A produção agrícola brasileira tem como origem produtiva duas vertentes: agricultura familiar e o agronegócio.
A tendência é de que os créditos para a agricultura familiar aumentem mais do que do agronegócio.
Há quem diga que a agricultura familiar tem absorvido cada vez mais a tecnologia, explorando mais e mais o cooperativismo, o associativismo, recebendo assistência adequada para um melhor desenvolvimento, com a regulamentação regendo a concessão de empréstimos para a produção rural podendo o Banco de o Brasil financiar de 80% até 100 % das necessidades dos empreendimentos de pequeno porte, enquanto para o agronegócio empresarial de grande porte o percentual varia de 30% a 40% do investimento.
Na carteira de negócios do Banco do Brasil tem uma estimativa de atendimentos de 1,5 milhões de pequenos clientes, enquanto para o agronegócio serão atendidos 300 mil clientes.
Para cada 4 Bilhões de créditos para o campo, o Agronegócio recebeu 3 e a Agricultura Familiar ficou com 1 Bilhão.
“Levando-se em conta investimentos da administração direta – Ministério da Agricultura-Pecuária e Abastecimento, as operações de créditos subsidiadas de bancos estatais – Banco do Brasil e BNDES os repasses de 2003 a 2008 foram:
Agricultura R$106,1 Bilhões, muito superiores a soma para aplicação de recursos com a Educação – Saúde e Bolsa Família.”
A Agricultura familiar é um dos setores que mais crescem no Brasil, sendo responsável por cerca de 70% dos alimentos consumidos pelos brasileiros e na Bahia a mandiocultura, fruticultura e pecuária tem ganhado incremento com bases em projetos para fortalecer a base familiar no campo e pudemos afirmar que a Agricultura familiar está dando impulso à economia do estado, com o apoio de seu governo.
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