O caos do Sistema Ferry-Boat na Bahia é alarmante e faz parte da rotina das noticias diárias sobre esse modal de transporte, pois é embarcação a deriva, parando, quebrando, mudando de rumo até correção de percurso,enfim uma esculhambação.
E hoje é a TWB com sua ineficiência e no amanhã seja qual for o responsável estará sujeito a situações semelhantes.
Gente estamos no Século XXI e a mobilidade urbana deve merecer um trato especial, um cuidado visando o social, a economia, a saúde e todos os vetores progressistas de um país de forte economia, de estabilidade politica e não é apenas ousar em pensar grande é o raciocínio lógico que indica que a solução real, definitiva e de vanguarda é a construção da Ponte Salvador a Itaparica e todo o conjunto de intervenções do Sistema Viário do Oeste.
Um comentário:
Concordo que é fundamental aliar grandes idéias com raciocínio lógico. Principalmente na aréa que abrange a mobilidade urbana de salvador e sua vizinhança, considerada uma das piores do país.
Mas será este o momento ideal para a construção da Ponte Salvador-Itaparica?
Salvador sofre com seu trânsito confuso e desordenado e a Ilha de Itaparica caminha na mesma direção.
É mais lógico nesse momento investir os recursos dessa construção numa solução completa de modernização do sistema de transportes de salvador e da Ilha de itaparica, com projeção para 2 décadas, no mínimo.
É necessário, igualmente, aproveitar as oportunidades geradas pelo sistema do Ferry-Boat, que nesse momento são totalmente ignoradas. Como por exemplo: o incentivo e promoção de atividades na aréa, desenvolvimento de tecnologias naúticas - fator que o estado e os municípios envolvidos ignoram. Verificamos esses fatos pela falta de pelo menos 1 curso, em salvador, de graduação em engenharia naval - Absurdo, entre outros.
Temos que trabalhar no intuito de destacar Salvador nacionalmente e internacionalmente no campo naútico. Aproveitando toda oportunidade gerada pelo sistema que está em funcionamento.
Não podemos deixar prevalecer os interesses comuns sobre os interesses coletivos, pois assim os baianos, no fim da conta, vão continuar perdendo.
“ Não é possível que na Bahia o absurdo continue a prevalecer sempre.”
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