quarta-feira, 20 de maio de 2009

O Dólar, o Mundo e sua relação com o Brasil.

Desde 1925 o dólar já representava mais da metade das reservas internacionais.
Ao fim da II Guerra Mundial (de 1939 a 1945), com a Europa arrasada e quebrada e os EUA com todo seu poderio econômico, fez crescer e muito a força do dólar, que determinada pela vontade do mundo e pelo seu PIB que respondem em 25% do mundial, deu e continua dando as cartas por escolha coletiva de que o dólar americano seria como ainda é a moeda padrão para aplicação nos negócios internacionais.

A economia mundial figura como credores dos americanos por aquisição dos títulos daquele país, apresentando os números abaixo em Bilhões no global de três Trilhões de Dólares:
China (China Continental e Hong Kong) 811,3 Bilhões ou 27,04%;
Japão 634,8 Bilhões ou 21,16%;
Exportadores de Petróleo (Equador – Venezuela – Indonésia – BareinIrã – Iraque – Kuwait- Omã – Catar- Arábia Saudita – Emirados Árabes Unidos – Argélia – Gabão – Líbia e Nigéria) 186, 3 Bilhões ou 6,21%;
Paraísos Fiscais (BahamasBermudas – Ilhas Cayman – Antilhas Holandesas – Panamá e Ilhas Virgens Britânicas) com 176,6 Bilhões ou 5,89%;
Brasil 133,5 Bilhões ou 4,45%;
Inglaterra 124,2 Bilhões ou 4,14%;
Rússia 119,6 Bilhões ou 3,99 %;
E demais países investidores do mundo capitalizado com 813,60 Bilhões ou 27,12%.
A China que possui reservas de 2,3 Trilhões, com parte investidos nos EUA, é um dos mais interessados na revitalização da economia americana, pois a queda do valor do dólar lhe daria prejuízos a poupança da população chinesa.

Devido a Crise mundial originada nos EUA, que teve como conseqüência da globalização alcançado o mundo inteiro, é óbvio que todas as nações além da preocupação com a economia americana em verdade está também defendendo seus interesses, pois parte considerável de suas reservas é representada por títulos americanos e terão em bloco revitalizar suas economias, que em alguns países estão em depressão, estagnação ou redução de seu crescimento de forma extremamente danosa, com o desemprego campeando de forma preocupante.

A aplicação dos recursos das nações para uma maior e melhor segurança deverá no futuro ser distribuída entre algumas nações de regime político estável, consolidado, com economia sólida, com um bom produto de campo, bom consumo interno, industrializado, na força da relação do comércio internacional o que vislumbrará amplas possibilidades da economia asiática, principalmente a China e o Japão, dos países árabes, como a Arábia Saudita e Emirados árabes Unidos e os países do bloco Europeu participantes do conglomerado do EURO.

A imprensa tem noticiado os entendimentos do governo do Brasil e de seus empresários na visita que está acontecendo, e que reflete na vinda de capitais estrangeiros para a maior mobilidade em nossos negócios.

O Brasil necessita de enormes investimentos na Infraestrutura, na exploração de Mineralogia, na construção de Siderurgias, na Energia, no Meio Ambiente e, sobretudo grande investimentos na Educação e na Saúde, além evidentemente no Turismo.
“Enfim, precisamos fazer um Brasil muito melhor e para isso temos que” pensargrande”.

Nenhum comentário: