Possivel local : veja acimaModelos de Pontes Estaiadas: veja abaixo
A nova Ponte de Ilhéus ao Pontal.
Há mais de um ano venho opinando, comentando sobre a grande necessidade de Ilhéus se libertar da condição de refém da Ponte Lomanto Junior, único meio de ligação via terrestre entre a ilha de Ilhéus e o bairro do Pontal e os demais da zona sul.
Inicialmente utilizei o espaço do conceituada Rabat, o sarrafonamadrugada e posteriormente com o intuito exclusivo de defender os interesses de Ilhéus, da região, da Bahia e de nosso país criei o pensargrandeilhéus, que em verdade ganhou uma dimensão bem maior de que os propósitos iniciais.
Fiz alguns artigos com o titulo “Vamos discutir Ilhéus?”, nos quais abordei sobre as necessidades desse pedaço de terra e mar, inclusive afirmando que Deus ao criar o mundo, colocou um dedo transformando-o no belíssimo lugar que é, precisando apenas da união de todas as correntes de pensamentos para ajudá-la a se transformar em uma metrópole condizente com a modernidade, conforto e progresso do SEC XXI.
Feito esse preâmbulo, vamos ao que interessa: A nova Ponte de Ilhéus ao Pontal.
Como é sabido uma Ponte é uma construção destinada a ligar margens opostas de uma superfície liquida qualquer, podendo ser um rio, um lago, um braço de mar e ou até terra em nível mais baixo como, por exemplo, vias de tráfego em que se evitam cruzamentos.
A nova Ponte será o elemento resultante e modificador do sistema viário da cidade de Ilhéus e como venho postando o lugar que me parece mais indicado pela estrutura já existente seria partindo da área arenosa da Avenida 2 de Julho em direção ao morro de Pernambuco, contornando-o e se encontrando com a litorânea sul, em construção estilo estaiada, sem colunas ou pilastras dentro do mar e sustentadas por duas torres uma de cada lado.
É evidente que do lado da Avenida 2 de julho, seriam abertas pistas para uso de veículos, pista exclusiva para motos, ciclovia, passeios, com alças, entornos e seguiria rumo a Concha Acústica, com essas obras sendo realizadas em parte da área verde e próxima ao mar.
Tal empreendimento em verdade seria uma requalificação total da Avenida Soares Lopes, mantendo boa parte de sua arborização, com alterações totais em sua iluminação e em seu sistema de águas fluviais para evitar os alagamentos que hoje ocorre com freqüência.
Como não pudemos esquecer que o progresso vem a toque de caixa, com as obras de infraestrutura do Complexo Intermodal, é de suma importância que o Plano Diretor de Ilhéus saia do papel até porque segundo tomei conhecimento o secretário de Planejamento Paulo Goulart não tem a menor dúvida da real necessidade de se concretizar esse grande anseio dos progressistas desta cidade.
É evidente que obra desse porte terá que receber recursos federais dos ministérios competentes, do governo do estado e envolver empresas privadas em parceria com o município em obras de ajardinamento, construção de mirantes no morro de Pernambuco, e na Av.Soares Lopes construção de restaurantes, bares, confeitarias, sorveterias, danceterias etc. a fim de servir ao turismo e aos habitantes do grande eixo Ilhéus/ Itabuna.
Há mais de um ano venho opinando, comentando sobre a grande necessidade de Ilhéus se libertar da condição de refém da Ponte Lomanto Junior, único meio de ligação via terrestre entre a ilha de Ilhéus e o bairro do Pontal e os demais da zona sul.
Inicialmente utilizei o espaço do conceituada Rabat, o sarrafonamadrugada e posteriormente com o intuito exclusivo de defender os interesses de Ilhéus, da região, da Bahia e de nosso país criei o pensargrandeilhéus, que em verdade ganhou uma dimensão bem maior de que os propósitos iniciais.
Fiz alguns artigos com o titulo “Vamos discutir Ilhéus?”, nos quais abordei sobre as necessidades desse pedaço de terra e mar, inclusive afirmando que Deus ao criar o mundo, colocou um dedo transformando-o no belíssimo lugar que é, precisando apenas da união de todas as correntes de pensamentos para ajudá-la a se transformar em uma metrópole condizente com a modernidade, conforto e progresso do SEC XXI.
Feito esse preâmbulo, vamos ao que interessa: A nova Ponte de Ilhéus ao Pontal.
Como é sabido uma Ponte é uma construção destinada a ligar margens opostas de uma superfície liquida qualquer, podendo ser um rio, um lago, um braço de mar e ou até terra em nível mais baixo como, por exemplo, vias de tráfego em que se evitam cruzamentos.
A nova Ponte será o elemento resultante e modificador do sistema viário da cidade de Ilhéus e como venho postando o lugar que me parece mais indicado pela estrutura já existente seria partindo da área arenosa da Avenida 2 de Julho em direção ao morro de Pernambuco, contornando-o e se encontrando com a litorânea sul, em construção estilo estaiada, sem colunas ou pilastras dentro do mar e sustentadas por duas torres uma de cada lado.
É evidente que do lado da Avenida 2 de julho, seriam abertas pistas para uso de veículos, pista exclusiva para motos, ciclovia, passeios, com alças, entornos e seguiria rumo a Concha Acústica, com essas obras sendo realizadas em parte da área verde e próxima ao mar.
Tal empreendimento em verdade seria uma requalificação total da Avenida Soares Lopes, mantendo boa parte de sua arborização, com alterações totais em sua iluminação e em seu sistema de águas fluviais para evitar os alagamentos que hoje ocorre com freqüência.
Como não pudemos esquecer que o progresso vem a toque de caixa, com as obras de infraestrutura do Complexo Intermodal, é de suma importância que o Plano Diretor de Ilhéus saia do papel até porque segundo tomei conhecimento o secretário de Planejamento Paulo Goulart não tem a menor dúvida da real necessidade de se concretizar esse grande anseio dos progressistas desta cidade.
É evidente que obra desse porte terá que receber recursos federais dos ministérios competentes, do governo do estado e envolver empresas privadas em parceria com o município em obras de ajardinamento, construção de mirantes no morro de Pernambuco, e na Av.Soares Lopes construção de restaurantes, bares, confeitarias, sorveterias, danceterias etc. a fim de servir ao turismo e aos habitantes do grande eixo Ilhéus/ Itabuna.
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