Discutir os recursos hídricos da região
Com o objetivo de construir uma relação transparente e de responsabilidade social com as comunidades no entorno do Projeto Pedra de Ferro, a Bahia Mineração (BAMIN), realizou no último dia 19, um seminário para discutir a questão da água na região. Com o tema a “Hidrogeologia da Mina Pedra de Ferro”, o evento, que aconteceu na Câmara de Vereadores do município de Pindaí, teve intensa participação de representantes de organizações da sociedade civil e também de moradores de toda a região.
“A transparência é uma palavra que nos guia, temos essa orientação da empresa, e creio que a comunidade deve participar intensamente desse processo, e entender a magnitude do Projeto Pedra de Ferro para a região e o Estado”, afirmou o Gerente Geral de Implantação de Mina da BAMIN, Fernando Rizzato, lembrando ainda que o seminário foi uma demanda de esclarecimento da própria comunidade de Pindaí sobre a questão da água.
Durante a sua fala, o vice-presidente da Associação do Movimento Ambientalista Terra (AMATER), do município de Caetité, Joaquim Teixeira Souza, destacou a relevância do evento. “É importante esse debate, quanto mais o processo for transparente ganha a empresa e a comunidade”, disse Souza.
O seminário foi dividido em duas partes, pela manhã, Fernando Rizzato fez uma explanação sobre a mineração de ferro e as tecnologias que serão empregadas durante a exploração do minério. Logo depois, o geólogo Rogério Nogueira, da Soluções e Tecnologia Ambiental (SETE), empresa responsável pela elaboração dos estudos de impacto ambiental do empreendimento, discorreu sobre o Diagnóstico e o Ecossistema Hídrico do Estudo de Impacto Ambiental (EIA). Encerrando os trabalhos da manhã, os consultores de recursos hidrogeológicos, Antônio Carlos Bertachini e Daniel Bertachini falaram sobre a Hidrogeologia da Área Diretamente Afetada (ADA).
Pela tarde, o microfone foi aberto à participação de todos, como representantes de organizações não governamentais, agricultores, professores, presidentes de associações de comunidades rurais, políticos, empresários e moradores de Pindaí e cidades vizinhas. Impactos sócios ambientais do Projeto Pedra de Ferro, geração de empregos, a capacitação de pessoal para a operação e manutenção de equipamentos e o abastecimento de água para a comunidade foram algumas das questões levantadas pelos participantes.
A professora de Geografia com pós-graduação em gestão ambiental, Monalisa Borges, por exemplo, questionou sobre a possibilidade de contaminação da barragem de rejeitos. Respondendo a questão, o geólogo Rogério Nogueira, da SET, explicou que a barragem não terá elementos que possam contaminar o lençol freático.
O evento atraiu também pessoas em busca de uma carreira profissional, como o estudante Fábio Ferreira, que faz atualmente o curso de Agroecologia no CETEP de Caetité. “Vim aqui para saber se haverá vaga de emprego para os moradores da região, e fiquei satisfeito em saber que serão realizados cursos técnicos. Tenho interesse em me preparar, fazer parte desses cursos e seguir uma carreira na empresa”, disse Ferreira.
Com o objetivo de construir uma relação transparente e de responsabilidade social com as comunidades no entorno do Projeto Pedra de Ferro, a Bahia Mineração (BAMIN), realizou no último dia 19, um seminário para discutir a questão da água na região. Com o tema a “Hidrogeologia da Mina Pedra de Ferro”, o evento, que aconteceu na Câmara de Vereadores do município de Pindaí, teve intensa participação de representantes de organizações da sociedade civil e também de moradores de toda a região.
“A transparência é uma palavra que nos guia, temos essa orientação da empresa, e creio que a comunidade deve participar intensamente desse processo, e entender a magnitude do Projeto Pedra de Ferro para a região e o Estado”, afirmou o Gerente Geral de Implantação de Mina da BAMIN, Fernando Rizzato, lembrando ainda que o seminário foi uma demanda de esclarecimento da própria comunidade de Pindaí sobre a questão da água.
Durante a sua fala, o vice-presidente da Associação do Movimento Ambientalista Terra (AMATER), do município de Caetité, Joaquim Teixeira Souza, destacou a relevância do evento. “É importante esse debate, quanto mais o processo for transparente ganha a empresa e a comunidade”, disse Souza.
O seminário foi dividido em duas partes, pela manhã, Fernando Rizzato fez uma explanação sobre a mineração de ferro e as tecnologias que serão empregadas durante a exploração do minério. Logo depois, o geólogo Rogério Nogueira, da Soluções e Tecnologia Ambiental (SETE), empresa responsável pela elaboração dos estudos de impacto ambiental do empreendimento, discorreu sobre o Diagnóstico e o Ecossistema Hídrico do Estudo de Impacto Ambiental (EIA). Encerrando os trabalhos da manhã, os consultores de recursos hidrogeológicos, Antônio Carlos Bertachini e Daniel Bertachini falaram sobre a Hidrogeologia da Área Diretamente Afetada (ADA).
Pela tarde, o microfone foi aberto à participação de todos, como representantes de organizações não governamentais, agricultores, professores, presidentes de associações de comunidades rurais, políticos, empresários e moradores de Pindaí e cidades vizinhas. Impactos sócios ambientais do Projeto Pedra de Ferro, geração de empregos, a capacitação de pessoal para a operação e manutenção de equipamentos e o abastecimento de água para a comunidade foram algumas das questões levantadas pelos participantes.
A professora de Geografia com pós-graduação em gestão ambiental, Monalisa Borges, por exemplo, questionou sobre a possibilidade de contaminação da barragem de rejeitos. Respondendo a questão, o geólogo Rogério Nogueira, da SET, explicou que a barragem não terá elementos que possam contaminar o lençol freático.
O evento atraiu também pessoas em busca de uma carreira profissional, como o estudante Fábio Ferreira, que faz atualmente o curso de Agroecologia no CETEP de Caetité. “Vim aqui para saber se haverá vaga de emprego para os moradores da região, e fiquei satisfeito em saber que serão realizados cursos técnicos. Tenho interesse em me preparar, fazer parte desses cursos e seguir uma carreira na empresa”, disse Ferreira.
Texto da BAMIN
Pensargrande sempre ajuda o desenvolvimento com a preservação do meio ambiente.
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