, e larga o suficiente para atender à demanda. É uma preocupação que a Conder deve, obrigatoriamente, levar em conta. Se edificar um sistema que não tenha essas características pode gerar acidente em proporções muito maior ao observado na Fonte Nova. De resto, enquando não houver a passarela-viaduto para pedestre, há de se estudar uma maneira para evitar o brutal engarrafamento observado na inauguração do estádio.
(Samuel Celestino)
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