O diagnóstico é um só: os serviços portuários na Bahia, em especial os de Salvador, estão defasados em relação ao crescimento econômico do Estado. Quando os investimentos públicos ou compartilhados com a iniciativa privada deixam de fluir em épocas certas, e resultam em aportes esparsos e descontínuos, a economia começa a criar bolhas.
A Bahia está mal servida de portos não em número, mas na capacidade de atracação, limitada a 10 metros de calado, de armazenamento e rapidez operacional. Por isso 35% de suas cargas em contêineres (680 mil teste ano, até outubro) são despachadas nos terminais distantes de Vitória, Santos e São Luís, com custos adicionais de R$ 239 milhôes para as empresas, em despesas rodoviárias, tarifas e embarque.
Sucateados, os portos baianos existem para emperrar, privados por enquanto de recursos tecnológicos de que dispôe o terminal pemambucano de Suape, por onde sai igualmente uma parcela expressiva de produtos baianos, ao que parece fora daqueles números informados por fonte oficial. As dificuldades de escoamento seriam maiores se o cacau sul baiano ainda ostentasse o antigo esplendor.
Recuperar e modernizar os três portos baianos ~ Salvador, Aratu e Ilhéus - é questão urgente de política econômica. Paulo Villa, diretor-executivo da Usuport (Associação de Usuários de Portos da Bahia), alerta para a necessidade de pensar na questão logística de maneira integrada, isto é, sob o enfoque rodovia-jerrovia-porto.
A logística do Estado precisa de investimentos pesados, admite, por seu turno, o diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Bemardo Figueiredo. E o principal "investimento pesado" previsto é o da Ferrovia de Integração Oeste-Leste, cujas obras, segundo o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, devem começar nos próximos dias. A expectativa é que a ferrovia alcance Barreiras, no oeste baiano, já em 2013. "Resolve o transporte de grãos" assegura o ministro.
Fotos Google.
Esses portos ampliados e modernizados, juntamente com o futuro Porto Sul em Ilhéus mudarão certamente a Economia da Bahia.
Recentemente dados oficiais davam conta que cerca de 35% das exportações baianas ainda neste ano de 2010 foram realizadas através de portos de Vitoria (ES) ,Santos (SP) e São Luis (MA).
O Porto Sul funcionará como o ponto de saída de nossos produtos do Oeste baiano, que será transportado até ele através da Ferrovia Oeste/Leste, que além de agilizar os embarques reduzirá em muito os custos de transportes o que servirá de incentivo ao aumento de produção, ensejando também que tenhamos preços competitivos aos praticados por outros centros produtivos como o Paraná.
É evidente que o Porto Sul também será o caminho de entrada para os importados de várias partes do mundo, e através da Ferrovia Oeste/Leste fará chegar ao Oeste da Bahia, a Tocantins e através da ligação desta ferrovia com a Norte/Sul a outros estados brasileiros.
Esta é a minha opinião.
Esses portos ampliados e modernizados, juntamente com o futuro Porto Sul em Ilhéus mudarão certamente a Economia da Bahia.
Recentemente dados oficiais davam conta que cerca de 35% das exportações baianas ainda neste ano de 2010 foram realizadas através de portos de Vitoria (ES) ,Santos (SP) e São Luis (MA).
O Porto Sul funcionará como o ponto de saída de nossos produtos do Oeste baiano, que será transportado até ele através da Ferrovia Oeste/Leste, que além de agilizar os embarques reduzirá em muito os custos de transportes o que servirá de incentivo ao aumento de produção, ensejando também que tenhamos preços competitivos aos praticados por outros centros produtivos como o Paraná.
É evidente que o Porto Sul também será o caminho de entrada para os importados de várias partes do mundo, e através da Ferrovia Oeste/Leste fará chegar ao Oeste da Bahia, a Tocantins e através da ligação desta ferrovia com a Norte/Sul a outros estados brasileiros.
Esta é a minha opinião.





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